A vitamina D 50.000 UI atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato e para a calcificação normal dos ossos. O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.
Também ajuda na prevenção e na melhora do diabetes e da esclerose múltipla. A D3 pode contribuir ainda para reduzir o risco de doença cardíaca, pressão arterial e os níveis de colesterol ruim no corpo. O uso continuo também pode reduzir os ricos de neoplasias, como câncer de próstata, câncer de mama e câncer de cólon.
Quando há deficiência de vitamina D, o organismo absorve menos cálcio e fosfato. Se não houver uma quantidade suficiente de cálcio e fosfato disponível para manter os ossos saudáveis, a deficiência de vitamina D pode causar um distúrbio ósseo denominado raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos.
Quanto tempo leva para a vitamina D 50.000 fazer efeito?
A vitamina D 50.000 UI atua regulando positivamente o processamento e a fixação do cálcio no organismo. É essencial para promover a absorção e utilização de cálcio e fosfato e para a calcificação normal dos ossos. O início da ação da vitamina D após a ingestão de uma dose ocorre entre o período de 10 a 24 horas.
Qual a diferença entre a vitamina D e a vitamina D3?
Por exemplo, enquanto a Vitamina D3 é produzida pelo próprio organismo, em contato com a luz solar, podendo também ser encontrada em alguns alimentos de origem animal e vegetal, a Vitamina D pode ser encontrada apenas em alimentos de origem animal e suplementos.
"Ela auxilia na absorção de cálcio a nível de trato digestório, auxiliando na formação e na manutenção de ossos e dentes. Também age no sistema muscular e imunológico, no processo de força muscular e resposta imunológica, respectivamente", conta o especialista.
Em relação a horários, não há uma regra padrão sobre como tomar vitamina D. A principal recomendação é que a dose diária seja ingerida em conjunto ou após uma refeição sólida, como o almoço ou café da manhã, de preferência com alimentos que contenham alguma fonte de gordura saudável.
Além disso, a vitamina D promove o metabolismo da gordura – cortando a produção hormônio da paratireoide e, consequentemente, acelerando a quebra da gordura pelo fígado –, reduz o apetite, evitando exageros na hora das refeições, além de auxiliar na ativação da força muscular.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
A sigla U.I significa unidades internacionais. Ela é um sistema de medidas bastante utilizado no Brasil para quantificar as vitaminas A, E e D e medicamentos como insulina e nistatina. A massa das substâncias pode ser indicada por U.I, gramas, miligramas ou microgramas ³.
Mas afinal, como saber quando a vitamina D está baixa? A principal forma de detectar a insuficiência da vitamina D no organismo se dá através do exame laboratorial.
UIé a sigla paraUnidades Internacionais. Trata-se de um sistema de medidas, geralmente usado pela indústria farmacêutica, para quantificar a dosagem de algumas vitaminas, como a vitamina D e a vitamina A, ealguns medicamentos, como a insulina.
Adultos precisam manter níveis adequados de vitamina D para apoiar a saúde óssea, cardiovascular e imunológica. A ingestão recomendada é de 600 a 800 UI diariamente.
Quais são as doenças causadas pela falta de vitamina D?
Quando a deficiência de vitamina D é grave ela pode impulsionar o desenvolvimento de doenças secundárias, que merecem atenção. São elas: Raquitismo; Osteoporose; Diabetes; Obesidade; Hipertensão arterial; Artrite reumatóide e Esclerose múltipla.
A falta de vitamina D aumenta a chances de se ter doenças graves que afetam os ossos como raquitismo e osteoporose, mas também pode aumentar o risco de desenvolver outras doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão arterial, artrite reumatoide e esclerose múltipla.
O Addera D3, do laboratório Hypera Pharma, está entre os primeiros lugares na lista das monovitaminas mais vendido no Brasil em valores no MAT de 2021/06 e MAT de 2022/06. O medicamento serve para a suplementação da vitamina D em casos de baixa ingestão via dieta, baixa exposição ao sol ou recomendação médica.
A falta de vitamina D se relaciona com uma série de doenças, entre elas, a depressão, uma doença mental multifatorial. Isso é explicado porque uma das diversas funções desse hormônio é regular o sistema nervoso.
A forma mais recomendada para tratamento e suplementação é o colecalciferol ou vitamina D3, por ser mais efetiva quando se trata de aumentar suas taxas de vitamina D, segundo estudos ¹.
Para que serve a vitamina D3? Ela tem várias funções relevantes, em especial, a capacidade de aumentar a absorção de cálcio pelo intestino, com interferência direta no metabolismo e saúde óssea de maneira geral.
Se o nível de vitamina D estiver abaixo de 30 ng/ml, a deficiência pode ser corrigida com altas doses — 50.000 UI de vitamina D em dose única uma vez por semana, durante seis a oito semanas. O limite seguro máximo para suplementação de vitamina D é de 2.000 UI por dia.
A vitamina D pode ser tomada à noite? Sim, você pode tomar as doses de vitamina D em qualquer horário. Mas, aqui está uma “dica”: a vitamina D é um hormônio lipossolúvel, ou seja, precisa de gordura para ser absorvida pelo corpo.