Os lotes arrematados foram para os estados da Bahia, do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, de Minas Gerais, do Pará, da Paraíba, do Paraná, de Pernambuco e de São Paulo.
Nesta primeira compra, os lotes arrematados foram para os estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco e São Paulo.
O Valor Total das Importações Brasileiras neste período foi de US$ 234,62 Milhões, para o arroz sem casca. As principais origens de nossas importações deste tipo de arroz foram: Paraguai - 52% Uruguai - 32%
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) adquiriu 263,37 mil toneladas de arroz importado e beneficiado no leilão de compra pública realizado na manhã desta quinta-feira, 6. A estatal divulgou o resultado da negociação em um comunicado no site.
Conforme a autorização disposta na MP, a importação do arroz pela Conab evitará especulação financeira e estabilizará o preço do produto nos mercados de todo o País. As regras estabelecidas determinam que a compra seja realizada por meio de leilões públicos a preço de mercados.
Urgente: Brasil compra 263 mil toneladas de arroz importado | LIVE CNN
Quem ganhou o leilão de arroz no Brasil?
A maior arrematante do leilão foi uma empresa de nome Wisley A de Souza, que adquiriu 147,3 mil toneladas de arroz, tem como único sócio uma pessoa com esse nome e capital social de R$ 5 milhões. Seu nome fantasia é Queijo Minas, e o endereço registrado na Receita Federal fica no centro de Macapá, capital do Amapá.
De 80% a 98% do arroz importado pelo Brasil nos últimos cinco anos têm origem em campos da América do Sul. Das 974 mil toneladas importadas em 2020, 80% vieram do Paraguai, com 480 mil/t, Uruguai, 195 mil/t e Argentina, 97 mil/t.
À CNN, Andressa Silva, diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), afirmou que a decisão deve tornar o arroz de outros países mais competitivos ao mercado brasileiro e indicou que o grão tailandês deve ser o escolhido para as importações.
Entenda o leilão de arroz: governo pagou R$ 5 por quilo e vai vender a R$ 4. O governo brasileiro comprou 263,37 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado nesta manhã. Os vendedores têm até setembro para entregar os produtos, já embalados, ao governo brasileiro em 11 estados do país.
Senegal é o país que mais compra nosso arroz, seguido de Gâmbia e Cuba. Na lista dos principais importadores do arroz brasileiro aparecem ainda Peru (resultando em um valor FOB US$ 15,9), Estados Unidos (resultando em um valor FOB US$ 6,16) e Serra Leoa (resultando em um valor FOB US$ 5,70).
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Brasil vai comprar arroz preferencialmente do Paraguai para abastecer os estoques, após as enchentes que atingiram boa parte do Rio Grande do Sul, principal Estado produtor do grão no país.
O Governo Federal publicou as Medidas Provisórias 1224/2024 e 1225/2024 autorizando a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a compra até um milhão de toneladas de arroz estrangeiro.
O governo brasileiro, no entanto, disse que tem sido procurado por embaixadores de outros países. Em maio, por exemplo, a indústria brasileira importou arroz da Tailândia, país que costuma vender o grão para o país esporadicamente.
A iniciativa busca recompor os estoques e evitar especulação financeira e estabilizar o preço do grão nos mercados brasileiros. A aquisição foi definida pela Medida Provisória 1.217/2024, editada após tragédia que atingiu o Rio Grande do Sul, que responde por 68% de todo arroz produzido no Brasil.
Os lotes arrematados foram para os estados da Bahia, do Ceará, do Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, de Minas Gerais, do Pará, da Paraíba, do Paraná, de Pernambuco e de São Paulo.
Apesar de os parceiros do Brasil no Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina) serem os principais fornecedores de arroz do país – e não pagarem imposto para exportar para cá — estava mais em conta comprar o cereal da Tailândia, mesmo com taxa, disse Andressa, no início do mês.
A finalidade é garantir que o cereal chegue diretamente ao consumidor final, assegurando o abastecimento alimentar em todo o território nacional. A compra autoriza o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a fazer a aquisição.
Governo Federal compra 263 mil toneladas de arroz importado em leilão. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) comprou 263 mil toneladas de arroz importado em leilão realizado nesta quinta-feira, 6 de junho.
Pelo acordo político, a pasta da Agricultura indicou Thiago José dos Santos, diretor de Operações e Abastecimento. Trata-se da diretoria mais importante da Conab e foi a responsável pelo leilão do arroz.
As vencedoras foram a Zafira Trading, de Florianópolis, a ASR Locação de Veículos e Máquinas, de Brasília, a Icefruit Indústria e Comércio de Alimentos, de Tatuí (SP), e a Queijo Minas, de Macapá.
A compra de arroz deve ser feita de parceiros do Brasil no Mercosul, como Paraguai, Uruguai e Argentina, por meio de leilões públicos. O primeiro leilão vai adquirir 104 mil toneladas de arroz, que serão direcionadas para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Pará e Bahia.