Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
Na natureza, os diamantes se formam a cerca de 150 km de profundidade da terra, na região conhecida como manto. Nessa camada, há uma intensa pressão (acima de 6 GPa) e as temperaturas são bastante elevadas (maiores que 1.500 °C).
Você deve tentar amostrar em afluentes se as rochas possuem muitos minerais pesados, pois eles tendem a retirar os minerais indicadores de diamantes. Ao final disso, você envolve amostra de rocha, solo, tenta analisar no cascalho qual a proveniência e identificar para onde está a fonte daqueles determinados sedimentos.
Segundo SVISERO (1995), diamantes aluvionares são amplamentes distribuidos em todo o território nacional, sendo encontrados desde o Rio Uraricoera (Roraima) no norte, até o Rio Tibaji (Paraná) no sul, e do Rio Pardo (Bahia) a leste, ao Rio Madeira (Ácre) no oeste.
Os diamantes são normalmente encontrados em um tipo de rocha vulcânica conhecida como kimberlito. Kimberlitos são encontrados nas partes mais antigas, espessas e fortes dos continentes, sendo sua maior ocorrência na África do Sul, lar da corrida dos diamantes no final do século XIX.
Outro método que pode ser utilizado para identificar um diamante autêntico é o teste com luz ultravioleta. Sob a luz ultravioleta, muitos diamantes emitem uma fluorescência azul fraca. No entanto, nem todos os diamantes exibem fluorescentes e a cor pode variar.
Se tivesse achado pedras preciosas, diamante, por exemplo, petróleo ou até mesmo ferro, metais não preciosos, nada disso pertenceria ao Senhor, e sim a união. e só ela tem o direito de explorar. É claro que o senhor, por ter encontrado no seu terreno, tem direito a parte dessa exploração, os chamados royalties.
A concentração média do material na crosta terrestre é de 200 mil partes por bilhão. É uma disputa bem acirrada, considerando todo o complexo processo, as gemas de diamantes mineráveis precisam de muito mais esforço para serem encontradas.
Os diamantes podem ser obtidos a partir de diamond ore, um bloco extremamente raro que ocorre em 0,0846% de pedra do nível 2-16. Diamante pode ser encontrado em qualquer lugar abaixo da camada 16, mas é mais comum em camadas 11-13.
Em sua maioria, os diamantes são formados em profundidades de cerca de 150 km abaixo dos continentes. Mas os diamantes azuis nascem em profundidade quatro vezes maior, no manto inferior da Terra.
Para técnicos do órgão, Mato Grosso tem a capacidade de voltar a ocupar o primeiro lugar no ranking nacional de produtores da pedra preciosa, com mais de 100 minas subterrâneas de diamantes mapeadas, os chamados kimberlitos. “A exploração diamante em Mato Grosso é histórica, começou em 1908.
Os diamantes são obtidos sob altíssimas pressões a partir do magma presente no interior da Terra (bem abaixo da crosta). Foram necessários vários séculos para que camadas de magma fossem sendo depositadas umas sobre as outras, acarretando em forte pressão. O magma foi sendo comprimido até se petrificar.
Aqueça a pedra suspeita com um isqueiro por 30 segundos. Logo em seguida, deixe a pedra cair dentro de um copo de água. A rápida expansão e contração vai sobrecarregar a força de tensão de materiais mais frágeis como o vidro ou quartzo. Já o diamante é forte o suficiente para passar por esse teste.
Isto denota simplesmente uma escala de medição em que cada 1 quilate = 0,2 gramas (0,50 quilates = 0,1 grama e 5 quilates = 1 grama). À medida que o peso em quilates aumenta, também aumenta o tamanho de um diamante.
Por ter grande índice de refração, é a gema mais brilhante. Por ser a substância mais dura da natureza, "não arranha" e por isso, seu brilho é eterno. Os diamantes que não têm uso joalheiro terão uso industrial, pois são grandes abrasivos.
Um mineral natural raramente tem uma cor ideal, uniforme e perfeita. A luz que atravessa uma pedra preciosa se divide, e pode piscar, ou criar um brilho, ou difratar – isto é, espalhar ou dispersar – a cor. Pedras artificiais ou zircônias se distinguem pelo fato de que a luz do sol passa facilmente por elas.
Uma das características de um diamante é dispersar calor rapidamente. Então, uma das formas de identificar se a peça não é falsificação é por meio do sopro. Basta soprar perto da pedra e verificar se o aspecto embaçado demora para se desfazer. Se demorar muito, pode se tratar de uma imitação.
Esse processo possui vários pormenores, e normalmente os profissionais utilizam-se de métodos próprios, tais como mapas geológicos, levantamentos aerogeofísicos e outros estudos geofísicos específicos, como a eletrorresistividade, para comprovar a viabilidade da pesquisa de minérios na propriedade.
A característica que distingue o diamante dos demais cristais é sem dúvida o seu inigualável brilho e a capacidade de decompor a luz branca nas cores do arco-íris: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
Este diamante ainda não polido (bruto) apresenta uma característica forma de um octaedro (ou bipirâmide quadrada), no qual ainda é possível visualizar os padrões de crescimento do cristal. Composto quase que exclusivamente de carbono, o diamante é uma jóia que pode ser queimada!
Em sua quase totalidade, o diamante apresenta as mesmas colorações. Geralmente, elas vão do amarelo pálido ao incolor, e quanto mais sem cor mais valioso será o cristal.