Se você definir a fronteira do universo como o objeto mais distante que poderíamos alcançar se começássemos nossa jornada agora, então o limite atual é uma mera distância de 18 bilhões de anos-luz, abrangendo apenas 6% do volume do universo observável.
O limite estabelecido para afirmar que alguém deixou a Terra e adentrou o espaço sideral não é claro nem bem definido, mas se convencionou chamá-lo de linha de Kármán.
O espaço interplanetário, por sua vez, vai do limite do geoespaço até a heliopausa, onde o vento solar dá lugar aos ventos do meio interestelar. O espaço interestelar continua até as fronteiras da galáxia, ponto em que é substituído pelo quarto estágio, constituído pelo vazio intergaláctico.
Esta é o limite mínimo para o tamanho de todo o universo, baseado na distância atual estimada entre pontos que podemos ver a lados opostos da radiação cósmica de fundo; logo, representa o diâmetro do espaço formado pela radiação cósmica de fundo.
O universo se transformará em uma sopa diluída de partículas fundamentais que nunca mais interagirão entre si, pois estão muito distantes para isso. E logo, mesmo os tecidos mais primordiais do universo serão esticados e desfeitos, restando apenas um grande vazio.
"Se o universo é perfeitamente plano geometricamente, então ele pode ser infinito. Se for curvo, como a superfície da Terra, então seu volume é finito", afirma o PhD em Física.
Nesse cenário, todas as formas de matéria e energia eventualmente se dissipariam, levando a um estado de uniformidade e ausência de atividade observável. É uma visão sombria sobre o destino último do universo, sugerindo um fim definitivo para toda atividade física e vida como a conhecemos.
Em outras palavras, podemos dizer que apenas o volume da parte observável do Universo é finito e a razão para isso é que existe uma fronteira no tempo (o Big Bang) que nos separa do resto.
Nem mesmo será fisicamente possível para a luz viajar tão longe”. Os pesquisadores continuam estudando mais sobre o estado do universo. Em julho, um grupo separado de especialistas sugeriu que o universo poderia ser até 1,2 bilhão de anos mais jovem do que os 13,8 bilhões de anos conhecidos pela ciência.
As galáxias vão se afastar cada vez mais, e a atração gravitacional vai pouco a pouco se tornar mais insignificante até que seu efeito desapareça. Os planetas e os satélites vão perder suas órbitas, e as estrelas vão se dissociar das galáxias. Haverá chegado então a Grande Ruptura do Universo.
Após um debate científico, as Nações Unidas aceitaram a Linha de Kármán como a altitude de 100 quilômetros acima do nível do mar. A partir desse ponto, a atmosfera começa a se tornar tão fina que não é mais possível realizar voos com aeronaves comuns.
Criados nos tempos da guerra fria e do patrocínio exclusivamente estatal à corrida espacial, os tratados internacionais sobre exploração espacial, de fato, preveem que o espaço é território neutro e pode ser explorado por todos os países. Ninguém pode se dizer dono de qualquer corpo celestial.
O limite onde os efeitos atmosféricos são notáveis durante a reentrada atmosférica, fica em torno de 120 km de altitude. A altitude de 100 quilômetros, conhecida como a linha Kármán, também é usada frequentemente como o limite entre atmosfera e o espaço exterior.
A galáxia na qual a Terra está localizada é chamada de Via Láctea. As estrelas são astros que possuem luz própria, pois irradiam uma grande quantidade de energia. A Terra faz parte do sistema solar, esse é um grande conjunto formado por dezenas de astros que giram ao redor de uma estrela, o sol.
Não há evidências concretas de outros universos, e talvez seja impossível obtermos qualquer pista real sobre eles, caso existam. Tudo o que sabemos é que o modelo cosmológico atual permite essa hipótese.
Oficialmente, o espaço começa a 100 km de distância da superfície da Terra. Se considerarmos como exemplo um mapa-múndi do tamanho de uma mesa de jantar, o espaço começaria a uma altura equivalente a uma moeda de 50 centavos.
Como não dá para medir (nem pesar) o Universo inteiro, os astrônomos calcularam a densidade de partes conhecidas e a assumiram como representação de todo o espaço. Como os valores alcançados eram até cinco vezes menores do que o tal 0,00188 g/cm3, a conclusão inicial é de que o Cosmos é infinito.
"Nós estimamos que o fim da 'zona habitável' da Terra ocorra daqui a 1,75 bilhão de anos ou 3,25 bilhões de anos. Após isso, estaremos próximos demais do Sol, com temperaturas tão altas que os mares irão evaporar. Será um fim catastrófico e definitivo", diz, na divulgação do estudo, o cientista Andrew Rushby.
Finalmente, ao longo de 1,7 × 10106 anos, se os prótons decaírem como acredita a física teórica, todas essas partículas cessarão seu movimento e o Universo terá alcançado sua morte térmica.
A gravidade é uma espécie de cola invisível que nos mantém grudados à Terra. Quem descobriu essa força fundamental da natureza foi o cientista inglês Isaac Newton, 330 anos atrás.
O Sistema Solar é formado por oito planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Já Plutão, anteriormente classificado como planeta, foi rebaixado para planeta anão.
Segundo os espíritas, o espírito continua vivo após a morte, ou seja, a morte afeta apenas o corpo, e esse espírito continuará sua trajetória baseada nas suas realizações na Terra.
A vida após a morte é relatada de diversas formas, por diferentes culturas, religiões e linhas de pensamento. Mas, para além de crenças, fenômenos ligados à permanência do "eu" mesmo após o fim da atividade cerebral são investigados a fundo pela ciência há, pelo menos, 150 anos.