Onde está escrito na Bíblia que Jesus bebeu vinho?
Mateus 26:26-29 NBV-P Tomou um cálice de vinho, deu graças e o entregou aos discípulos, dizendo: “Cada um beba dele, porque isto é o meu sangue da nova aliança, que é derramado para perdoar os pecados de muitos.
Efetivamente, as bebidas alcoólicas são por várias vezes condenadas no decorrer dos textos bíblicos e, por isso, acredita-se que o vinho bebido na Última Ceia era apenas o sumo natural proveniente da uva e não possuía qualquer teor alcoólico.
Que o Senhor Jesus não tinha o menor reparo em comer e beber de maneira sóbria e em companhia de seus amigos, o percebemos claramente pelas críticas invejosas e rígidas feitas por alguns “puritanos” da época, que diziam: ─«Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores!» (Mt 11,19).
Não havia controle do tempo ou da temperatura da fermentação, nem do teor alcoólico ou da acidez do vinho. A bebida era conservada em recipientes fechados com rolhas de cortiça ou cera, mas sem vedação hermética. Isso permitia a entrada de oxigênio, que oxidava o vinho e alterava sua cor, aroma e sabor.
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Onde está na Bíblia que Jesus bebeu vinho?
Mateus 26:26-29 NBV-P
Tomou um cálice de vinho, deu graças e o entregou aos discípulos, dizendo: “Cada um beba dele, porque isto é o meu sangue da nova aliança, que é derramado para perdoar os pecados de muitos.
Deem bebida forte aos que estão morrendo e vinho, aos amargurados de espírito; para que bebam e se esqueçam da sua pobreza, e não se lembrem mais da sua miséria.
O Dicionário de Teologia Bíblica, Volume 2, página 1153-4, diz que “os autores bíblicos advertem contra o excesso ao beber vinho, contra a embriagues. Tudo depende da medida, como em toda as outras coisas boas que Deus fez. A qualidade do homem se mede pelo fato de ele saber guardar as medidas.”
E como era o vinho que Jesus tomou? Segundo Patrick McGovern, o vinho provavelmente lembrava um Amarone, estilo produzido na Itália com uvas Corvina, Corvinone, Rondinella e Molinara. Sua característica é ser mais suave, rico e escuro, parecido com os que eram apreciados na Terra Santa.
João Batista também havia sido rejeitado pelas mesmas pessoas, mas por motivos contrários àqueles aplicados a Jesus. O Batista foi criticado por não comer nem beber; Jesus, por sua vez, por comer e beber com toda liberdade. João foi chamado de possesso e Jesus, de comedor e beberrão.
Quando nasceu Jesus, as bebidas mais seguras da época eram o vinho e a cerveja, por conta da contaminação da água. Então era muito comum que todos bebessem vinho, até mesmo as crianças, para uma saúde melhor e menos problema de infecção por uma água de péssima qualidade.
Primeiro, Jesus transformou água em vinho para satisfazer a sede física. No final, Ele usou o vinho sacramental para representar Seu sangue expiatório, o que tornou a vida eterna possível e fez com que aqueles que Nele cressem nunca mais tivessem sede (ver João 4:13–16; 6:35–58; 3 Néfi 20:8).
Acredita-se que as variedades de uva mais comuns cultivadas na Palestina na época de Jesus eram a Sultana e a Baladi, que ainda são cultivadas na região hoje em dia. Outras variedades de uva que podem ter sido utilizadas na produção de vinho incluem a Jandali, a Hamdani e a Dabouki.
De um modo geral, o vinho é associado ao sangue de cristo, assim como o pão representa o corpo sagrado de Jesus. Na Eucaristia, por exemplo, a bebida recebe o nome de vinho sacramental ou canônico e só é aceito pela igreja se estiver de acordo com uma série de restrições, incluindo o baixo percentual de álcool.
Porque Paulo mandou Timóteo tomar um pouco de vinho?
Paulo orientou Timóteo a tomar um pouco de vinho por causa de seu estômago e de suas frequentes enfermidades, porém se tratava de suco de uva não fermentado. Ele não aconselharia Timóteo a usar o que o Senhor havia proibido” (Signs of the Times, 6 de setembro de 1899, 2º parágrafo).
A Bíblia diz em Provérbios 23:20-21: “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.”
O vinho carrega uma vasta gama de significados simbólicos na Bíblia. Ele representa vida, fertilidade, alegria e até redenção. No Novo Testamento, durante a Última Ceia (Mateus 26:27-29), Jesus usa o vinho como símbolo de seu sangue, um elemento central na celebração da Eucaristia cristã.
Provérbios 31:4-5 Nova Versão Internacional - Português (NVI) “Não convém aos reis, ó Lemuel, não convém aos reis beber vinho. Não convém aos governantes desejar bebida fermentada, para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina e deixem de fazer justiça aos oprimidos.
O consumo em doses moderadas é recomendado por diversos profissionais da saúde para quem já tem o hábito de consumir bebidas alcoólicas. As propriedades, por ser extraída da uva, têm importantes atuações no organismo e podem ser até uma proteção para doenças cardiovasculares.
Lê-se no Evangelho segundo São João, que logo no início da sua vida pública Jesus transformou a água em vinho. Ele encontrava-se com os discípulos numas bodas de casamento, em Caná da Galileia.
Lucas 22:17-19 NTLH. Então Jesus pegou o cálice de vinho, deu graças a Deus e disse: — Peguem isto e repartam entre vocês. Pois eu afirmo a vocês que nunca mais beberei deste vinho até que chegue o Reino de Deus.
Em sua carta aos Efésios, Paulo escreve: “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito” (Efésios 5.18). A embriaguez é proibida porque leva a uma ausência de autocontrole, comportamento tolo, irresponsabilidade e uma vida destruída pelas consequências.