➔ NÃO PODERÁ ENTRAR COM PIERCING, ANÉIS, ALIANÇAS, PULSEIRAS, COLARES, BRINCOS, RELÓGIO, GORROS, APLIQUES, UNHAS POSTIÇAS E BONÉS. QUALQUER OUTRO OBJETO QUE NÃO É PERMITIDO ENTRAR.
Na gíria do Sistema Penitenciário encontramos metáforas como areia (açúcar), botinha (cigarro com filtro), corneta (canudo para aspirar cocaína), giz (cigarro), dragão (isqueiro), falante (rádio), pavão (televisão), papagaio (rádio), pá (colher), agá (fingir algo), entre muitas outras.
O “jumbo” são os itens que os presos podem receber de seus familiares, como por exemplo alimentos, produtos de higiene pessoal, produtos de limpeza, roupas e cigarros.
b. Até dois litros de bebida não alcoólica, acondicionados em embalagem transparente, originais e lacradas, não sendo permitidas embalagens de vidro ou retornáveis (suco, água mineral sem gás, refrigerante ou chá).
↳ 01 (um) frasco de sabonete líquido incolor, com peso máximo de 500 (quinhentos) ml; ↳ 01 (uma) pasta de dente líquida em embalagem transparente; ↳01 (um) repelente, sendo pomada, creme ou gel, com volume máximo de 200 (duzentos) ml, em embalagem plástica transparente.
Já o dos policiais penais é azul-marinho. Logo, as visitas não podem entrar na cadeia usando peças de roupa nas mesmas cores para não serem confundidas. Também não são permitidas roupas, inclusive peças íntimas, com detalhes em metal, estampas, alças removíveis, cadarço ou qualquer peça que possa ser removida.
38) Isqueiro transparente tipo bic ou similar – até 01 (uma) unidade/mês por sentenciado; 39) Rádio portátil – 01 (um) por cela, somente a energia elétrica (exceto marcas Motobrás e Livistar, tamanho máximo 30 cm.
A Constituição protege a liberdade de fumar e o livre fabrico de tabaco. É autorizado ao governo regulamentar e controlar o fabrico de cigarros e derivados, assim como tratar de modo diferenciado a propaganda comercial ligada aos fumígenos.
E, pergunta-se: qual a situação em relação aos presídios? Sabe-se que em nenhum foi criado, até agora, uma sala de fumo ou celas comuns a fumantes. Não há nenhuma proibição dos reclusos no que tange ao comprar, trocar ou fumar cigarros dentro do sistema prisional.
Os lençóis, toalhas e cobertores não poderão ter as cores preta ou camuflados de qualquer natureza. As camisas ou camisetas, meias deverão ser brancas, calça ou bermuda na cor azul e casaco no material moletom felpado, sem forro, fechamento, bolso, logotipo e de gola redonda.
De acordo com a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), as celas não têm ventilador porque são bem arejadas e não ha superlotação.
PROIBIÇÃO DE FUMAR. UNIDADE PRISIONAL. 1) Restabelece-se a proibição do uso de cigarro comum nas dependências da unidade prisional, à inteligência da Lei Federal 9.294 /96 e Lei Estadual 11.666/92.
Sendo assim, os únicos custodiados que usam uniformes são os classificados para o trabalho interno nas unidades prisionais. O objetivo é diferenciar os presos que trabalham dos demais. Os uniformes ficam sob a guarda do próprio preso classificado, responsável pela sua lavagem.
O vínculo familiar que autoriza visita à pessoa presa limita-se a parentesco de 2º grau (pai, mãe, avô, avó, filhos, irmãos). Logo tios, primos, cunhados, sogros, não estão autorizados, salvo no caso da pessoa presa não ter nenhum familiar no rol de visitas.
Em decisão proferida no REsp 1537530, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o Estado de São Paulo deve disponibilizar banhos aquecidos em todas as suas unidades prisionais.
O problema foi a cor da roupa que elas – a maioria das visitas são de mulheres – vestiam. Desde o dia 25 de setembro, uma normativa determina que quem não estiver de azul, verde ou rosa – o cinza é permitido no caso das calças – está impedido de entrar nos presídios.
Para se acostumar, outras definições: "sapo" é cadeado, "boi" é banheiro, enquanto "tatu" é o buraco feito, geralmente dentro do "boi", para fugir da cadeia.
A jabiraca nasce quando a folha do papel higiênico é torcida, em forma de barbante, tornando-se numa corda de papel. É comum os presos pegarem um rolo de papel higiênico, retirar um pedaço de quase 2 metros, esticar e ir torcendo, contorcendo e fazendo espiral até fazer uma cordinha de papel.