É recomendado limitar o consumo de ovos a quatro por dia, considerando que a gema é rica em colesterol. Além disso, é importante atentar para a quantidade de proteína, já que 25 ovos fornecem mais proteína do que o recomendado para a maioria das pessoas.
Não há problema em consumir um ovo ou mesmo mais do que um ovo por dia, com exceção de pacientes diabéticos e de casos de hipercolesterolemia familiar.
Mas as pessoas saudáveis podem comer até um por dia, desde que integrado numa alimentação saudável e que, com isso, não ultrapassassem o limite de 300 mg de colesterol diários provenientes da alimentação. A verdade: Podemos comer até um por dia.
Uma das melhores formas de comer ovo é à noite. Isso porque eles proporcionam estabilidade aos níveis de açúcar no sangue durante a noite, evitando picos de glicose que podem perturbar o sono.
"Não há restrição no consumo de ovos, você pode consumir de 3 a 5 ovos por dia. Contudo, caso você esteja numa dieta hiperproteica tendo em vista o aumento de massa magra, poderá comer, em alguns casos, mais do que 5 ovos, mas sempre com supervisão de um especialista", diz a profissional.
O consumo de 10 ovos por dia não é considerado saudável. Isso porque o ovo é rico em proteínas, um nutriente que, quando consumido em excesso, pode dificultar as funções dos rins e aumentar o risco de formação de pedra nos rins. Confira outros problemas causados pelo excesso de proteína.
O consumo de gorduras saturadas e trans é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, pois eleva o colesterol ruim (LDL) e reduze o colesterol bom (HDL). Atualmente, o ovo deixou de ser vilão e passou a ser considerado um alimento funcional, ou seja, que contém substâncias que beneficiam a saúde.
Quantos ovos consumir por dia? "As recomendações do consumo de ovos vão depender de uma série de fatores, como sexo, peso, altura e intensidade de atividade física. Mas, no geral, recomenda-se que um adulto deve ingerir cerca de 1 a 3 ovos por dia, independentemente da prática de exercícios", alerta a médica.
Fatores como genética, histórico familiar, como você prepara os ovos e a dieta podem influenciar nesse limite. Estudos sugerem que comer de 1 a 2 ovos inteiros (clara e gema) por dia não provoca alteração do colesterol LDL (entenda mais abaixo sobre colesterol).
Portanto, comparada à manteiga e ao ovo cozido, a carne bovina é a que apresenta menores teores de gordura, total e saturada, bem como de colesterol. FIG.
Quem tem gordura no fígado pode comer ovo? Sim, pessoas com gordura no fígado podem comer ovos. O consumo de boas fontes de proteína é vital para quem tem esse problema.
É recomendado limitar o consumo de ovos a quatro por dia, considerando que a gema é rica em colesterol. Além disso, é importante atentar para a quantidade de proteína, já que 25 ovos fornecem mais proteína do que o recomendado para a maioria das pessoas.
Em 4 ovos você tem cerca de 24g de proteína. Uma quantidade muito parecida com um dosador de whey protein, mas com um detalhe: ovos possuem quase todas as vitaminas e minerais que o corpo precisa, enquanto o whey é “vazio” em nutrientes (além do seu conteúdo proteico).
Além disso, o alimento é rico em vitaminas e minerais, como fósforo, ferro e cálcio. Uma das melhores formas de aproveitar os seus benefícios é consumi-lo cozido pela manhã. Esse método de preparo é um dos mais saudáveis, pois não leva nenhum tipo de gordura durante o cozimento e mantém boa parte dos nutrientes do ovo.
Ao ingerir o ovo no pós-treino, seus músculos irão inchar e crescer, garantindo, assim, o aumento de massa muscular e recuperação do corpo. Já a gema, auxiliará na quebra de gordura e construção muscular, por conta das quantias de vitamina B12.
Por ser rico em proteínas, uma das funções do ovo na alimentação é ajudar no desenvolvimento da massa magra. Gera saciedade. As proteínas e a amplitude de nutrientes presentes no alimento aumentam a sensação de saciedade e ajudam a reduzir a fome ao longo do dia, o que é especialmente útil para quem quer perder peso.
Mas, em populações onde o baixo consumo de alimentos ricos em gordura, como o Japão, o aumento do consumo do ovo, pode aumentar o nível de colesterol no sangue.
Algumas pessoas podem ter alergias ou sensibilidade ao ovo. Nesses casos, o consumo não é indicado. Por fim, quem tem gastrite, insuficiência renal crônica e gordura no fígado deve consumir com moderação.
Seguir a dieta do ovo por um período prolongado pode resultar em uma ingestão nutricional insuficiente e desequilibrada. Isso pode levar a deficiências de vitaminas, minerais e fibras, afetando a saúde geral.
O ovo é rico em vitamina A, vitamina E e carotenoides, como a luteína e zeaxantina, nutrientes com propriedades antioxidantes, que melhoram as funções das células e fortalecem o sistema imunológico, ajudando na prevenção de problemas como câncer e doenças cardiovasculares.
Um estudo realizado com idosos que consumiram 1 ovo diariamente, tiveram um aumento da luteína e zeaxantina plasmática sem elevar os lipídios séricos e colesterol (4)”, explica a especialista.