Pupila (termo oriundo do latim, pupilla – menininha), ou Menina dos olhos, é a parte do olho, como um orifício de diâmetro regulável, que está situada entre a córnea e o cristalino, e no centro da íris, responsável pela passagem da luz do meio exterior até os órgãos sensoriais da retina.
A pupila é a área negra no meio da íris, a parte colorida do olho humano. Fica atrás da córnea, nossa principal lente do olho, e à frente do cristalino, nossa segunda principal lente natural. Ela corresponde a um orifício que regula a entrada de luminosidade nos olhos, como um diafragma de uma câmera fotográfica.
Em Latim a palavra pupa quer dizer menina/boneca e o diminutivo é pupilla. Essa semelhança logo deu origem à metáfora “menina dos olhos” para designar a parte central do olho, em vez de pupila. O curioso é que palavra a pupila também tem mais um significado em nossa língua.
Neste caso, menina dos seus olhos é uma linguagem figurada, um símbolo de amor e cuidado. Menina dos olhos representa algo precioso pelo qual deve haver cuidado. Este algo precioso somos nós, é a vida que recebemos de Deus. A Palavra de Deus nos fala que ele cuida de nós com ternura e amor.
Você conhece a expressão idiomática “menina dos olhos”? Ela se refere a algo ou alguém que é o favorito de determinada pessoa, aquilo que é alvo de um carinho especial.
O QUE SIGNIFICA “MENINA DOS OLHOS DE DEUS” NA BÍBLIA | Prof. Renato Santos
Qual parte é a menina dos olhos?
Pupila (termo oriundo do latim, pupilla – menininha), ou Menina dos olhos, é a parte do olho, como um orifício de diâmetro regulável, que está situada entre a córnea e o cristalino, e no centro da íris, responsável pela passagem da luz do meio exterior até os órgãos sensoriais da retina.
Nesta edição, o professor Eduardo Rocha fala sobre “a menina dos olhos”, termo comumente utilizado em prosas e poesias para se referir à íris e à pupila dos olhos. Rocha explica que “a íris é um tecido diafragmático, que controla, ao contrair e relaxar, a entrada de luz”.
O que significa "guarda-me como a menina do olho"?
A expressão usada neste salmo – “menina dos olhos” – significa algo bem especial. A “menina dos olhos” remete a uma parte do corpo bem sensível (as nossas pupilas) e que tem muito valor. Por isso, deve ser bem cuidada.
Deuteronômio 32:9-11 Nova Tradução na Linguagem de Hoje (NTLH) Mas escolheu Israel para ser o seu povo; os descendentes de Jacó pertencem ao SENHOR. Deus os encontrou perdidos no deserto, numa região onde viviam animais ferozes. Chegou perto, cuidou deles e os protegeu como se fossem a menina dos seus olhos.
Pensando nisso, a Filóo Saúde preparou um texto para falar mais sobre esse procedimento que, apesar de não agradar muito os pacientes, é muito importante. A pupila, mais conhecida como “menina dos olhos”, é um buraco aparentemente negro, situado no centro da íris, a parte que dá a cor ao olho.
A pupila dilata, a boca seca e o coração pode disparar. Há o risco de convulsões, com o aumento da temperatura corporal. Os efeitos são bastante intensos, podendo durar vários dias.
A íris—área circular e colorida do olho que circunda a pupila—controla a quantidade de luz que entra no olho. A íris permite que entre mais luz no olho (aumentando ou dilatando a pupila) quando o ambiente está escuro e deixa que entre menos luz (diminuindo ou contraindo a pupila) quando o ambiente tiver muita luz.
O cristalino, suspenso por trás da íris, que nos permite focar objetos de perto e de longe. A retina, que é uma camada fina de milhões de fotorreceptores denominados "hastes e cones."
Também com uma função de proteção, a esclera está ligada à córnea. É comumente chamada de “branco dos olhos”. Nela se encontram os músculos extra-oculares, que são responsáveis pelos movimentos dos olhos.
Sua função é permitir a entrada de raios de luz no olho e pela sua curvatura participa da refração da luz para formação da imagem. Pupila: também chamada popularmente de menina dos olhos.
Porque aquele que tocar em vocês toca na menina dos meus olhos. Porque eis que agitarei a mão contra eles, e eles virão a ser a presa daqueles que os serviram.
Quando os teus olhos forem bons, igualmente o teu corpo estará cheio de luz. Porém, quando forem maus, o teu corpo estará em trevas." Essa citação é semelhante à encontrada em Mateus 6:22-23 e reforça a importância de ter clareza para discernir o que alimenta nossa vida de forma conectada a Deus.
A representação dos fundamentos da vida parisiense, como ocorre na maior parte da obra de Honoré de Balzac, é especialmente aguda em "A menina dos olhos de ouro", publicado pela primeira vez em 1835.