Localizado a cerca de 140km da costa do Rio Grande do Norte, no extremo nordeste do país, o pico do Cabugi é o único dos vários vulcões inativos que mantém sua forma intacta e seu nome se tornou mais conhecido no país atualmente por conta dessa reivindicação histórica.
Não. O Brasil, segundo os pesquisadores, tem vários sistemas vulcânicos no seu passado, mas todos estão extintos. "Na placa sul-americana não. Existem áreas do planeta que sim, mas não na placa sul-americana, mas isso em uma escala de milhões de anos", enfatiza o professor Machado.
O local paradisíaco é resultado de uma cadeia de montanhas submersas que se formaram por meio das atividades vulcânicas no País, há mais de 10 milhões de anos. No entanto, o vulcão mais antigo do Brasil está localizado na região amazônica, entre os rios Tapajós e Jamanxim, e teria sofrido com a ação do intemperismo.
É encontrado, especialmente, na região Sul, oeste do Estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, sul de Minas Gerais e Goiás. A terra roxa é resultado da decomposição de rochas compostas de basalto, que tem origem vulcânica. Isso prova que em um passado remoto já houve derramamento de lavas nas áreas citadas.
Localizado a cerca de 140km da costa do Rio Grande do Norte, no extremo nordeste do país, o pico do Cabugi é o único dos vários vulcões inativos que mantém sua forma intacta e seu nome se tornou mais conhecido no país atualmente por conta dessa reivindicação histórica.
Especialistas, no entanto, negam o risco de atividade vulcânica na região. Segundo a geóloga Marcela Lobato, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), o vulcão "não está adormecido, ele não vai acordar. Ele já existiu há muitos anos.
Atualmente, a não existência de vulcões no Brasil deve-se ao fato de o nosso território encontrar-se em uma área continental das placas tectônicas, isto é, ele está mais afastado da zona de encontro entre uma placa e outra.
Poços de Caldas é conhecida nacionalmente por se encontrar na cratera de um vulcão que, para delírio dos mais afoitos, pode entrar em erupção a qualquer momento. Mas isso não passa de lenda. Segundo o engenheiro de minas, Resk Frayha, ex-prefeito de Poços, a cidade se encontra em uma região de origem vulcânica.
Quanto tempo o vulcão de Nova Iguaçu está adormecido?
A hipótese foi rapidamente descartada por geólogos, que afirmam não haver mais possibilidade de erupção no local, já sem atividade magmática há milhões de anos. "O vulcão de Nova Iguaçu, ele não está adormecido, ele não vai acordar. Ele já existiu há muitos anos.
Na sexta-feira (24), os moradores de Porto Alegre e Santa Maria já haviam relatado cinzas no céu do Rio Grande do Sul. O vulcão Calbuco, que está em atividade desde quarta-feira (22), já entrou em erupção duas vezes, expelindo colunas de fumaça e cinzas a vários quilômetros de altura.
Foi possível observar que a região amazônica possui três eventos vulcânicos importantes: um mais antigo, há cerca de 2 bilhões de anos; outro de idade aproximada há 1,88 bilhão, e o mais recente, com idade próxima de 1,78 bilhão de anos.
Qual cidade brasileira foi construída em cima de um vulcão?
Vale destacar que a existência de um vulcão em Ribeirão Preto não é lá uma novidade, pois há milhões de anos a atividade vulcânica era mais intensa devido às condições geológicas da Terra. As placas tectônicas, em constante movimento, criavam áreas de grande atividade vulcânica.
A teoria de um vulcão ativo em Ribeirão Preto foi rapidamente desmentida por especialistas. O geofísico Sérgio Sacani, renomado por suas contribuições na divulgação científica, esclarece que a cidade está situada sobre um vulcão extinto.
Um vulcão adormecido no Alasca que está inativo há pelo menos 800 anos corre o risco de acordar após uma onda de terremotos assolar a área no início deste ano. É o que apontou uma pesquisa realizada pelo Observatório do Vulcão do Alasca em parceria com o Alaska Satellite Facility.
Vivemos nas encostas de um vulcão extinto, primitivo e grande, com um diâmetro de aproximadamente 40 km. Permaneceu em atividade entre 80 a 60 milhões de anos e se localiza na divisa do sul de Minas Gerais e leste de São Paulo, é o chamado Complexo Alcalino de Poços de Caldas.
Único no Brasil, o vulcão de Nova Iguaçu, no Maciço do Mendanha, Baixada Fluminense, está inativo há 60 milhões de anos, mas atividades esportivas vêm crescendo cada vez mais no seu entorno.
Hoje o Brasil se encontra no meio da placa tectônica Sul-Americana, em uma região estável, e a maior incidência de vulcões ocorre nas regiões geológicas instáveis, ou seja, nas bordas das placas. No Brasil não há vulcões ativos, pois o relevo brasileiro formou-se em períodos geológicos antigos, há milhões de anos.
A última manifestação vulcânica ocorreu há milhões de anos em região afastada do continente, onde hoje fica o arquipélago de Fernando de Noronha – distante 545 quilômetros da costa e 2,5 mil quilômetros de Ribeirão Preto.
Vulcão adormecido é aquele que atualmente não se encontra em atividade, mas pode ser que, ao longo do tempo, volte a apresentar sinais de instabilidade. Já o vulcão extinto é aquele que provavelmente não entrará novamente em erupção, segundo os vulcanólogos.
O edifício vulcânico de forma cônica é denominado "cone vulcânico". Vieira e Klein (2004) apresentaram uma ilustração do que eles denominaram cone vulcânico em Nova Iguaçu, de 1.7 km de diâmetro na base, 250 m de altura relativa e 27º de ângulo do flanco (Figura 3A).
O Monte Ibu, na Indonésia, entrou em erupção nesta 2ª feira (27. mai. 2024), segundo a agência de vulcanologia do país, PVMBG. O vulcão, localizado na remota ilha de Halmahera, expeliu “espessas” colunas de cinzas vulcânicas a 6 km de altura.
A formação aqui da região é sedimentar. Ou seja, são sedimentos que se acumularam na região por muitos e muitos anos. E não tem nenhuma rocha ligada ao vulcanismo.
Está situado no Parque Estadual da Serra do Tabuleiro e domina toda a Baía Sul. Cercado de lendas, estima-se que tenha sido um vulcão a 590 milhões de anos atrás. O Cambirela é bastante procurado por praticantes de trilhas que desejam subir ao topo em busca da aventura e da vista única do cume da montanha.