Com aproximadamente 320 shows anuais nos cinco continentes, Alok tem residência fixa em Ibiza, na Espanha, onde passa o verão tocando em uma das principais casas noturnas de música eletrônica da Europa.
A residência fica na rua Flórida, no bairro Cidade Monções, zona sul da capital paulista. Trata-se de um duplex com 4 quartos, e 370 m² de área, avaliado em nada menos do que R$ 4,5 milhões.
Além de trabalhar como DJ, no quarto semestre de curso, ele teve de deixar o curso por não conseguir se conciliar com os shows. Para se aperfeiçoar, chegou a fazer um curso de discotecagem em Londres, Inglaterra. Aos 24 anos mudou-se para São Paulo, onde mora atualmente.
ALOK LIVE EM CASA, SHOW DE LUZES FILMADO PELO JAPADRONE.
Qual o valor do patrimônio do Alok?
O DJ é casado com a médica Romana Novais, com quem tem dois filhos: Ravi e Raika. Alok é também um dos DJs mais bem pagos do mundo, com um patrimônio líquido estimado em mais de US$ 20 milhões.
O cantor Gusttavo Lima é o dono desse título! Seus cachê para shows podem custar de R$800 mil a R$1 milhão. Mesmo com os altos valores dos custos, seus shows seguem rodando Brasil afora com toda a firmeza.
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Foi o bairro de Cidade Monções, na zona sul de São Paulo, que o músico escolheu para construir os próximos passos ao lado da parceira, do primogênito, e de Apollo, um Samoieda branco que esbanja carisma e até possui seu próprio perfil no Instagram. "A chegada do Ravi muda tudo.
Segundo o ranking mostrado anteriormente, Roberto Carlos é mais rico do que Gusttavo Lima. O patrimônio de Roberto Carlos é estimado em mais de R$ 1 bilhão, enquanto o de Gusttavo Lima é próximo ao R$ 1 bilhão.
A gente também pede uma doação ao santuário, o que o DJ fez”, declarou ele ao site G1. Em 2017, o valor cobrado pelo espaço era de R$ 2.500. Hoje, é de R$ 2.700, conforme apurado pelo jornal O TEMPO.
O evento também conta com apoio de patrocínios privados, entre eles do Banco BRB, da operadora de telefonia Vivo S.A, da montadora de veículos GWM, além da cervejaria multinacional Estrella Galicia.
O DJ abriu mão do cachê do evento, que custou R$ 5 milhões no total, pagos pelo chamamento público com a ajuda de iniciativas privadas, como o BRB (Banco Regional de Brasília), a operadora Vivo S.A, a montadora de veículos GWM e a cervejaria multinacional Estrella Galicia.