Estricnina: É uma substância extraída da casca e especialmente das sementes de plantas do gênero Strychnos, principalmente da noz-vômica (Strychnos nux-vomica).
O produto já foi muito utilizado como um pesticida, mas é proibido no Brasil e em outros países. Nos anos 90, uma decisão da comunidade européia sobre a conservação dos habitats naturais, da flora e fauna silvestre proíbe a venda da estricnina.
O mecanismo de ação da estricnina é que ela possui rápida absorção intestinal, cerca de 40 min. após a exposição, observam – se traços no plasma, e ela se acumula no fígado, rins e no músculo e menor grau no sangue (ANDRADE, 2003).
A estricnina é um alcalóide muito tóxico, usado como pesticida normalmente para matar ratos. É extraído da semente de Strychnos nux muito comum em Índia e Austrália (ANDRADE et al.,2002).
Estricnina: É uma substância extraída da casca e especialmente das sementes de plantas do gênero Strychnos, principalmente da noz-vômica (Strychnos nux-vomica).
A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil.
A substância pode causar efeitos no sistema nervoso central. Isto pode resultar em convulsões, contrações musculares ou falência respiratória. A exposição pode causar morte.
A estricnina é um alcalóide cristalino, branco, inodoro e extremamente amargo, considerado como droga potencialmente tóxica, sendo responsável por intoxicações super-agudas e agudas em humanos, animais domésticos e animais silvestres.
Possui alta toxicidade, especialmente decorrente ao seu mecanismo de ação que se baseia na interferência da função dos neurônios, bloqueando a ação do neurotransmissor chamado glicina e impedindo, assim, que a transmissão da condução seja efetiva, resultando em desordens convulsivas, tetânicas e espásticas.
De acordo com o órgão, quem produz e comercializa o chumbinho são "quadrilhas de contraventores, que adquirem o produto de forma criminosa (através de roubo de carga, contrabando a partir de países vizinhos ao Brasil ou desvio das lavouras), fracionam e/ou diluem e revendem no comércio informal".
Atropina Organofosforados e carbamatos Adulto: 0,5-1mg, I.V. Crianças: 0,01-0,005mg/Kg, I.V. Repetir doses em intervalos curtos até aparecimento de sinais de intoxicação atropínica ou melhora do paciente.
Em caso de suspeita ou ingestão de chumbinho, é aconselhado ligar imediatamente para o SAMU, discando o número 192, para pedir socorro ou levar a vítima imediatamente para o hospital.
O princípio ativo deste agrotóxico é o aldicarbe figura como o preferido pelos contraventores, encontrado em cerca de 50 % dos 'chumbinhos' analisados.
Os chumbinhos eram produzidos pela Handler und Natermann (H&N). Foi no final da década de 70 e começo dos anos 80 que começaram a surgir as armas de pressão mais fortes e precisas, por empresas britânicas e alemãs. Nessa altura já existiam armas de pressão com ação de pistão gas ram, co2, pump, PCP e as de mola.
A estricnina é um alcalóide cristalino muito tóxico. Foi muito usado como pesticida, principalmente para matar ratos. Porém, devido à sua alta toxicidade, não só em ratos, mas em vários animais e também o homem, o seu uso é proibido em muitos países.
Alimentos domésticos conhecidos por serem possíveis toxinas que causam convulsões em cães: Metilxantinas (cafeína, chocolate amargo) Envenenamento por sal (ingestão excessiva de água do mar, sal de cozinha ou massinha de modelar) Xilitol (adoçante artificial)
É um produto clandestino, irregularmente utilizado como raticida. Não possui registro na Anvisa, nem em nenhum outro órgão de governo. - Qual é seu aspecto físico? Geralmente sob a forma de um granulado cinza escuro ou grafite (“cor de chumbo”).
Qual o efeito do chumbinho no sistema cardiovascular?
Em intoxicações severas, a depressão respiratória, confusão mental, inconsciência, hemorragias cerebrais e convulsões podem ocorrer. Também foi notada cefaléia, visão turva, tremores, como neuropatias, distonias, fraqueza e contrações musculares.
Os músculos da face se contraem, há manifestação de tremores, fraqueza e, depois, paralisia. Podem ocorrer convulsões, desencadeando em insuficiência respiratória e morte, em diversos casos. Percebe, assim, o sofrimento que um indivíduo intoxicado se submete.
A batracotoxina é um veneno tão letal que até hoje serve como arma para os povos indígenas, particularmente os emberás, que habitam as florestas amazônicas da costa do oceano Pacífico.
Se a dose for letal, pode durar de 2 a 5 minutos. O Cianeto é capaz de matar muito rapidamente porque as moléculas são excepcionalmente pequenas e podem ser distribuídas por todo o corpo muito rapidamente, afetando os principais órgãos e tecidos em um curto período.
A tetrodotoxina é um dos venenos mais poderosos encontrados na natureza. Para se ter uma ideia, bastam dois gramas da substância para matar uma pessoa. A tetrodotoxina é produzida por bactérias e acumulada pelos baiacus em seus órgãos e pele.