Postos de coleta de exames preventivos ginecológicos do Sistema Único de Saúde (SUS) estão disponíveis em todos os estados da Federação para o diagnóstico do câncer do colo do útero e são gratuitos.
No caso das mulheres, o ginecologista é o médico responsável por encaminhar o pedido de exame. Para os homens, o auxílio fica a cargo do urologista. Atualmente a melhor forma de identificar o Papiloma Vírus é através do Teste de HPV.
O PCR em tempo real (RT-PCR) é um exame altamente sensível e específico, indicado para identificar a infecção de células e tecidos pelo HPV, mesmo quando a carga viral é baixa ou a pessoa não apresenta sintomas da infecção, pois é feito identificando e analisando o DNA do vírus.
Desta forma, sugere-se que o tempo de espera de 30-40 dias para fornecimento do laudo citopatológico do exame de esfregaço do colo uterino (CP), ainda que estendido, seja aceitável.
A prevenção e a detecção precoce do câncer de colo do útero ganhou um reforço nas unidades de saúde pública de todo o país. Agora, as mulheres poderão fazer a testagem para saber se tem o vírus HPV por exame de sangue, e não apenas pelo Papanicolau.
A maioria das pessoas não apresenta sintomas, no entanto, quando surgem, os sintomas mais comuns do HPV em homens são as lesões verrucosas, ou seja, verrugas na região genital com aspecto de couve-flor e tamanhos variados, conhecida popularmente como "crista de galo", "figueira" ou "cavalo de crista".
Citologia Oncótica, também chamada de preventivo, Exame de Papanicolau ou colpocitologia oncótica. Lembrando que esse exame pode errar algumas vezes. Existe grande possibilidade de uma mulher ter uma lesão por HPV e a citologia não detectar.
Em grande parte dos casos, assim como ocorre com os homens, o HPV não apresenta sinais nas mulheres. Quando eles surgem, os sintomas de HPV nas mulheres que ocorrem com maior frequência são as verrugas com aparência de couve-flor, que podem surgir na vulva, vagina, colo do útero e ânus.
O HPV na boca é a infecção pelo papiloma vírus humano na mucosa bucal, o que geralmente acontece devido ao contato direto com lesões genitais durante o sexo oral desprotegido, com uma pessoa infectada pelo HPV, levando ao surgimento de sintomas como lesões ou pequenas verrugas esbranquiçadas, aftas frequentes ou ...
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
O especialista em HPV pode ser um médico ginecologista (para mulheres), urologista (especificamente para homens) ou o proctologista (ambos). Como mencionado, o diagnóstico e tratamento da infecção por HPV em mulheres é comumente feito pelo médico ginecologista.
A principal forma de contaminação é pela via sexual, sendo que a transmissão do vírus se dá por contato direto com a pele ou mucosa infectada. Dessa forma, a única maneira de realmente prevenir a transmissão seria evitar completamente o contato com áreas do corpo infectadas pelo HPV.
Para evitar a expansão do vírus no país, desde 2014, o Ministério da Saúde disponibiliza a vacina contra o HPV no SUS. No SUS, a vacina é disponibilizada para meninas com idade entre 9 e 14 anos, meninos de 11 a 14 anos; pessoas que portadoras de AIDS, e também aquelas transplantadas na faixa etária de 9 a 26 anos.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
No entanto, quando sintomas ocorrem, o mais comum são as verrugas genitais. Estas podem aparecer no pênis, escroto, ânus, coxas ou na região da virilha, tendo aspecto de pequenas protuberâncias, podendo ser planas ou elevadas, isoladas ou agrupadas, e às vezes, com uma superfície semelhante a uma couve-flor.
O diagnóstico da infecção pelo HPV se faz pelo exame preventivo (Papanicolau) e também pelos exames de biologia molecular, em que se avalia a presença do DNA do vírus nas células do material coletado, através de técnicas moleculares.
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.
Os sintomas de HPV na boca se caracterizam pelo surgimento de lesões brancas ou avermelhadas que podem ser semelhantes a uma afta. As lesões podem aparecer nos lábios ou na parte externa da boca. Há casos que são assintomáticos, sendo necessário o uso de lupas de aumento para investigar.
Além das verrugas, outros sinais iniciais podem ser menos visíveis e incluem prurido (coceira), desconforto ou dor na área genital. Em alguns casos, as verrugas podem ser tão pequenas que não são notadas imediatamente. A presença desses sintomas deve motivar a busca por avaliação médica para diagnóstico adequado.
É caracterizado pela presença de uma secreção vaginal que pode ser branca, amarela, purulenta, esverdeada, com ou sem odor desagradável. Geralmente acompanhado de coceira genital e disuria (vontade de urinar a todo o momento em pequena quantidade acompanhado de ardor uretral).
O HPV pode ser detectado por meio de diversos exames, sendo o teste de Papanicolau (citologia cervical) e o teste de HPV os mais comuns. O teste de Papanicolau coleta células do colo do útero para detectar alterações que possam indicar a presença do HPV ou o desenvolvimento de câncer cervical.
Algumas doenças podem ser confundidas com o HPV devido a sintomas semelhantes, como o molusco contagioso, outro tipo de infecção viral que causa lesões parecidas com as verrugas do HPV. Também as lesões benignas, como os acrocórdons e os nevos melanocíticos, podem ser confundidas com HPV.