A internet surgiu, na década de 1960, como uma rede (chamada Arpanet) para envio de informações entre centro de pesquisas e instalações militares e o Pentágono. A primeira mensagem enviada se deu entre computadores da UCLA e da SRI, instituições universitárias dos Estados Unidos.
Oficialmente, ninguém. Mas, na prática, a rede mundial acaba ficando na mão do governo dos EUA. O país tem controle majoritário de dois recursos importantíssimos: os servidores (computadores de grande porte sem os quais a internet não funciona) e os endereços www.
Neste contexto, podemos falar da Internet. A Internet surgiu nos anos 60, na época da Guerra Fria, nos Estados Unidos. O Departamento de Defesa americano pretendia criar uma rede de comunicação de computadores em pontos estratégicos.
Se pensou que era por satélites, está enganado. A internet viaja de “submarino”. Os dados de um continente para o outro são transmitidos por gigantescas redes de cabos submarinos, conhecidos como backbones, que cruzam os oceanos para conectar continentes à rede mundial de computadores.
Por onde vem a internet? Seguimos a fibra até sua casa! #Boravê 🔵Manual do Mundo
Como a internet vem pelo mar?
Cabos submarinos são conexões submersas nos oceanos — entre estações terrestres de rede — usadas para transmitir sinais de telecomunicações. E sim, a internet não é possível sem eles. Não como a conhecemos. São milhares de quilômetros de cabos e repetidores atravessando mares e conectando o planeta.
Os cabos submarinos são as verdadeiras veias e artérias da internet. Porque por mais que muitas conexões hoje funcionem por Wi-Fi, ou até mesmo por satélites, incluindo a Starlink, há uma super infraestrutura escondida nos oceanos que é responsável por mais de 90% da transmissão de dados entre os países e continentes.
Os cabos submarinos são as verdadeiras veias e artérias da internet. Porque por mais que muitas conexões hoje funcionem por Wi-Fi, ou até mesmo por satélites, incluindo a Starlink, há uma super infraestrutura escondida nos oceanos que é responsável por mais de 90% da transmissão de dados entre os países e continentes.
Você consegue imaginar o mundo de hoje sem internet? Isso pode acontecer. Segundo o pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, nos Estados Unidos, uma grande explosão solar pode causar um apagão na internet do mundo todo em 2024.
Como a internet vem para o Brasil? Isto quer dizer que lá existe um hub, um ponto de conexão de cabos submarinos que ligam o país a outras regiões do planeta, como África, Europa e América do Norte e Central. 📲 Segundo o Ministério das Comunicações, 90% do tráfego de internet do Brasil passam pelo local.
Em se tratando de redes, a RNP administra o backbone Internet/BR, através do Centro de Operações da Internet/BR; as redes ligadas a esse backbone são administradas por instituições locais, por exemplo a FAPESP, em São Paulo.
Organizações dedicadas à Internet. ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and Numbers - Corporação sem fins lucrativos responsável pela gestão de diversas organizações relacionadas ao desenvolvimento da internet. Entre as organizações geridas pela ICANN estão, por exemplo: IANA, GNSO e ccNSO.
A antena do roteador é a responsável por captar e emitir os sinais, bem como decodificá-los. E é assim que os aparelhos conseguem trocar informações. Essa troca de informações pode ocorrer em duas frequências diferentes, 2.4GHz ou 5 GHz. E quanto mais alta a frequência, maior é a capacidade de transferência de dados.
Quando se consideram os planos de internet mais avançados com 1 Gbps, o levantamento mostrou que é necessário desembolsar US$ 27 (~R$ 131) por mês no Brasil. Trata-se de um valor bem menor que o necessário na Venezuela (US$ 300, ~R$ 1.459), ou nos Estados Unidos (US$ 60, ~R$ 292).
Segundo o professor e pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, em Virgínia, nos Estados Unidos, poderemos ter um 'apocalipse da internet' já em 2024. De acordo com o profissional, o acontecimento seria por conta de uma forte tempestade solar.
Em 2024, deve ocorrer uma grande “ejeção de massa coronal”, fenômeno em que o Sol libera plasma e partículas eletricamente carregadas. Elas podem chegar à Terra e queimar todos os tipos de equipamento eletrônico, incluindo a infraestrutura da internet, gerando um caos global.
Quando vai faltar internet? Uma tempestade solar pode causar um "apagão" na internet do mundo em 2024. O fenômeno foi previsto pelo pesquisador da Universidade George Mason, Peter Becker (Virgínia, Estados Unidos), autor de um sistema de detecção de atividade solar.
Os cabos submarinos são conexões com milhares de quilômetros de extensão submersas em mares e oceanos – podendo atingir mais de 6 km de profundidade – que interligam estações terrestres de rede para transmitir sinais de telecomunicações.
No mundo, existem cerca de 400 cabos cruzando os oceanos e interligando os continentes. No Brasil, eles se concentram em três hubs (centrais), com destaque para o polo da Praia do Futuro, que recebe 17 deles devido sua proximidade relativa com a Europa, África e o restante do continente americano.
Com o aumento do teletrabalho e das famílias que vivem a bordo de navios, ter uma ligação à Internet rápida e, sobretudo, fiável tornou-se essencial. Há três maneiras de aceder à Internet a bordo de um barco: através de um amplificador ou antena 4G, de uma antena WiFi ou de um sistema de Internet por satélite.
Seu fim não faria a nossa sociedade apenas regredir algumas décadas, mas sim resultaria no colapso de diversos segmentos da economia e impossibilitaria a forma como lidamos com as mais variadas situações do nosso dia a dia. Literalmente, seria o fim do mundo.
O norte-americano Charles Field e os britânicos Charles Bright e os irmãos John e Jacob Brett fundaram uma empresa para lançar o primeiro cabo submarino telegráfico intercontinental. No ano seguinte, dois navios, um britânico e um americano, transportaram 2 500 milhas náuticas (4 630 km) de cabo, partindo da Irlanda.