No final de novembro de 1807, ele e outras quatro mil pessoas embarcaram para o Brasil, chegando aqui em fevereiro de 1808. A família estabeleceu-se no Rio de Janeiro, e D. Pedro passou a morar no Palácio do São Cristóvão, local que se transformou no Museu Nacional.
Ao longo do tempo, o Paço de São Cristóvão, que abriga hoje o Museu Nacional, sofreu diversas transformações, como a ampliação do palácio feita por D. Pedro II a partir de 1850. Lá ele viveu em um período de longa duração, tornando este edifício testemunha de diversos momentos importantes na História do Brasil.
Chegaram no Brasil em 17 de outubro de 1820 notícias de que guarnições militares em Portugal haviam se amotinado, levando a que posteriormente ficaria conhecida como a Revolução Liberal do Porto de 1820.
Localizada no Bairro de São Cristóvão, essa área de 155 mil metros quadrados, por muitos anos, foi propriedade da família Imperial Brasileira. O casarão, que hoje é o Museu da Quinta da Boa Vista, serviu como residência para Dom João VI, Dom Pedro I, Dom Pedro II e vários outros integrantes da coroa brasileira.
O palácio onde se instala, no alto de uma colina no bairro imperial de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, faz parte da História do Brasil. Cercado pela Quinta da Boa Vista, foi residência da família real brasileira, de sua chegada, em 1808, até a proclamação da República, em 1889.
Entenda o que os portugueses pensam sobre Dom Pedro I | SBT Brasil (10/09/22)
Onde morou a família imperial brasileira?
Com a Proclamação da República, a família imperial seguiu para o exílio em Portugal, Espanha, França, Áustria-Hungria. Embarcaram a bordo do vapor Sergipe: Pedro II, Teresa Cristina, Isabel, Gastão, Pedro de Alcântara, Luís Maria, Antônio Gastão e Pedro Augusto.
Qual foi a primeira cidade brasileira que a família real chegou?
A comitiva portuguesa chegou ao Brasil no dia 22 de janeiro de 1808, desembarcando em Salvador. Após permanecer alguns dias em Salvador, a família real portuguesa partiu para o Rio de Janeiro, desembarcando lá em 8 de março de 1808.
Diferente do que muitas pessoas pensam, ninguém nunca morou no Museu do Ipiranga. D. Pedro I, responsável pela Proclamação da Independência, faleceu em 1834, muito antes da inauguração do Palácio do Ipiranga.
ser um museu, mas para servir de residência de verão da família imperial: o imperador d. Pedro II, sua esposa, d. Teresa Cristina e suas duas filhas, as princesas Isabel e Leopoldina.
Pedro veio para o Brasil em decorrência da transferência da Corte portuguesa para cá. Isso aconteceu porque Portugal seria invadido por tropas francesas e, para evitar ser prisioneiro de Napoleão, d. João VI decidiu por mudar-se para o Rio de Janeiro.
Dom Pedro I é conhecido principalmente por ter sido o primeiro governante do Império brasileiro. Após proclamar a Independência do Brasil, permaneceu no poder durante todo o Primeiro Reinado. Foi sob o seu governo também que o Brasil teve sua primeira Constituição em 1824.
O Museu Imperial funciona no antigo Palácio Imperial de Petrópolis, residência de verão de d. Pedro II e apontado pelo imperador em diários como um de seus locais preferidos. No local o público pode encontrar um pouco sobre a história do Império brasileiro e sobre a família imperial.
Fundada por iniciativa do Imperador Dom Pedro II, seu nome vem da junção da palavra do latim Petrus (Pedro) com a do grego Pólis (cidade), ficando "Cidade de Pedro".
Na noite de 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções atingiu a sede do Museu Nacional, destruindo a quase totalidade do acervo em exposição. O edifício que abriga o museu também resultou extremamente danificado, com rachaduras, desabamento de sua cobertura, além da queda de lajes internas.
Foi às margens do riacho Ipiranga, há 200 anos, em um 7 de setembro como hoje, que Dom Pedro I (1789-1834) declarou a independência do Brasil em relação a Portugal. O Brasil então se torna uma monarquia e Dom Pedro I passa a ser imperador.
Foi residência do Engenheiro Fiscal do Trafego e também posto de telégrafo. O local onde ela foi construída, próximo ao Rio Ipiranga, no cruzamento com o Caminho do Itupava, tinha sido utilizado no inicio das obras da estrada de ferro, como acampamento de operários.
A transferência da corte ocorreu pela recusa de Portugal em obedecer as ordens da França e aderir ao Bloqueio Continental, instituído com o objetivo de prejudicar os ingleses, em 1806. Com isso, o regente de Portugal, d. João, filho de d. Maria I, decidiu transferir toda a corte para o Brasil.