Ele foi originalmente projetado e implementado pelo Laboratório Central da Marinha para Segurança de Computadores, juntamente com a ajuda da DARPA, a agência criada no ápice da guerra fria com o intuito de converter os Estados Unidos em uma superpotência tecnológica.
O que é a deep web? Segundo a Britannica, "a deep web contém principalmente sites que não oferecem risco, como dados de contas de e-mail protegidas por senha, certas informações de serviços de assinatura pagos e sites que só podem ser acessados através de um formulário on-line".
A segurança na Deep Web é mais relevante para o usuário típico da Internet do que a segurança da Dark Web, uma vez que você pode acabar em áreas perigosas por acidente. Muitas partes da Deep Web ainda podem ser acessadas em navegadores comuns.
O Tor Browser foi originalmente um projeto desenvolvido pela agência de inteligencia naval americana que se tornou um projeto open source que permite qualquer pessoa navegar na internet de forma anônima.
Na prática, um e-mail ou banco de dados com acesso pago compõem a Deep Web. Em outras palavras, essa camada armazena todas as informações guardadas por senhas, logins e criptografia, como informações bancárias, sistemas de sites, blogs e redes sociais e páginas do governo.
A dark Web não é propriedade de ninguém, ela é administrada e mantida por seus usuários. É difícil saber exatamente quantas pessoas usam a dark Web, já que a navegação anônima é o que ela faz de melhor, mas as métricas internas do Tor revelam que cerca de 4 a 5 milhões de pessoas usam a dark Web todos os dias.
Qual a principal diferença entre Deepweb e Darkweb?
É importante ressaltar que a Deep Web pode incluir conteúdo legal, como bancos de dados governamentais, arquivos científicos, bibliotecas digitais ou sites privados de associação, como fóruns. A Dark Web é alocada dentro da Deep Web, uma parte intencionalmente escondida e inacessível pelos mecanismos de busca.
Ele foi originalmente projetado e implementado pelo Laboratório Central da Marinha para Segurança de Computadores, juntamente com a ajuda da DARPA, a agência criada no ápice da guerra fria com o intuito de converter os Estados Unidos em uma superpotência tecnológica.
Em vez disso, os sites Dark Web são acessados por meio de navegadores especiais, com conhecimento do URL específico ou usando um mecanismo de pesquisa Dark Web especial. Um dos principais benefícios da Dark Web é que ela oferece mais anonimato e privacidade do que a Surface Web.
A utilização da rede Tor tem duas características principais: O seu fornecedor de acesso à Internet e qualquer pessoa que esteja a ver a sua conexão localmente, não poderão rastrear a sua atividade na Internet, incluindo os nomes e endereços dos sites que visita.
A maneira mais prática de começar a acessar os sites da deep web é baixar o Tor Browser, que traz um pacote completo com o software que se conecta à rede Tor e um navegador pré-configurado para acessar a rede.
A dark web promete total anonimato para quem cria conteúdo, acessa e interage, e isso abre possibilidades para a prática de atos ilegais, que vão desde o compartilhamento de livros e softwares piratas até a venda de armas, drogas e oferta de serviços criminosos.
Em um artigo público de 2001 por Michael K. Bergman, associado da companhia BrightPlanet - especializada em extração de dados da Deep Web -, temos uma estatística interessante acerca do tamanho da web profunda: esta possuia aproximadamente 7500 Terabytes de informação.
Em 1995, David Goldschlag, Mike Reed e Paul Syverson, no Laboratório de Pesquisa Naval dos Estados Unidos (U.S. Naval Research Lab - NRL), questionaram-se se havia uma maneira de criar conexões com a Internet que não revelassem quem está conversando com quem, mesmo para alguém monitorando a rede.
Mas além da China, há outros países onde o acesso à Internet não é totalmente livre, como o Irão, Egito, Mianmar, Bielorrússia, Síria, Cuba, Uzbequistão, Vietname, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia, Paquistão, Bahrein, Sudão, Gâmbia, Tailândia, Rússia e Cazaquistão.
Traduzida literalmente como “internet profunda”, a deep web é a camada que fica logo abaixo da internet “rasa” - aquela que aparece nos mecanismos de busca e que fornece conteúdo aberto para qualquer pessoa conectada.
É importante ressaltar que a Deep Web pode incluir conteúdo legal, como bancos de dados governamentais, arquivos científicos, bibliotecas digitais ou sites privados de associação, como fóruns. A Dark Web é alocada dentro da Deep Web, uma parte intencionalmente escondida e inacessível pelos mecanismos de busca.
Também adotam uma linguagem específica nos chats e diversos códigos para “despistar” o grande público e grupos de combate à pedofilia. Por exemplo, um código já conhecido por quem consome esse conteúdo, e até pelas autoridades que investigam, é o CP (child pornography, ou pornografia infantil em português).
O termo foi cunhado em 2001 pelo pesquisador Michael Bergman para descrever qualquer conteúdo que não aparecia em mecanismos de pesquisa como o Google ou o Bing, da Microsoft. Isso porque, para chegar ao conteúdo "deep web", é preciso acessar um site específico, como se fosse um intermediário.
Ross William Ulbricht, nascido em 27 de março de 1984 em Austin, Texas, conhecido online pelo pseudônimo de Dread Pirate Roberts, é um operador de mercado de darknet americano condenado, mais conhecido por criar e administrar o site Silk Road de 2011 até sua prisão em 2013.
Na Dark Web, tudo 'pode' ser comercializado, até coisas ilegais e proibidas. Nesse ambiente, os domínios são formados por strings de números e letras sem sentido. Somente aqueles que apresentam credenciais completas podem acessar esses sites.
Assim, dark web nada mais é do que a parte obscura da internet, onde não existe regulação e, portanto, onde os crimes acontecem. Pornografia, roubo de dados financeiros, tudo que é errado e ruim está ali, na dark web.