Para turbinar a imunidade: suco de inhame, maçã, gengibre e limão. Combate a anemia, alivia os sintomas da menopausa e da TPM, promove o controle dos níveis de glicose no sangue. Esse tubérculo é poderoso!
Para que serve o suco do inhame de manhã em jejum?
Ajuda na boa digestão, na redução de cólicas e ainda elimina as toxinas do organismo; Aliado no emagrecimento, pois aumenta a sensação de saciedade e manda a fome pra longe.
“Não é recomendado o consumo de inhame cru, pois ele apresenta um composto chamado de ácido oxálico, que pode causar, em algumas pessoas, coceira e formigamento nos lábios, gargantas e mãos, além de uma sensação de queimação no esôfago e irritação da mucosa intestinal”.
Outros benefícios associados ao suco de inhame com limão são: Faz bem para a saúde do coração: As fibras presentes no inhame ajudam na redução do colesterol. Além disso, o inhame tem um alto índice de potássio, que ajuda a controlar o sódio no organismo e mantém a pressão arterial sob controle.
A nutricionista recomenda o consumo de inhame três vezes por semana, com ingestão de 30 a 70 gramas por semana, mas alerta que cada pessoa tem necessidades específicas.
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Quais as doenças que o inhame combate?
Portanto, dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame pode auxiliar a reduzir os riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro.
Com alto teor de fibras, o inhame promove ainda mais saúde digestiva. As fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo a famosa prisão de ventre. Além disso, elas podem ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue e reduzir o risco de doenças cardíacas.
Quais os benefícios do suco de inhame com limão e gengibre?
Benefícios para a saúde:
Regula o apetite e auxilia no emagrecimento: Rico em fibras, o suco de inhame aumenta a saciedade, controlando o apetite e auxiliando no processo de emagrecimento.
Fortalece o sistema imunológico: Os nutrientes presentes no suco fortalecem o sistema imunológico, prevenindo doenças e infecções.
Mesmo que o inhame contenha fibras, que ajudam a promover a saúde digestiva, quando ele é ingerido perto da hora de dormir pode causar problemas. Ele é uma fonte de carboidratos complexos.
Assim como outros alimentos ricos em amido, o inhame é melhor digerido quando cozido, pois as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias são melhor absorvidas pelo organismo.
Devido à presença de oxalato e toxinas em sua composição, o inhame deve obrigatoriamente ser cozido antes do início de qualquer preparação. O processo de cozimento ajuda a reduzir os níveis de oxalato e toxinas que podem causar irritação ou desconforto digestivo em algumas pessoas.
Desintoxica o corpo: O limão é rico em antioxidantes que auxiliam na eliminação de toxinas do organismo, promovendo o bem-estar geral. Regula o intestino: O inhame é rico em fibras que ajudam a regular o intestino e prevenir a constipação.
O inhame é um excelente depurativo do sangue, desintoxica o organismo e dá sensação de saciedade. Recomendado para o bom funcionamento do intestino, ajuda quem quer perder peso, equilibra o nível de açúcar no sangue evitando a sobrecarga do pâncreas.
A combinação de inhame e maçã oferece um impulso à imunidade, ajudando a combater resfriados e vírus. Além disso, a presença de fibras na maçã proporciona uma sensação prolongada de saciedade, controlando o apetite e auxiliando na perda de peso.
Existem pelo menos 2 espécies de inhame consumidas no Brasil: o cará e o taro. O cará é o mais conhecido e o mais utilizado no preparo de bolos e pães. Esse tipo de inhame pode, sim, ser ingerido cru nos sucos.
O inhame também pode ser usado na forma de extrato, em cápsulas. Contudo, existem poucos ensaios clínicos avaliando o efeito do inhame selvagem e seu extrato nos sintomas da menopausa e sua eficácia em relação ao alimento in natura. Existem também preparados de cremes a base de inhame selvagem.
Saúde digestiva: As fibras do inhame contribuem para o bom funcionamento do intestino, prevenindo a constipação e outros problemas digestivos. Controle da glicemia: As fibras do inhame auxiliam no controle dos níveis de glicose no sangue, sendo uma opção benéfica para pessoas com diabetes ou pré-diabetes.
É um alimento rico em carboidrato, cheio de cálcio, ferro – tem tanto ferro na sua composição que é muito indicado para o tratamento da anemia! –, fósforo, além de ter vitaminas do complexo B, especialmente vitamina B1, importante no crescimento das crianças, e vitamina B5, que auxilia o sistema imunológico.
Os casos de alergia ao inhame são raros, mas quando ocorre, o ideal é excluir da dieta, conforme explicou a nutricionista Thaís Barca ao Paladar. Pessoas com doenças renais também precisam evitar o tubérculo, pois ele contém oxalatos, substâncias que podem contribuir para a formação de cálculos renais.
Dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame auxilia na redução dos riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro.
Por seu poder anti-inflamatório, pode ser usado em hemorroidas, artrites, cataporas, reumatismos, pleurisias, nevralgias, neurites e eczemas. Comer inhame também ajuda a baixar a febre e a combater a sinusite e a apendicite.