O suor tem a função de refrigerar o corpo, de forma que ele não esquente muito. Suando, o nosso corpo se livra do excesso de calor produzido pelo metabolismo ou pelo esforço muscular. Quando fazemos algum esforço físico, a atividade muscular faz com que se produza muito calor e a temperatura do corpo aumente.
O suor é a reação natural do corpo a uma situação de calor excessivo. Sua principal função é auxiliar na manutenção da temperatura corporal. Quando ela aumenta, o suor é produzido para reduzir o calor através das glândulas sudoríparas.
Além da água, o suor é também composto por sais minerais.
O processo de transpiração regula a temperatura do corpo e elimina toxinas. Quando o hipotálamo, região do cérebro, detecta um aquecimento do organismo, ele avisa às glândulas sudoríparas que está na hora de trabalhar.
Está suando muito, é normal? Depende, se você está suando muito sem fazer nenhum esforço físico ou sem calor algum, pode ser algum sinal do corpo a um problema hormonal, reação a algum tipo de medicamento ou a hiperidrose. Para tirar essa dúvida, é essencial que você procure por um médico especialista.
O suor é composto principalmente de água, mas podemos encontrar outras substâncias retiradas do sangue pelas glândulas sudoríparas, como ureia, ácido úrico e cloreto de sódio. Alguns alimentos e medicamentos, como alho, cebola, antibióticos, vitaminas e algumas toxinas, podem ser eliminados pelo suor.
O suor é uma maneira de o organismo driblar a sensação térmica, liberando o calor para esfriar a pele e regular a temperatura. Sem esta ferramenta, o corpo fica intolerante ao calor, correndo risco de desenvolver câimbra, ânsia, fraqueza, febre e até um quadro de hipertermia com convulsões.
Hoje ele é indicado também para manter a saúde do cérebro: combate os efeitos nocivos do estresse crônico, a depressão, a ansiedade, melhora a memória e o aprendizado e ainda faz o cérebro produzir substâncias que mantêm os neurônios saudáveis e mais resistentes a danos.
O suor causa a perda de gordura? Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o suor NÃO emagrece. Isso porque, como citamos anteriormente, ele nada mais é do que a perda de água do nosso organismo (normalmente decorrente de desidratação).
O suor elimina toxinas presentes na pele e no corpo
Ou seja, quando seu corpo se aquece além da temperatura normal, o suor é liberado para resfriar o seu organismo e evitar o superaquecimento. Mas essa não é a única função da transpiração.
Com a transpiração, perdemos 95% de água e 5% de sais minerais, como sódio, potássio, cálcio e magnésio. Esse mecanismo é importante para manter a temperatura corporal ideal para o nosso organismo, ou seja, 36,5°C.
O suor é fundamental para equilibrar e regular a temperatura corporal. Composto por 99% água e sais minerais, é importante sempre se manter hidratado para repor nutrientes importantes, como sal, potássio e magnésio, perdidos durante a prática de exercícios físicos. É aí que entram os repositores hidroeletrolíticos.
O melhor é sempre secar o suor durante o exercício
Se você secar a pele a todo instante, não vai aproveitar essa função do suor e ainda induzirá o organismo a produzir cada vez mais e mais suor. Isso fará com que o organismo comece a desidratar, pela perda excessiva de água pela transpiração.
Existem causas diferentes para a ausência de sudorese caso ela seja difusa ou localizada. Se sempre foi assim pode ser que seja constitucional, ou seja, uma característica sua que em geral não conseguimos modificar mas caso isso seja um problema adquirido o problema em geral pode ser resolvido.
Suar durante o treino é normal. Afinal, o suor é um mecanismo de termorregulação do corpo, e a transpiração e a sua evaporação são formas que o organismo encontra para se resfriar quando há uma produção de calor, como a proporcionada pelos treinos.
O suor é um mecanismo de regulação da temperatura do corpo, feito para proteger os órgãos do superaquecimento. Sempre que a temperatura do ambiente se eleva muito e sempre que fazemos exercícios físicos, o corpo começa a liberar o suor pelas glândulas sudoríparas, para evitar esse aquecimento excessivo do corpo.
A sudorese é um mecanismo de regulação da temperatura corporal, normal e de extrema importância. No entanto, suar de maneira excessiva pode ser sinal de algum desequilíbrio nas funções do seu organismo, além de ser um importante fator de incômodo.
Gostando ou não, suar é um mecanismo de sobrevivência. O corpo humano elimina líquidos principalmente para preservar a temperatura corporal. Mas o suor é muito mais fundamental para o organismo do que isso. Uma pesquisa vai além e destaca os pontos positivos disso: a alegria do suor.
Na coluna Corpo e Movimento, o professor Farah explica que pelo suor se perde apenas água e sais minerais, como o potássio e o sódio, importantes nutrientes para o equilíbrio celular. Afirma também que a água eliminada será reposta quando for feita nova hidratação.
A sudorese auxilia no processo de termorregulação, que nada mais é do que o controle da temperatura corporal, assim como na hidratação da pele e no equilíbrio de fluídos e eletrólitos. O suor é formado principalmente por água, eletrólitos, sais minerais e aminoácidos.
O suor é produzido dentro das glândulas em quantidade que chega a 10 litros por dia. Apesar da composição aquosa e ser inodoro, o suor pode cheirar mal ao entrar em contato com as bactérias presentes na pele.
De acordo com a expert, o suor é composto por cloreto de sódio, o que desidrata os fios, e ainda pode prejudicar o couro cabeludo. “Ele pode mudar o pH do couro cabeludo e a sua microbiota, o que a longo prazo causa seborreia, já que a umidade colabora para a proliferação de fungos”, explica.
O odor corporal excessivo ou anormal (bromidrose) é o resultado da degradação do suor por bactérias e leveduras que vivem normalmente na pele. (Consulte também Introdução aos distúrbios de transpiração). Existem dois tipos de glândulas sudoríparas: as glândulas apócrinas e as glândulas écrinas.
Os chamados alimentos termogênicos, como o café, o chá verde, o alho e a cebola, aceleram o metabolismo e aumentam a produção de hormônios, entre eles a adrenalina. O resultado é maior transpiração. O mesmo acontece com proteínas e carboidratos em excesso. Não é só isso.