Pois é classificado como uma conjunção coordenativa, que pode ter valor explicativo ou conclusivo. Como tal, esta conjunção deverá ser utilizada no início da oração coordenada, porque desempenha precisamente a função de conector, isto é, a de ligar duas orações.
1) A conjunção "POIS": a) quando dotada de valor explicativo, deve ser sempre precedida de vírgula. Exemplo: "Entre agora, pois a chuva está começando." b) quando indicar uma ideia conclusiva, deverá ficar entre vírgulas.
Desde os tempos de antanho aprendemos que não devemos iniciar frase com conjunção. O que aprendemos é que as conjunções servem para unir frases, coordenadas ou subordinadas. O 'mas', no caso, é uma conjunção adversativa, que tem sido usada com sentido distorcido.
3) Em ambas as orações, pois é uma conjunção, porque une duas orações: no primeiro caso, por ter o significado de porque, é uma conjunção coordenativa explicativa; no segundo caso, tendo como sinônimas logo, portanto, por conseguinte, é uma conjunção coordenativa conclusiva.
É importante lembrar que as orações coordenadas são frases independentes que não precisam de outra para mostrar lógica, fazer sentido ou passar uma informação completa. Essas conjunções podem ser classificadas em cinco tipos diferentes: aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas.
Observe-se, porém, que em português europeu a palavra pois também pode surgir em início de frases, adquirindo nesse caso valor adverbial: (i) «Está frio hoje!» (ii) «Pois está!»
As outras assim chamadas conjunções adversativas [portanto, entretanto, contudo, todavia, não obstante] são na verdade “advérbios que estabelecem relações interoracionais ou intertextuais” (Bechara, Moderna Gramática Portuguesa, 2001:322), podendo por isso dar início a um novo parágrafo, ao contrário de mas e porém.
É, sim, possível começar um período com preposição que introduz um complemento circunstancial. Colocado no início da frase, esse termo aparece isolado por vírgulas.
Uma boa introdução deve ser clara, objetiva e persuasiva, e deve fazer com que o leitor se interesse pelo assunto que será abordado. Para entender melhor o que é uma introdução, é necessário definir que ela é a primeira parte do texto, com o objetivo de apresentar o tema e capturar a atenção do leitor.
Comece sempre com uma saudação que se adeque a relação que você tem com o outro. Termos como "Fulana, bom dia!", "Prezados, boa tarde!", " Caro Fulano, boa noite!", sempre caem bem. Se você ficar trocando e-mails com a pessoa ao longo do dia, não precisa saudá-la o tempo todo, basta apenas chamá-la por seu nome.
No final de frase (portanto, antes de ponto-final, exclamação ou interrogação), o “que” deve ser acentuado, pois se transforma em monossílabo tônico: “quê”.
Na ligação de ORAÇÕES COORDENADAS, se o POIS vier depois do verbo da oração coordenada sindética, ele será CONCLUSIVO e a oração, por sua vez, será uma oração coordenada sindética conclusiva. Esse POIS é equivalente a ENTÃO ou a PORTANTO. Ex.: João está chorando; está, POIS, triste.