Como mencionamos anteriormente, os alimentos açucarados ou ultraprocessados, como bolos, bolachas, doces (mesmo sem chocolate) e congelados não podem ser oferecidos ao peludo. Apesar de serem uma delícia para nós, humanos, podem fazer um grande mal à saúde dos pequeninos.
Ingredientes com muita gordura, corantes, sal e açúcar fazem mal para os cães, podendo causar alterações gastrointestinais. Por isso, os ingredientes devem ser muito bem selecionados, usando os que sejam próprios para cães.
Se o cachorro ingeriu grande quantidade leve ao veterinário o mais rápido possível; Dê o máximo de informação ao veterinário, como quantidade ingerida e a hora; Não induza o cachorro ao vômito; Não ofereça remédios caseiros.
Sim! Você pode oferecer um bolo ao seu pet esporadicamente, mas há alguns cuidados que devem ser tomados. Muitas pessoas desejam comemorar o aniversário dos seus melhores amigos e acabam tendo poucas opções que sejam saudáveis e adequadas para eles. Alguns compartilham salgadinhos e bolos humanos.
Até pode dar bolo pra cachorro, mas essa 'sobremesa' não deve ser a mesma que os humanos comem. Os tradicionais bolos que estão presentes no nosso dia a dia podem fazer muito mal para os cães, principalmente por causa da grande quantidade de açúcar que eles levam na sua composição.
Quando ingerido em excesso, esse tipo de alimento aumenta o risco do pet se tornar obeso e apresentar problemas de saúde, como diabetes e doenças cardíacas. Em outras palavras, ainda que não seja um alimento tóxico, faz mal dar farinha de trigo para cachorro. Então, evite-a sempre que for possível!
Em resumo, cachorros podem comer ovo, desde que seja cozido e oferecido em quantidades adequadas. O ovo oferece diversos benefícios nutricionais, incluindo proteínas, vitaminas e minerais, podendo ser uma adição saudável à dieta canina.
Quando apropriada, a pipoca pura, sem adição de sal, açúcar, manteiga ou óleo, pode ser uma fonte de fibras para os cães, o que é benéfico para a saúde intestinal. No entanto, esses benefícios são modestos e a pipoca não deve ser considerada um alimento essencial na dieta canina.
Sobre isso, saiba que o jejum não pode passar de 48h, no caso de cães saudáveis e na fase adulta. Já os filhotes são mais frágeis e não podem ficar mais de 24h sem se alimentar. Porém, não é recomendado que você espere todo esse tempo para tomar alguma atitude!
Não, cachorro NÃO pode comer chocolate. Assim como muitos alimentos que nós ingerimos, ele pode fazer muito mal ao cãozinho. Inclusive, ser letal. O chocolate é altamente tóxico para os cães devido a duas substâncias: a teobromina e a cafeína.
Cebolas e Alhos. Qualquer coisa na família das cebolas - de alho a chalotas e cebolinha - é tóxico para os cães. Eles contêm compostos que podem causar gastroenterite, anemia e sérios danos aos glóbulos vermelhos. O alho é considerado cinco vezes mais potente que as cebolas.
Pode dar arroz para o cachorro? O arroz pode ser uma adição segura e benéfica à dieta dos cachorros, oferecendo uma fonte de energia e auxiliando na digestão. No entanto, deve ser preparado sem temperos e servido como um complemento à alimentação regular, e não como substituto.
Sim, devido ao seu alto teor de fibras, a batata doce pode ajudar na digestão e na saúde intestinal. Cachorros filhotes podem comer batata doce? Sim, cachorros filhotes podem se beneficiar dos nutrientes da batata doce, mas sempre em pequenas quantidades e sob orientação de um médico veterinário.
Cachorros podem comer tomate, mas é fundamental oferecer esta fruta com cautela. Os benefícios nutricionais do tomate podem ser uma adição valiosa à dieta do seu pet, desde que oferecidos corretamente: maduros, sem as partes verdes e em quantidades controladas.
As salsichas são conhecidas por conter uma variedade de ingredientes e aditivos que podem não ser saudáveis para os cachorros. Ingredientes como sal, alho, cebola e outros condimentos podem ser tóxicos para os cães, causando problemas de saúde que variam de leves a graves.
Se decidir oferecer macarrão ao seu cachorro, faça-o como um petisco esporádico e não como parte de sua dieta regular. Certifique-se de que está cozido sem sal, óleo ou molhos. A quantidade deve ser pequena, especialmente para cachorros menores.
Recomenda-se não dar leite para cachorros adultos porque a produção de lactase está menor nessa fase da vida. Essa recomendação também existe porque a industrialização do leite de vaca não fornece nenhum benefício ao animal.
O feijão, uma leguminosa rica em proteínas, fibras e minerais, pode ser uma adição nutritiva à dieta do seu cachorro, desde que oferecido corretamente. Existem diversos tipos de feijão, como o preto, carioca, e o vermelho, mas é crucial saber quais são seguros e como prepará-los para evitar problemas de saúde.
Cachorros podem comer queijo, mas com cautela. A chave é escolher queijos de baixo teor de gordura e lactose, oferecendo-os em pequenas quantidades como um petisco ocasional. É essencial estar atento à possível intolerância à lactose do seu pet e optar por alternativas mais saudáveis.
Contudo, as veterinárias desaconselham tal prática. “O fubá causa rápida saciedade por ser um alimento alto em calorias, mas não deve ser utilizado em animais idosos e debilitados. Além de ser pobre em nutrientes, ele pode causar sobrepeso e obesidade, dependendo da quantidade ingerida”, diz Laíssa.
Mas além dos tradicionais biscoitos e "ossinhos", alimentos também podem ser oferecidos. “De maneira geral, coisas que tenham composição de legumes como fazer um quibe com carne moída e trigo ou frutas como manga, maçã, banana, pepino e cenoura podem ser uma boa alternativa”, diz.