Os juros compostos estão presentes em inúmeras movimentações financeiras da nossa rotina, como investimentos, empréstimos, financiamentos e até mesmo na fatura atrasada do cartão de crédito.
Os juros compostos são juros aplicados sobre juros. Eles são muito importantes para o mercado financeiro, em específico, e para a matemática financeira como um todo.
De modo geral, os juros simples são calculados de acordo com o valor total da operação e são mais comuns nas transações diárias. Já os juros compostos, também chamado de juros sobre juros, são calculados sobre o valor total da operação + o valor do juros simples, e são comuns em investimentos de longo prazo.
Qual a importância dos juros compostos no nosso cotidiano?
Os juros compostos representam um mecanismo poderoso de geração de riqueza no longo prazo, pois acumulam sobre o valor do capital principal e também sobre os juros já acumulados em um investimento.
Os juros compostos são a base do atual Sistema Financeiro, pois são utilizados pelas instituições bancárias e financeiras na cobrança e recebimento de juros nas opções de empréstimos, pagamentos, aplicações, financiamentos, investimentos entre outros serviços do ramo.
Como funcionam os juros compostos? - Aula obrigatória para qualquer investidor!
Quando posso usar juros compostos?
Vantagens de usar os juros compostos nos investimentos
Quando a aplicação remunera acumulando saldo e juros, o montante final será maior do que no cálculo de juros simples, por exemplo. Além disso, em títulos de renda variável, o risco da aplicação pode reduzir a zero os ganhos do investidor.
Juros são o valor do dinheiro no tempo. Ou seja, funcionam como se fossem o aluguel do dinheiro. Os bancos e outras instituições financeiras fazem a intermediação entre quem tem dinheiro (poupador ou investidor) e quem precisa de dinheiro (tomador ou devedor).
A matemática financeira também pode ser utilizada em uma série de situações cotidianas pessoais, como na hora de fazer o cálculo das prestações de um imóvel, optando entre pagar parcelado ou à vista.
Quando você investe em um CDB, por exemplo, está emprestando dinheiro para o banco emprestar a outras pessoas e o banco tem que te pagar com juros compostos, assim como cobra de você quando te empresta.
Qual é a fórmula dos juros compostos? A fórmula dos juros compostos é: M = C ( 1+i)t. Ou seja, a fórmula é: montante é igual ao capital, vezes a taxa de juros mais um, elevado ao tempo. Na fórmula, o montante é o valor final da transação, enquanto o capital é o valor inicialmente investido.
Por que os juros compostos são considerados o motor dos investimentos de longo prazo?
Quanto mais longo for o período de investimento, maior será o efeito dos juros compostos sobre o valor total acumulado. Isso ocorre porque os juros sobre os juros aumentam o capital de forma cada vez mais rápida à medida que o tempo passa.
Como os juros compostos são aplicados no mercado de crédito?
Nos juros compostos, o principal (capital inicial) aumenta à medida que os juros são adicionados a ele ao longo do tempo. Ou seja, a cada período, os juros são calculados não apenas sobre o capital inicial, mas também sobre os valores acumulados anteriormente. Isso faz com que o montante cresça mais rapidamente.
Quais as vantagens é desvantagens dos juros compostos?
Sendo um forte aliado nos investimentos propiciando um bom crescimento em um longo período de tempo. E também podem ser muito úteis para montar uma reserva de emergência. Já a desvantagem é que esses juros compostos associados a dívidas podem tornar a vida de alguém um pesadelo.
O juro composto é o regime de capitalização em que a aplicação do juro é sobre o valor do próprio juro, o que torna esse tipo de aplicação mais rentável. Os juros compostos crescem de forma exponencial. O regime de juros compostos é o mais utilizado no mercado por oferecer maior rentabilidade financeira.
Os juros compostos estão presentes em inúmeras movimentações financeiras da nossa rotina, como investimentos, empréstimos, financiamentos e até mesmo na fatura atrasada do cartão de crédito.
Para calcular os juros compostos, é preciso utilizar a seguinte fórmula: M = C x (1 + i) ^ t. Onde “M” é o montante total, “C” é valor de capital inicial investido, “i” é a taxa aplicada aos juros compostos e “t” é a quantidade de vezes que os juros serão acumulados ao longo do tempo.
Os juros compostos são amigos dos investidores, pois quanto mais tempo sua aplicação fica rendendo, maior será o rendimento, pois, o valor dos juros é aplicado no valor corrigido. Mas quando falamos em dívidas corrigidas pelos juros compostos, isso significa que a dívida se transforma em uma bola de neve.
Na prática, há duas possibilidades em que esses juros são relevantes: nas dívidas e nos investimentos. No caso das dívidas, você pode considerar a taxa do crédito rotativo do cartão de crédito, por exemplo. Se você não pagar o total da sua fatura até o vencimento, incidirão juros sobre o montante devido.
Com os juros compostos, a cada mês “muda” o valor base. É o montante inicial + o cálculo dos juros do mês anterior. Por isso, quanto mais tempo, mais caro fica. É o “juros sobre juros”.
É muito importante saber como funciona uma taxa de juros porque elas estão presentes em diversos momentos do nosso dia a dia, como cheque especial, cartão de crédito, aplicações financeiras, empréstimos e por aí vai.
Dessa forma, o índice é utilizado para remunerar o dinheiro ao longo do tempo. Portanto, além de remunerar empréstimos e financiamentos, o juro também é utilizado para remunerar investimentos, especialmente aqueles de renda fixa. O conceito e a definição de taxa de juros são utilizados há muito tempo.
Qual é a diferença entre juros simples e juros compostos?
Os juros simples são calculados sobre o valor total e são mais comuns em operações como empréstimo. Já os juros compostos são calculados sobre o valor total + os juros simples cobrados sobre ele – é o chamado “juros sobre juros”. Eles são mais comuns em investimentos a longo prazo.