Ademais, a Lua serve como uma proteção extra ao planeta Terra, já que funciona como um escudo protetivo contra a queda de asteroides e cometas. Ela também tem influência na inclinação do eixo terrestre, assim como no movimento de rotação, que permite a sucessão entre os dias e as noites terrestres.
Pode não parecer, mas a Lua, além de ser o maior e mais brilhante objeto do céu noturno, é também a responsável por tornar nosso planeta mais habitável. É ela que ajuda a manter a estabilidade do clima, contribui para os movimentos das marés e para outros aspectos importantes para a vida por aqui.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
Segundo informações da Nasa, o terceiro planeta do Sistema Solar seria um mundo bem diferente se a Lua não existisse, já que sua gravidade impede que a Terra oscile demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima.
Um estudo recente publicado por cientistas da Suíça, afirma que as diferentes fases da lua – cada uma com uma energia diferente – pode afetar verdadeiramente o nosso bem-estar, o nosso humor e até mesmo as nossas noites de sono. A Lua cheia pode diminuir até 30% da atividade cerebral ligada ao sono profundo.
No entanto, as conhecimentos ancestrais existem e há teorias que dizem que a Lua exerce influência no crescimento capilar, na qualidade do sono e até no parto. Campos de estudo como Astrologia e Numerologia também tentam compreender o impacto da Lua sobre o comportamento humano.
Há relatos anedóticos de que a lua cheia pode afetar o sono, o humor e até mesmo a menstruação. Algumas pessoas dizem que dormem pior durante a lua cheia, sentindo-se mais agitadas ou inquietas. Outros relatam um aumento nos níveis de energia e criatividade.
Sem a Lua, as marés até existiriam, uma vez que o Sol também exerce uma força gravitacional. Mas ela perderia metade da sua força, causando um impacto na vida marinha, por exemplo. Os ecossistemas costeiros dependem das marés para retirar material do fundo do mar.
Primeiro, à medida que a rotação da Terra diminui, os dias na Terra ficarão cada vez mais longos. Por outro lado, os invernos serão muito mais frios e os verões muito mais quentes. E devido à menor influência gravitacional da Lua sobre o Planeta, as marés não seriam mais tão marcantes.
A Lua não apenas influencia as marés do oceano, mas também a vida dentro dele. Muitos animais como corais, vermes de cerdas, ouriços-do-mar, moluscos, peixes e caranguejos desovam na Lua cheia, provavelmente devido ao aumento da luz.
O desaparecimento das marés lunares afetaria sobretudo as espécies adaptadas aos fluxos e correntes marinhos, como as que vivem nas costas às quais o fluxo das marés leva os nutrientes, ou as que habitam mares e oceanos, acostumadas aos atuais padrões das correntes marinhas.
A Lua, porém, não parecia ser um ambiente propício para se enferrujar, e não só pela falta de água e oxigênio, mas também porque ela é bombardeada por átomos de hidrogênio que vêm do Sol.
Se ela não o orbitasse, seria considerada um planeta. No nosso Sistema Solar, os planetas são divididos entre gasosos e rochosos. Os primeiros tendem a ter vários satélites. Já os rochosos possuem poucos ou nenhum: Marte é orbitado por dois satélites e a Terra por apenas um; Mercúrio e Vênus não possuem luas.
Sem a Lua as marés seriam irregulares e as estações do ano variariam abruptamente. Isso tudo causaria grandes problemas para os habitantes da Terra. Outra função que Lua exerce naturalmente é servir de escudo para nós. Muitos pequenos corpos celestes colidem com nosso satélite em vez de nos atingirem.
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre.
Dependendo da nossa posição na Terra podemos ver um Eclipse Solar Total que é quando o Sol fica totalmente encoberto pela Lua. Esse eclipse produz alguns minutos de escuro. Podemos ver também o Eclipse Solar Parcial que é quando a Lua cobre apenas uma parte do Sol.
O “desaparecimento” da Lua é algo comum durante a fase da Lua Nova. Nesse período, explica o cientista, é que devemos mirar os telescópios para o céu com o intuito de observar melhor outros corpos celestes.
Ademais, a Lua serve como uma proteção extra ao planeta Terra, já que funciona como um escudo protetivo contra a queda de asteroides e cometas. Ela também tem influência na inclinação do eixo terrestre, assim como no movimento de rotação, que permite a sucessão entre os dias e as noites terrestres.
Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.
O Sol é a presença central, a fonte da energia que permite a existência de seres vivos em nosso planeta, mas a Lua também desempenha um papel fundamental. Sua presença estabiliza a Terra que, se não tivesse um satélite tão grande, dançaria como um pião a ponto de cair.
Ao contrário do Sol, que produz seu próprio brilho, a Lua não o faz. O brilho dela e o fato de o satélite natural poder ser visto da Terra devem-se à luz do Sol, que a ilumina e produz seu reflexo tanto de dia quanto de noite, explica Noble no artigo.
Satélite da Terra, a Lua rege nossas águas externas e também internas. Isso significa que, além de afetar as marés, suas mudanças influenciam as emoções, o humor e a disposição.
A Lua influencia o desenvolvimento e o crescimento das plantas, o movimento das marés e dos fluidos corporais, o ciclo menstrual, a concepção, geração e nascimento do todos os seres vivos.