Sofonias 3:17 diz isso, que Ele canta, e até dança, rodopia sobre nós! Jesus também disse que havia um som do Céu naqueles dias e os que tinham coração duro não acompanhavam o ritmo. A música era de lamento e eles não choravam.
“Louvem o seu nome com danças, toquem para Ele cítara e tambor!”, Salmos 149:4. “E enquanto dançam, cantarão: 'Em ti se encontram todas as minhas fontes'”, Salmo 87:7. “Então a jovem dançará com alegria, os velhos e os jovens alegrar-se-ão.
Dançar para DEUS é saber e reconhecer que dele e pra ele são todas as coisas. Não é de qualquer forma que se deve dançar, tem que ser do fundo do coração e da alma, A SUA dança tem que ser de oferta de louvor e gratidão a DEUS. 8 de junho de 2021.
O que a Bíblia diz sobre dançar? Os cristãos devem dançar?
O que diz em Lucas 15 25?
25 E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. 26 E chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27 E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porquanto o recuperou são e salvo.
"Comer pipoca, canjica, dançar quadrilha, e demais atividades da festa não é nada, pois os santos que a Igreja católica adora durante estas festividades não ressuscitaram, portanto, estão dormindo assim como os demais falecidos", escreveu nas redes sociais o pastor de uma igreja evangélica do Rio, em junho deste ano, ...
Já vimos que para os judeus o corpo era extremamente importante, e estava intimamente ligado à religião. A dança era uma manifestação de adoração a Deus e comumente utilizada após vitórias militares e durante celebrações ou festividades.
Condenar toda e qualquer atividade chamada de “dança” seria uma postura indefensível em termos bíblicos. Não devemos fazer as nossas próprias leis em relação à vontade de Deus (Mateus 15:9).
Davi dançava com todas as suas forças diante do SENHOR; ele estava cingido de uma estola sacerdotal de linho. Assim, Davi, com todo o Israel, levou a arca do SENHOR, com júbilo e ao som de trombetas.
A segunda palavra grega traduzida como “dança” é choros. Ela é usada apenas uma vez em Lucas 15:25, referindo-se ao retorno do filho pródigo. Nos é dito que quando o filho mais velho chegou perto da casa “ouviu a música e as danças”.
Jesus e seus discípulos cantaram um hino antes de deixar o cenáculo para o Monte das Oliveiras (Mateus 26.30; Marcos 14.26). O hino escolhido para este momento sagrado foi provavelmente um dos “Salmos de Hallel” (Salmos 113-118), hino que os judeus costumavam cantar para concluir a celebração da Páscoa.
Antes de alcançarmos o coração das pessoas, nossa dança precisa chegar ao coração de Deus, por isso quando dançamos, devemos adorar a Deus e nos entregar-nos totalmente a Ele, oferecendo o nosso melhor a cada passo. É preciso impactar com unção e não somente com técnica.
Jesus citou em uma parábola a dança como louvor e ações de graças por um filho que se havia perdido e foi achado (Lucas 15:25 - parábola do filho pródigo).
Diante disso o termo “dança gospel” foi escolhido para nomear a prática de dança que ocorre no contexto religioso evangélico, um termo abrangente, um “guarda-chuva” que abraça os modos de ocorrência da dança encontrados nesta pesquisa.
A dança de fato não é ministério, ela é um linguagem artística de expressão e comunicação, a dança fala e transmite frases e mensagens através dos movimentos. Os ministérios bíblicos estão em Efésios 4:11, são eles: Apóstolos, Profetas, Evangelistas, Pastores e mestres.
E Jesus terminou, dizendo: — Fiquem alertas! Não deixem que as festas, ou as bebedeiras, ou os problemas desta vida façam vocês ficarem tão ocupados, que aquele dia pegue vocês de surpresa, como se fosse uma armadilha. Pois ele cairá sobre todos no mundo inteiro.
Em tese, os evangélicos são contra festas juninas porque a cerimônia homenageia santos católicos (São João, Santo Antônio e São Pedro), que não são cultuados por famílias evangélicas. Alguns adaptam o festejo com outros nomes como "festa da colheita” e “festa da tradição” para atribuir outro significado.
O convite para o Reino é feito a cada momento da nossa vida em qualquer tempo e situação que estejamos, entretanto nem sempre estamos dispostos a aceitá-lo. Há coisas “lícitas” que nos impedem de acolher o convite de Deus para participar do Seu Reino, desde já.
“Amar a Deus” é uma das constantes características de todo o corpo deuteronomístico e está intimamente interligada com “amar o próximo”. Não existe um amor integral a Deus se falta amor ao próximo a partir do outro mais injustiçado. O caminho que leva a Deus passa necessariamente pelo próximo.
O que podemos aprender com esses relatos sobre como podemos ser curados e o que podemos fazer para ajudar outras pessoas a serem curadas? Com esses relatos aprendemos que ao exercermos fé e nos achegarmos ao Salvador, Ele pode nos curar e que podemos ajudar outras pessoas a achegarem-se ao Salvador para serem curadas.