O Megalodon não existe. Quer dizer, ele foi extinto. Mas e as teorias de que ele vive na fossa das Marianas, mesmo que ele tenha se abrigado nas profundezas do mar.
Ele diz que eles estão definitivamente extintos. Por mais que boa parte do oceano ainda não tenha sido explorada, o pesquisador aponta que há diversas razões que justificam o fim da espécie — e, entre elas, está a formação atual da cadeia alimentar, que seria muito diferente se o megalodonte ainda existisse.
O megalodonte tinha uma distribuição global e fósseis do tubarão foram encontrados em muitos lugares ao redor do mundo, na fronteira com todos os oceanos do Neogeno.
“Descobrimos que o megalodonte tinha temperaturas corporais significativamente elevadas em comparação com outros tubarões, consistente com um grau de produção interna de calor, como os animais modernos de sangue quente (endotérmicos)”, disse o coautor do estudo, Robert Eagle, professor de ciências marinhas e ...
O registro fóssil disponível desse predador, que consiste em dentes e vértebras, mostra que o megalodonte nadou nas águas oceânicas de cerca de 20 milhões de anos atrás. As estimativas mostram que sua extinção ocorreu há cerca de 2,6 milhões de anos.
MEGALODON - O MAIOR TUBARÃO QUE JÁ EXISTIU... OU AINDA EXISTE?
O que matou o último megalodonte?
Um estudo dos dentes de fósseis desse gigante dos oceanos indica que ele precisava competir por alimentos com outro predador feroz, o grande tubarão-branco. E a batalha pela redução da quantidade de baleias e outras presas pode ter levado o megalodonte à extinção, três milhões de anos atrás.
“O megalodonte se extinguiu quando o nível do mar caiu e não havia presas suficientes”, segundo Pimiento. Em 2017, a pesquisadora e seus colegas identificaram uma extinção em massa nos oceanos, que eliminou o megalodonte e uma série de outros animais marinhos de grande porte.
A seguir outros animais que podem ser desextintos: E os dinossauros? Quanto aos gigantes répteis pré-históricos que habitavam nosso planeta milhões de anos atrás, os cientistas afirmam que não seria possível trazê-los de volta.
A maior espécie de tubarão do mundo foi extinta há três milhões de anos, mas um colar com os dentes do animal foi descoberto nesta semana em meio aos destroços do Titanic, que naufragou em 1912. Três vezes maior que o tubarão-branco, o megalodonte podia chegar a medir 18 metros de comprimento e pesar até 60 toneladas.
O megalodonte (Otodus megalodon) era um tubarão com dentes enormes, que perambulava pelos oceanos entre 3 e 22 milhões de anos atrás. Seu nome significa "dente grande". Três vezes maior que o grande tubarão-branco, o megalodonte podia crescer até 18 metros de comprimento e pesar até 60 toneladas.
O tubarão-branco, também chamado de grande branco, tem a fama de ser o mais feroz e agressivo de todos os tubarões, característico por atacar quem encontra pela frente e acompanhar navios oceanos afora, o que o tornaria um flagelo nos naufrágios.
Algumas linhas de pesquisa consideram esse indivíduo o maior peixe do mundo, tendo registros de um exemplar da espécie encontrado, em Taiwan, com 20 metros de comprimento, em 1987. O segundo maior já visto tinha cerca de 18,8 metros e foi visto na Índia.
Os megalodontes eram animais carnívoros que se alimentavam, principalmente, de cetáceos (grupo de animais marinhos que engloba baleias e golfinhos). Essa informação foi confirmada graças à análise de registros fósseis de algumas baleias, que apresentavam marcas de dente compatíveis com as desse grande tubarão.
O que é impossível, claro. Mas podemos supor muito bem que o Megalodon não existe mais porque nenhum dente não fossilizado da espécie foi encontrado. Absolutamente todos os registros da existência do Megalodon são fósseis.
Por cerca de 20 milhões de anos, os oceanos foram dominados por um predador gigantesco. O icônico tubarão Otodus megalodon nadava nos mares de todo o planeta, devorando os mamíferos marinhos de sua época e atingindo mais de 15 metros de comprimento.
O extinto tubarão gigante Otodus megalodon é o último membro da linhagem predatória megadentada e é relatado a partir de sedimentos Neógenos de quase todos os continentes.
Várias causas foram propostas, desde a perda do habitat devido a mudanças dos níveis dos mares até a redução da quantidade de presas, e a competição por alimentos.
Eles foram os representantes no topo da cadeia alimentar oceânica no passado, desde cerca de 20 milhões de anos atrás até sua extinção, a 3,6 milhões de anos.
A luta pelos alimentos na pré-história pode ter significado a extinção do megalodonte, o maior tubarão que já viveu no planeta. Um estudo dos dentes de fósseis desse gigante dos oceanos indica que ele precisava competir por alimentos com outro predador feroz, o grande tubarão-branco.
Medindo entre 10,5 e 18 metros de comprimento e pesando mais de 50 toneladas, o megalodon foi considerado o maior predador marinho da história — bem maior que o tubarão-branco, cujo comprimento médio é de "apenas" cinco metros.
De acordo com o Museu da Flórida, os três primeiros lugares do ranking de tubarões mais perigosos ficam com o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias), o tubarão tigre (Galeocerdo cuvier) e o tubarão-cabeça-chata (Carcharhinus leucas), também conhecido como tubarão-buldogue.