A batida na bola pode ser com a mão espalmada ou fechada. A diferença é que, com a mão espalmada, a segurança é maior, assim como o controle direcional por parte do atleta.
O que não é permitido no vôlei? São consideradas faltas dentro da modalidade: o mesmo jogador tocar duas vezes seguidas na bola, os atletas não ocuparem corretamente as respectivas posições, quem vai passar a bola ou atacar se apoiar em outro membro do time ou em algum objeto para fazer a jogada.
No vôlei de praia, essa largada precisa ser com a mão fechada (soco), ou com um encaixe. Atacar de toque: será permitido desde que a trajetória da bola seja perpendicular aos ombros e ao posicionamento do atleta. Em outras palavras, não pode enganar o adversário, precisa estar claro onde ele direcionará a bola.
Este jogador não pode atacar e sacar, fazendo o rodízio somente na área de defesa e também não há limite de substituição para ele. Assim, com a introdução do líbero, haverá quase sempre 4 jogadores de ataque.
O atacante de ponta (também chamado de ponteiro) é uma posição do voleibol. É considerado o papel mais difícil de todos em uma equipe porque exige que o jogador seja apto a recepcionar, defender (mesmo quando ele está na zona de ataque, posições 2, 3 e 4) e atacar. Por isso é necessário desempenho básico completo.
13.2.4 Não é permitido a nenhum jogador completar um golpe de ataque ao saque adversário, quando a bola estiver na zona de frente e completamente acima do bordo superior da rede.
"O vôlei é um esporte extremamente dinâmico que evolui com o tempo nas suas regras e que permite, em função da força, da potência, da velocidade que nós temos hoje, determinadas coisas que antes não se permitiam", explica o técnico do Rio de Janeiro, Marcelo Franckowiak. Usar os pés, por exemplo. Liberado desde 1995.
Também não lhe é permitido fazer levantamentos à frente da linha de três metros - exceto quando for realizado por meio de uma manchete (movimento em que se recepciona a bola com os dois braços esticados e as mãos juntas). No saque, momento característico do vôlei, a participação dos líberos também é proibida.
Lesões nos dedos são comuns em jogadores de voleibol. Entorses, luxações, fraturas e rupturas de tendões e ligamentos podem ocorrer a partir de uma variedade de atividades, desde o contato com a bola até o contato com outros jogadores.
Para executá-lo, é necessário esticar o braço e lançar a bola para cima. A bola deve chegar acima da cabeça e um pouco à frente do jogador. Com o outro braço, deve ser dado um tapa no meio da bola, com a mão aberta, para direcioná-la para frente.
Uma vez com a bola em jogo, os atletas podem se movimentar livremente. Importante ressaltar que os que estavam nas posições 1, 5 e 6 (no fundo de quadra) não podem atacar além da linha de três metros (a que separa as zonas de ataque e defesa).
Saque por baixo: é o saque menos potente. O jogador deve segurar a bola com uma mão e bater- lhe com a outra, aberta ou fechada, fazendo um movimento de baixo para cima. Saque por cima: é o saque mais utilizado e em que a bola é lançada com força.
É um meio de ataque largamente utilizado para as “largadas” no vôlei de praia. Como vimos no vídeo anterior, a regra não permite que a bola seja “largada” com a ponta dos dedos, como ocorre no vôlei de quadra.
O levantador, quando está no fundo, segue a mesma regra dos atacantes. Um jogador do fundo pode atacar na rede se no momento do contato, parte da bola está abaixo do topo da rede, por isso não é indicado pular para largada, pois a bola passa do topo da rede.
O rodízio ocorre todas as vezes em que uma equipe marca um ponto após o saque da equipe adversária. Ou seja, se sua equipe marcou um ponto após o saque do adversário, sua equipe deve rodar uma posição, no sentido horário.
Entre todas as posições do vôlei, o líbero é aquele que tem função exclusivamente defensiva. Não pode atacar, bloquear ou sacar. Em contrapartida, quando a bola não está em jogo, pode trocar de posição com outro jogador do time sem precisar de autorização do árbitro.