É abundante em aterros sanitários, lixões e reservatórios de hidrelétricas, e também pela criação de gado (a pecuária representa 16% das emissões mundiais de gases de efeito estufa) e cultivo de arroz. Também é resultado da produção e distribuição de combustíveis fósseis (gás, petróleo e carvão).
O carbono é um elemento essencial para a vida no planeta e é encontrado na atmosfera na forma de dióxido de carbono (CO2). Esse gás é produzido por meio da oxidação do monóxido de carbono e também é liberado por diversos organismos, incluindo plantas e árvores, durante o processo de respiração.
O dióxido de carbono está dentro do ciclo do carbono, circulando pelo ar atmosférico e águas superficiais, na fotossíntese, respirações aeróbia e anaeróbia, decomposição e, obviamente, na formação, a partir da combustão completa, de combustíveis fósseis, tais como carvão mineral, gás natural (metano) e petróleo.
O monóxido de carbono é liberado no ambiente por fontes naturais, como atividade vulcânica, descargas elétricas e emissão de gás natural; e antropogênicas, como produto da combustão incompleta de combustíveis fósseis, sistemas de aquecimento, usinas termelétricas a carvão, queima de biomassa e tabaco.
Carros, caminhões e outros veículos terrestres contribuem com 10% dos gases, enquanto os navios emitem 1,3%, e os aviões, 1,1%. No entanto, a queima de combustíveis fósseis, sozinha, não explica todo o cenário de emissões de carbono. A agricultura e o uso da terra respondem por 22% dos gases de efeito estufa do mundo.
O CO2 é o GEE mais relevante e, globalmente, tem origem principalmente (87%) na queima de combustíveis fósseis como carvão mineral, o gás natural e o petróleo.
A troca gasosa ocorre nos milhões de alvéolos nos pulmões e nos vasos capilares que os envolvem. Conforme mostrado abaixo, o oxigênio inspirado passa dos alvéolos para o sangue nos vasos capilares e o dióxido de carbono passa do sangue nos vasos capilares para o ar nos alvéolos.
O CO2 tem uma ampla gama de aplicações nesse setor. O mais óbvio é o gás usado para gaseificar bebidas, em particular cerveja, refrigerantes e vinho. Isso impede o crescimento de bactérias e fungos. O dióxido de carbono também pode ser usado para descafeinar o café.
O dióxido de carbono ou gás carbônico (CO2) é emitido, principalmente, pelo uso de combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural) nas atividades humanas.
O sangue venoso volta aos pulmões carregado de dióxido de carbono, que também é transportado ligado à hemoglobina – formando carboemoglobina. Ao atingir os alvéolos, há uma troca: o dióxido de carbono é liberado e passa por difusão para o interior dos alvéolos, sendo expelido.
Também chamado de gás carbônico, é um gás presente naturalmente na atmosfera, representando aproximadamente 0,036% de sua composição, e também emitido na queima de combustíveis fósseis e biomassa, nas mudanças de uso da terra e em outros processos industriais.
É um subproduto da fermentação de açúcares na produção de pão, cerveja e vinho, e é adicionado a bebidas carbonatadas como água com gás e cerveja para efervescência.
Na atmosfera, o carbono está ligado ao oxigênio, formando o gás carbônico (CO). Pelo processo da fotossíntese, o CO 2 é retirado do ar para a fabricação de alimento para as plantas na terra e aos fitoplânctons nos oceanos, lagos e rios.
Algumas das principais fontes de emissão de CO2 no meio ambiente são: Erupções vulcânicas; Respiração de animais, seres humanos e organismos vivos; Queima de combustíveis fósseis (carvão, petróleo, veículos);
Formado continuamente pela respiração — produzimos cerca de um quilo de CO2 por dia –, ele faz parte do par bicarbonato/CO2, nosso principal tampão fisiológico, responsável por manter o pH sanguíneo e celular entre 7,0 e 7,4.
O gás carbônico é um composto químico incolor formado por dois átomos de oxigênio e um átomo de carbono. Com isso, sua representação química é: CO2. Esse é um gás bastante importante para a manutenção da vida terrestre, sendo emitido pela respiração de seres vivos de forma natural.
Em 2022 – o último ano com dados disponíveis –, a China aparecia como a maior emissora de CO2, seguida por Estados Unidos, Índia, Rússia e Japão. No entanto, entre os 10 maiores emissores de CO2 do mundo, os Estados Unidos são o país com os níveis mais altos de emissões por habitante.
A grande maioria dos seres vivos necessita do oxigênio para realizar o metabolismo celular e precisa eliminar o gás carbônico (dióxido de carbono) resultante desse processo. A essa troca desses gases damos o nome de respiração.
As opções de armazenamento costumam ser aquíferos profundos, cavernas ou domos de sal, reservatórios de gás ou óleo e camadas de carvão. Por serem encontradas em locais profundos, essas formações geológicas armazenam o dióxido de carbono bem longe da atmosfera, diminuindo os impactos de suas emissões.
Uma exposição rápida ao gás pode levar a desmaios, sensação de confusão, náusea e dores de cabeça. Concentrações moderadas de dióxido de carbono (CO2) em ambientes fechados promovem dores de cabeça e fadiga. O risco aumenta quando a pessoa fica muito tempo exposta ao gás sem perceber.
Na respiração, as células do organismo usam o oxigênio para decompor os alimentos e assim liberar energia. Porém, ao fazer isso, elas produzem dióxido de carbono (CO2) como um resíduo, que é liberado na corrente sanguínea. Dessa forma, ele precisa ser transportado para os pulmões e ser expelido.
O CO2 é um elemento imprescindível para a manutenção da vida terrestre, uma vez que as plantas necessitam dele para realizar o processo de fotossíntese. A fotossíntese é considerada o processo de alimentação das plantas, que consomem dióxido de carbono e libertam oxigénio para a atmosfera.