No levantamento de 2010, o Rio Grande do Sul figurou como o Estado com maior percentual de adeptos da umbanda e do candomblé, as duas principais religiões afrobrasileiras, embora não sejam as únicas. O Estado também foi campeão em números absolutos, de acordo com o Censo de 2010.
A cidade maranhense de Codó (Brasil) é conhecida como "capital da macumba", embora a religião afro-brasileira praticada na região de Codó, bem como em Teresina, seja mais conhecida como terecô.
Resumo: Este trabalho partiu da problemática de se refletir como discursos foram capazes de dar visibilidade a representação da cidade de Codó-Ma como terra da macumba.
A Bahia também é o estado brasileiro com maior número de praticantes de candomblé. A religião que só existe no Brasil, também começou em território baiano com a chegada dos africanos escravizados. Influenciada pelas religiões de matriz africana, o candomblé se tornou uma das principais crenças do estado.
O Rio Grande do Sul é o estado que tem mais casas de terreiros no país, chegando próximo a 65 mil. Também é apontado como um dos mais racistas do país, o aparece quando falamos dos povos tradicionais de matriz africana.
Segundo estimativas da União Wicca do Brasil (UWB), o Rio é o estado com maior número de bruxos do país: são cerca de 40 mil praticantes de bruxaria, das mais variadas vertentes (tradicional inglesa, celtíbera, familiar...), a maioria da Baixada Fluminense e da Zona Oeste da capital.
Macumba é uma espécie de árvore africana e também um instrumento musical utilizado em cerimônias de religiões afro-brasileiras, como o candomblé e a. O termo, porém, acabou se tornando uma forma pejorativa de se referir a essas religiões – e, sobretudo, aos despachos feitos por alguns seguidores (veja o box abaixo).
Novamente o Rio Grande do Sul apareceu como o Estado com o índice mais elevado de indivíduos que se declararam pertencentes às religiões afro-brasileiras. Desta feita, o Rio Grande do Sul também aparece como recordista nacional em números absolutos de indivíduos vinculados às religiões afro-brasileiras.
O Rio Grande do Sul é o segundo estado mais branco do país, porém, contraditoriamente, é o estado com maior número de terreiros do Brasil. Isto mesmo, muito mais que a Bahia ou Rio de Janeiro. Numa estimativa livre, calcula-se que haja 65.000 terreiros em todo o estado.
Apesar de ser o segundo Estado mais branco do país, o Rio Grande do Sul tem a maior proporção nacional de adeptos da umbanda e do candomblé - 1,47%, quase cinco vezes o percentual da Bahia.
A Umbanda é uma religião brasileira, que sintetiza vários elementos das religiões africanas e cristãs, porém sem ser definida por eles. Formada no início do século XX no sudeste do Brasil, a partir da síntese com movimentos religiosos como o Candomblé, o Catolicismo e o Espiritismo.
O que é pai de santo? O pai de santo, conhecido como Babalorixá ou Babaloxá, tem a mesma função da mãe de santo, que é ser sacerdote religioso do terreiro ou centro em que frequenta. A única diferença é que o posto religioso é ocupado por um homem.
Codó é um município brasileiro do estado do Maranhão. Localiza-se no Leste do estado, na microrregião homônima. É polo da Região dos Cocais. Possui uma área de 4 364,499 km² e sua população foi estimada em 123 116 habitantes, conforme dados do IBGE de 2020, sendo o sexto município mais populoso do Estado.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
A mesma coisa aconteceu com Exu, que é o demônio segundo algumas tradições no Brasil, mas é o mensageiro entre os homens e os deuses segundo outras. Assim, pode ser associado a esse mensageiro, que, no sistema cristão, é Jesus. Quando se vai a Cuba, Exu é o Menino Jesus de Praga.
“Em suma, Exu, quando abre os caminhos dos homens, é associado aos santos católicos e é tido como 'do bem'. Entretanto, quando fecha os caminhos dos homens, é visto como 'do mal' e comparado com as legiões de demônios que impedem o acesso dos homens aos bens do céu”, escreve o professor.