Voltada exclusivamente para aplicações de curva C (cargas indutivas com baixa corrente de partida), ela foi desenvolvida para suportar correntes que variam de 6 a 63A e possui uma capacidade de ruptura de até 3kA, estando em conformidade com a norma NBR 60898.
Por exemplo, em certas condições, um circuito de iluminação pode utilizar um disjuntor de 16A, para proteger um cabo de 1,5mm2. Já no caso de um chuveiro, é comum o uso de disjuntores de 40A, para proteger cabos de 6mm2.
A versão de 16 A da tomada conectada da Positivo oferece potência de até 1.600 watts (em 110 ou 220 V) e tem um formato semelhante ao da versão de 10 A, com pinos de 4 mm, que é indicada para dispositivos de menor consumo, como ventiladores, luminárias ou torradeiras.
Qual é o LADO CERTO para alimentar o DISJUNTOR? 🤔😬
Para que serve o disjuntor de 16?
DISJUNTOR MDW-C16
Desenvolvidos para proteção de instalações elétricas contra sobrecarga e curto-circuito. Possui correntes de 2 a 125 A (MDW) e 6 a 125 A (MDWH) e se encontram nas versões monopolar, bipolar, tripolar ou tetrapolar.
Este tipo de dispositivo é muito utilizado em instalações comerciais e residenciais e suas principais funções são: Manobra: Abertura e fechamento voluntário do circuito. Proteção contra sobrecarga: atua como disjuntor térmico.
Dessa forma, o dispositivo termomagnético desarma nos dois casos e proporciona mais proteção à instalação elétrica do que os disjuntores térmicos ou magnéticos. Por causa dessa característica, esse tipo de disjuntor é o mais recomendado para instalar nas residências.
Quando o equipamento precisa de uma carga mais reforçada para funcionar de mais de 1000 W, como é o caso de aparelhos de ar-condicionado, secadores de cabelo profissionais e secadoras de roupa, entra em cena a tomada de 20 A, com plugues mais grossos e capacidade maior de transmitir energia com segurança.
Para a Lavadora 127V, utilize um disjuntor de 20A na fase. Para a Lavadora 220V (entre duas fases), utilize um disjuntor bipolar de 15A. Algumas regiões possuem 220V en- tre fase e neutro. Neste caso, utilize um disjuntor de 15A na fase.
Se seu produto for 110V, precisará de uma tomada de 20A; se for 220V, uma tomada de 10A. Providencie o aterramento conforme a norma NBR5410, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
A melhor dica de como escolher um disjuntor é considerar o número de fases (condutores com tensão) do circuito. O número de polos do disjuntor deve ser igual ao número de fases que alimenta a rede elétrica. Atenção! O número de fases do sistema não é equivalente ao número de fios.
Se esse for o problema, o disjuntor desarma para garantir a segurança da instalação elétrica. Porém, se o disjuntor possuir corrente maior que a ideal para a fiação, ele não irá desarmar e isso pode ocasionar incêndios. Dessa forma, é necessário que toda a instalação elétrica seja compatível.
Estes disjuntores são utilizados em cargas resistivas com pequena corrente de partida, como é o caso de aquecedores elétricos, fornos elétricos e lâmpadas incandescentes, instalações elétricas residenciais, tomadas, equipamentos domésticos, chuveiro, entre outros.
Para dimensionar o disjuntor adequado é preciso analisar a demanda de corrente do circuito. A escolha do modelo ideal para cada caso acontece mediante a comparação da curva B, C e D com as curvas dos fios e cabos que serão usados. “As normas técnicas preveem, ainda, diferentes graus de aplicação”, destaca o engenheiro.