Resumo sobre pleonasmoPleonasmo é a repetição de uma mesma ideia por meio de palavras diferentes que têm o mesmo sentido. Quando essa repetição é proposital, o pleonasmo é considerado uma figura de linguagem, usada para reforçar uma ideia.
O pleonasmo pode ser uma figura de estilo para dar mais expressividade a uma determinada ideia ou expressão. Nesse caso, é usado intencionalmente a fim de provocar algum efeito, como chamar atenção ou enfatizar sentimentos.
O pleonasmo se caracteriza por uma superabundância de palavras que expressam uma mesma ideia em uma frase. Isso acontece, por exemplo, em frases como: "subir para cima", "descer para baixo", "entrar para dentro". Quando digo que vou subir, é óbvio que é para cima, Isso não precisa ser repetido.
O pleonasmo, quando não usado intencionalmente como figura de estilo, passa a ser um vício de linguagem. Para contrapor os dois, normalmente a figura de linguagem é designada pleonasmo literário, enquanto a redundância desnecessária é denominada pleonasmo vicioso.
O pleonasmo é a repetição de uma mesma ideia no enunciado pelo uso de palavras diferentes que trazem o mesmo sentido. Ele pode ser considerado uma figura de linguagem ou um vício de linguagem, a depender da intenção do enunciador ao produzir a repetição no discurso.
A palavra pleonasmo pode ser substituída pelo termo redundância sem que isso altere seu significado. Existem dois tipos de pleonasmos: pleonasmo literário e pleonasmo vicioso. O pleonasmo literário é utilizado para destacar uma ideia, sendo muito encontrado na linguagem literária.
Nesse caso, ele passa a ser considerado como pleonasmo literário. Um exemplo são os versos “E a Noite sou eu própria! A Noite escura!”, da poetisa portuguesa Florbela Espanca.
Frases como “pedra dura”, “céu azul”, “mar salgado”, são classificadas como epíteto de natureza, recurso que não é considerado um pleonasmo vicioso, visto que ele serve para dar ênfase em características naturais dos seres, objetos ou fenômenos das natureza.
A redundância é conceituada por um excesso de palavras que trazem a mesma ideia, caracterizada geralmente como pleonasmo ou tautologia. Pleonasmo (de pleos, em grego, que quer dizer abundante) é o emprego de palavras desnecessárias ao sentido da expressão tanto do ponto de vista sintático quanto do significado.
Então, para usar o artigo adequado, você precisa identificar o substantivo que está sendo substituído por qual. Essa contração também pode ser feita com os artigos femininos “a” e “as”. Dessa forma, teremos: “na qual”, “da qual”, “nas quais” e “das quais”.
O pleonasmo consiste na repetição de uma ideia através do uso de palavras diferentes que possuem o mesmo sentido. Considera-se uma figura de linguagem ou recurso estilístico quando o pleonasmo é usado propositalmente. Porém, quando a repetição não é proposital, o pleonasmo é considerado como um vício de linguagem.
Veja que na expressão existe um repetição de palavras distintas, mas que possuem o mesmo contexto. Dizer “salgado” para o “mar” é pleonasmo, mas a ênfase da frase traz um efeito lírico para que o leitor ou ouvinte se admire com o enunciado.
Uma música que apresenta pleonasmo e silêncio na letra é "O meu amor", de Chico Buarque. Na primeira estrofe, temos o seguinte trecho: "O meu amor tem um jeito manso que é só seu / E que me deixa louca quando me beija a boca".
Os termos como e por exemplo transmitem ambos a ideia de exemplificação. Isso quer dizer que a construção “como, por exemplo” configura um pleonasmo. Esse fato não configura um erro em si, pois a redundância trazida pelo pleonasmo pode ocorrer por dois motivos.
Não são raras, pois, lições de português (encontradas mais em páginas online do que nos manuais de gramática) repudiando a expressão “fatos reais”. Segundo se afirma, trata-se de um pleonasmo, pois todo fato é intrinsecamente real. Logo, um filme há de ser “baseado em fatos”, e não “baseado em fatos reais”.
Muito mais, 1 - Ciberdúvidas da Língua Portuguesa. Dei-lhe «muito mais coisas» ou dei-lhe «muitas mais coisas»? Tanto é correcto dizermos muito mais coisas, como muitas mais coisas. a) Em muito mais coisas, o elemento muito encontra-se ligado ao advérbio mais para o intensificar.