Esse tipo de plástico serve para poder fazer brinquedos, novos coletores, casinhas para pet, bancos, novas embalagens, telefone, equipamento de telefonia”, explica Rafael Sette, diretor do Instituto Soul Ambiental. No Rio Grande do Sul, a reciclagem de tampinhas plásticas vem batendo sucessivos recordes.
O objetivo da aprendizagem é que os alunos sejam capazes de resolver adições com números de até dois algarismos, utilizando estratégias pessoais de cálculo.
O Tampinha Legal busca a melhor valorização de mercado para as tampas plásticas. Quem estabelece o valor a ser pago são as empresas cadastradas junto ao programa que compram as tampas plásticas. A valorização do material oscila de acordo com o mercado que é influenciado pela sazonalidade e localização.
O Projeto Tampinhas que Curam é uma iniciativa socioambiental que busca arrecadar recursos para o tratamento de crianças com câncer por meio da coleta de tampinhas plásticas e lacres de latas.
reduzir a poluição causada por resíduos plásticos, que podem ser reciclados diversas vezes antes de serem descartados; gerar atividade econômica ligada à economia circular, como é o caso das cooperativas de catadores, que geram ocupação e renda para milhares de trabalhadores em situação de vulnerabilidade.
A seleção de tampinhas de garrafa pet contribui efetivamente para a preservação da natureza e na geração de recursos para os mais diversos projetos sociais, impactando no bem-estar das pessoas e animais.
Após recolhidas, as tampas plásticas são encaminhadas para entidades assistenciais que participam da iniciativa. Elas então separam por cor e armazenam os pacotes. A equipe do programa vende esse material no mercado pelo melhor preço e repassa às instituições o dinheiro recebido, sem qualquer comissão.
As tampinhas podem ser de de refrigerantes, garrafões de água e outras bebidas. "Todas as tampinhas serão entregues a uma fábrica que devolve o valor em cadeiras de rodas e de banhos. Cada 150 quilos de tampinhas equivalem a uma cadeira de rodas.
A primeira tampinha foi criada pelo engenheiro William Painter em 1892. Este primeiro protótipo era composto por uma chapa de aço, com uma corrugação de 24 dentes revestida de estanho com um acabamento de verniz. No seu lado interno era aplicado uma cola com um pequeno disco de cortiça para servir de rolha selante.
As tampinhas recolhidas são separadas por projetos sociais e vendidas para reciclagem, gerando renda. A própria equipe do programa Tampinha Legal vende o material no mercado pelo melhor preço e repassa o dinheiro.
Além do investimento em plásticos biodegradáveis, a reciclagem é uma parte importante da solução desse problema. Com o simples gesto de juntar e doar tampinhas de garrafas pet, podemos ajudar nesse processo de reaproveitamento, estimular a economia circular e gerar renda para entidades sociais.
Qual o objetivo de trabalhar com tampinhas de garrafa?
Tampinhas de garrafa pet podem receber várias roupagens nas brincadeiras, quanto mais coloridas melhor. Elas podem ser utilizadas para incentivar momentos de contagem e registro de quantidades, seriação e classificação de cores, representação de imagens e ainda na construção de jogos sustentáveis.
Ao adotar a reciclagem como solução, é possível garantir que as tampinhas plásticas sejam transformadas em matéria-prima para a fabricação de novos produtos, evitando assim que sejam descartadas de forma inadequada e causem danos ao meio ambiente.
O Tampinhas Que Curam é um projeto socioambiental que coleta tampinhas plásticas, vende os resíduos para empresas de reciclagem e destina os recursos para ajudar crianças com câncer.
Por cada quilo de tampinha de garrafa plástica, a indústria da reciclagem paga em média R$ 2,50. Apenas no estado do Rio, o dinheiro arrecadado por ONGs ligadas ao bem-estar animal permitiu a compra de 6 toneladas de ração e assistência veterinária para 5 mil bichos.
Os pontos de coleta do projeto Tampinhas que Curam são estabelecimentos voluntários que recebem as doações para o projeto de tampinhas plásticas e lacres de latinhas. São estabelecimentos comerciais, escolas, universidades, entre outros, que se engajam na causa e se tornam parceiros do projeto.
O Tampinhas Que Curam é um projeto socioambiental que coleta tampinhas plásticas, vende os resíduos para empresas de reciclagem e destina os recursos para ajudar crianças com câncer. A iniciativa aceita qualquer tipo de tampas plásticas em 16 pontos de coleta espalhados por toda a cidade de São Paulo.
Funciona assim: tampinhas plásticas de refrigerantes, garrafões de água e outras bebidas são entregues para reciclagem a empresas e a entidades, previamente cadastradas pela Prefeitura. Essas organizações devolvem o valor na forma de ração para animais e cadeira de rodas e de banho para pessoas com deficiência.
Alguns projetos coletam tampas plásticas, vendem o material a empresas recicladoras e doam o dinheiro a entidades assistenciais que usam os recursos para ajudar crianças, idosos e até cães e gatos abandonados.
Promover a sustentabilidade ambiental e a responsabilidade social com uma atuação que une reciclagem e defesa de animais abandonados. Essa é a missão da ONG Ecopatas, que desde de 2019 faz um trabalho muito legal aqui em São Paulo.