Farmacêutico é doutor? Sim, é comum referir-se a um farmacêutico como "doutor" em situações formais ou profissionais, especialmente quando ele possui um título de doutorado ou é reconhecido como especialista em sua área de atuação.
Todos os profissionais podem ser chamados de doutor, contanto que concluam o curso de doutorado. Sendo assim, existem doutores em Medicina, Direito, Psicologia, Letras, Odontologia, Administração, Jornalismo e em todas as áreas do conhecimento.
II – Entende-se por título de doutor aquele que é concedido ao farmacêutico egresso de curso de pós-graduação Stricto sensu – Doutorado -, realizado em curso reconhecido pela CAPES/MEC.
Portanto, profissionais de qualquer área do saber — exatas, humanas ou biológicas — que chegaram a esse nível acadêmico são doutores. Isso significa que pessoas que possuam apenas a graduação são bacharéis ou licenciados — de acordo com a modalidade de seu curso.
Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc. A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.
A resolução COFEN-256/2001 autoriza que um enfermeiro seja chamado de doutor. Ela defende que esta é uma prática isonômica, ou seja, uma forma de confirmar a autoridade científica do profissional perante o paciente. Sendo assim, quem se formou na faculdade de Enfermagem tem direito a usar o título.
Farmacêutico é doutor? Sim, é comum referir-se a um farmacêutico como "doutor" em situações formais ou profissionais, especialmente quando ele possui um título de doutorado ou é reconhecido como especialista em sua área de atuação.
Nos termos do no art. 16 , alínea h, do Decreto 20.931 /32, é vedado o exercício concomitante das profissões de médico e de farmacêutico, devendo o interessado fazer a opção por uma dessas profissões, solicitando o seu licenciamento ou o cancelamento de seu registro perante o conselho profissional respectivo.
Diferencial para o egresso: O farmacêutico que comprovar a conclusão do curso de pós-graduação stricto sensu nos moldes acima poderá solicitar o registro de título de mestre ou doutor no CRF. Este título permite ao profissional, além de obter conhecimento mais profundo na área, atuar na área acadêmica.
Portanto, recomenda-se chamar de doutor apenas quem tem doutorado. Ou seja, que fez o curso de pós-graduação stricto sensu, a nível de doutorado, defendendo uma tese ao final do curso de 4 anos.
A resposta curta é: depende. É comum que os advogados sejam chamados de doutores, mesmo que não tenham doutorado. Essa prática é baseada em uma tradição histórica, que remonta ao Império do Brasil. Em 1827, a Lei do Ensino Superior estabeleceu que os bacharéis em Direito seriam chamados de doutores.
Por não poderem prescrever remédios nem realizar procedimentos clínicos, os psicólogos não podem ser considerados médicos. Ainda, não existe uma regra que prevê o título de “doutor” para quem estuda Psicologia. Sendo assim, não é necessário chamar esses profissionais dessa forma.
Quem entende mais de remédio médico ou farmacêutico?
Quem entende de diagnóstico é médico, mas quem entende de medicamento é farmacêutico e ponto final. A tarja azul vem em sintonia com a tendência mundial de usar o farmacêutico para melhorar o sistema de saúde e desafogar os hospitais.
O farmacêutico é um profissional da área da saúde extremamente importante na função que vinha exercendo até o momento. Mas o direito e o dever de prescrever medicamentos são do médico.
Diferencial para o egresso: O farmacêutico que comprovar a conclusão do curso de pós-graduação stricto sensu nos moldes acima poderá solicitar o registro de título de mestre ou doutor no CRF. Este título permite ao profissional, além de obter conhecimento mais profundo na área, atuar na área acadêmica.
R: Sim, é permitido ao farmacêutico prescrever medicamentos, cuja dispensação não exija prescrição médica, como os medicamentos industrializados, as preparações magistrais (alopáticos e dinamizados), as plantas medicinais, as drogas vegetais e outras categorias ou relações de medicamentos que venham a ser aprovadas ...
É permitido ao farmacêutico exercer simultaneamente a medicina?
A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), por unanimidade, entendeu que não é possível exercer simultaneamente as profissões de farmacêutico e médico, ou de manter-se registrado concomitantemente nos conselhos profissionais de fiscalização de ambas as profissões.
O curso de Doutorado em Ciências Farmacêuticas visa formar recursos humanos especializados em análises fitoquímicas, em estudos de atividade biológica (in vitro e in vivo), na pesquisa e desenvolvimento de ensaios analíticos, insumos, medicamentos e cosméticos, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade, ...
Especialistas afirmam que devido à tradição, não é errado chamar médicos e advogados de doutores. Porém, frisam que não pode haver imposição para o uso do termo, pois na legislação brasileira não há nenhuma norma que determine que qualquer profissional sem título de doutorado seja chamado de doutor.
O que se exige é a assinatura com identificação clara do profissional e o seu respectivo CRM.”. Ressalta-se que, conforme previsto na Resolução CFF nº 357/01, o prescritor deverá ser sempre contatado pelo farmacêutico para esclarecimentos de eventuais dúvidas que possam surgir em relação ao receituário.
Segundo ele, o instituto não possui o direito de conferir o grau de doutor em odontologia, visto que nenhuma lei nem regulamento oficial possibilita isso.
Embora sejam duas áreas da saúde que se complementem, Fisioterapia e Medicina têm formações distintas, assim como seus objetivos. Logo, um fisioterapeuta não é um médico, e o título de doutor só pode ser utilizado caso ele tenha doutorado na área de atuação.
Resposta: Conforme Decisão nº 01/1987 do Conselho Federal de Nutricionistas é permitido ao nutricionista o uso do título de doutor, embora não seja obrigatório tal uso.