Com origem às margens do rio Yemonja, na Nigéria, a divindade recebeu o título de deusa dos mares quando chegou em terras brasileiras com seus filhos. Iemanjá se tornou uma entidade capaz de unir raízes ancestrais. Segundo a tradição, “Ye omo ejá” significa “mãe cujos filhos são peixes”.
Iemanjá se tornou uma entidade capaz de unir raízes ancestrais. Segundo a tradição, "Ye omo ejá" significa "mãe cujos filhos são peixes". É comum que Iemanjá seja sincretizada com figuras de outras religiões, como "Janaína", que é uma divindade da cultura indígena.
Um dia, aproveitando a ausência do pai, tentou violentá-la. Iemanjá conseguiu escapar e fugiu pelos campos. Quando Orungã já a alcançava, ela caiu ao chão e morreu.
Por amamentar todos os seus filhos, Iemanjá ficou com seios enormes. Ela se sentia envergonhada, principalmente após o seu marido caçoar dela por este motivo. Irritada e triste, Iemanjá resolveu largar o marido e ir atrás da felicidade.
HISTÓRIA DE IEMANJÁ, ORIXÁ DOS RIOS - MITOLOGIA AFRICANA/IORUBÁ
Quais são as 7 Iemanjás?
Por isso, a divindade mais diversa e complexa do panteão dos orixás (e não só dele), tem a seu dispor uma infinidade de cultos e nomes diferentes para a mesma energia: Mãe D'Àgua, Janaína, Inaé, Ísis, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Sereia do Mar, enfim, Rainha do Mar.
O nome Iemanjá significa a mãe dos filhos-peixe. Filha de Olokum, Iemanjá foi casada com Oduduá, com quem teve dez filhos orixás. Por amamentá-los, seus seios ficaram enormes. Infeliz com o casamento e cansada de morar na cidade de Ifé, um dia ela saiu em rumo ao oeste e conheceu o rei Okerê, por quem se apaixonou.
Diferentemente de Jesus Cristo, descrito no catolicismo como uma encarnação humana de Deus, Iemanjá representa no candomblé uma força da natureza, uma energia. Nesse sentido, o orixá não tem uma cor de pele. Para a historiadora e candomblecista Carolina Rocha, porém, é importante afirmar a negritude de Iemanjá.
Iemanjá, em seu culto original, é um orixá associado aos rios e desembocaduras, à fertilidade feminina, à maternidade e primordialmente ao processo de gênese do Aiê (mundo) e a continuidade da vida (emi. Também é regente da pesca, e do plantio e colheita de inhames.
Peixes - com suas lindas cores tem a proteção da Grande Mãe Yemanjá. Galinha - que ampara seus pintinhos tem a proteção da senhora da fertilidade, Oxum. Búfalo - representa a força e audácia tem a proteção da Guerreira Yansã. Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô.
Iemanjá é a Senhora do Mar, portanto, seus seguidores acreditam que ela tem domínio completo sobre o mar, e muitos fazem preces para pedir a permissão dela antes de entrar nas águas salgadas. Além disso, os seguidores de Iemanjá acreditam que ela tem domínio sobre os seres que vivem nessas águas.
Iemanjá é um orixá (divindade africana) feminino das religiões Candomblé e Umbanda. O seu nome tem origem nos termos do idioma Iorubá (língua nígero-congolesa) “Yèyé omo ejá”, que significam “mãe cujos filhos são como peixes”.
O lado negativo de ser filha das águas é isso, a gente sente tudo na / da forma mais profunda que existe, a gente se joga em tudo e espera mergulhar fundo em amores, pessoas e sonhos rasos. A gente se enche e quando se enche, pelos olhos o oceano interno insiste em escorrer. - Yara Vitória.
Segundo o ewo ou quizila (regras de conduta para os iniciados do candomblé que estabelecem o que eles não podem comer ou fazer), os filhos de Iemanjá não devem comer pimenta e sal, quiabo, abacaxi, mamão, uva vermelha e frutos do mar e nem usar a cor vermelha.
Iemanjá se tornou uma entidade capaz de unir raízes ancestrais. Segundo a tradição, “Ye omo ejá” significa “mãe cujos filhos são peixes”. É comum que Iemanjá seja sincretizada com figuras de outras religiões, como “Janaína”, que é uma divindade da cultura indígena.
Veja como se conectar com a divindade para atrair prosperidade, proteção, amor e paz. Em 2 de fevereiro, é comemorado o dia de Iemanjá e, para homenageá-la, muitas pessoas fazem uma oração a ela. Além disso, diversas religiões aproveitam para agradecer à padroeira dos pescadores e pedir suas bênçãos.
“Iemanjá se casou com Olofin, rei de Ifé, país das terras de lá. Depois de dar ao marido muitos filhos, Iemanjá acabou por se cansar da vida sem novidades no palácio de Olofin.
Ganhou de Olocum o poder de governar os lagos que desembocam nos mares. Ligada a Oxum e Nanã, veste-se de verde-claro e suas contas são branco cristal. É a Iemanjá mais velha da terra de Ebadô, não há iniciados no Brasil. Oloxá é também considerada esposa/irmã de Olocum.
Peixes - com suas lindas cores tem a proteção da Grande Mãe Yemanjá. Galinha - que ampara seus pintinhos tem a proteção da senhora da fertilidade, Oxum. Búfalo - representa a força e audácia tem a proteção da Guerreira Yansã. Leão - o rei dos animais tem a proteção do Rei dos Orixás Xangô.
Rainha do mar, ela é considerada generosa, protege pescadores, zela pelo amor e pela fertilidade e sabe retribuir os presentes ofertados. O nome Iemanjá tem origem no idioma africano yorubá, sendo o termo “Yéyé Omó Ejá”, que numa tradução literal seria algo como “mãe cujos filhos são peixes”.