Quando o resto de raiz é menor ou igual a 3mm e o dente não apresenta cárie ou infecção, o dentista pode optar por deixar o resto, especialmente quando a tentativa de remoção possa resultar em uma lesão de nervo.
O que acontece se ficar um pedaço da raiz do dente?
Além do incômodo e da dor, a raiz residual pode causar mau hálito. Isso acontece quando há o acúmulo de alimentos no “vazio” que o dente deixou. A região tende a ser mais difícil de limpar, levando à proliferação de bactérias. Esses sintomas podem levar ainda à dificuldade para mastigar.
Pelo jeito, o profissional achou melhor não remover a raíz para não prolongar ainda mais o procedimento ou causar mais danos. Dependendo do tamanho do remanescente radicular, não há problemas.
Quando um dente sofre reabsorção radicular, o sistema imunológico do organismo destrói a estrutura da raiz do dente. De acordo com a Cochrane Library, a reabsorção radicular pode ocorrer interna e externamente e pode levar à mobilidade ou perda de dentes.
O que acontece se deixar um pedaço do dente na extração?
A exposição do osso após a extração também pode ser um fator de risco para a infecção. Quando o dente é extraído, o osso que o sustentava fica exposto. Se esse osso não for coberto adequadamente pelo tecido gengival, pode haver uma maior chance de infecção.
Depende da localização da porção residual, da história clinica do paciente, o tempo decorrido desde o 1o tempo cirúrgico e dos riscos que envolvem remover ou não a porção residual. O ideal é passar por uma avaliação com um cirurgião-dentista e avaliar o caso adequadamente.
O que acontece quando fica um pedaço de dente na gengiva?
Se ele está deixando essa aparência de buraco na gengiva, é até possível que caia sozinho, mas pela grande possibilidade de uma inflamação local, a melhor opção é procurar um dentista para remover o fragmento.
Depende. A localização da fratura acima da margem óssea alveolar e manutenção da integridade estrutural do dente afetado, por exemplo, permite a recuperação da raiz dentária fraturada ou quebrada através de restaturação em resina composta.
A permanência de restos radiculares dos dentes decíduos é contra indicada, pois é prejudicial para a saúde da criança. Portanto, para que a saúde da criança seja preservada, as raízes residuais de dentes decíduos devem ser sempre extraídas, evitando futuras infecções.
É aconselhável a remoção, porém se seu cirurgião por alguma razão não removeu e não está te trazendo problemas, então tudo bem. Procure um bucomaxilo para uma melhor avaliação, assim ele te indicará a melhor opção à se fazer.
Se houver qualquer dúvida em relação à presença ou não de uma raiz dentro do osso, basta fazer uma radiografia periapical e providenciar a remoção. “ Há casos de pacientes que sofreram traumas fortes que quebrou o dente e o paciente deixou para tratar depois.
O fragmento radicular funciona como um escudo para preservar a cortical óssea vestibular, com a posterior colocação de um implante imediato palatalmente ao fragmento da raiz (Figura 8) (GHARPURE; BHATAVADEKAR, 2017).
Seguindo direitinho você não terá nenhum problema. Seria interessante você realizar os exames radiográficos antes da extração. Se não houver nenhuma infecção e se voce estiver bem de sáude não existe nenhuma contra-indicação para extração.
As raízes residuais sempre acontecem por um motivo. Para cada um deles, existe um procedimento adequado para reabilitação. Se a raiz é fruto de uma remoção mal feita, por exemplo, ela ficará retida dentro do osso, podendo aparecer na gengiva com o passar dos anos.
Eventualmente durante uma extração de siso, pode ocorrer a fratura de uma raiz. Quando o resto de raiz é menor ou igual a 3mm e o dente não apresenta cárie ou infecção, o dentista pode optar por deixar o resto, especialmente quando a tentativa de remoção possa resultar em uma lesão de nervo.
A raiz exposta pode ser um ponto de entrada para bactérias, levando a infecções e outros problemas de saúde. Além disso, o desconforto e a dor podem aumentar sem tratamento adequado.
Conforme SCARSO et al. 20014 o crescimento gengival no sepultamento radicular acontece quando um dente é diminuído ao nível gengival e o organismo espontaneamente produz uma quantidade suficiente de tecido mole para cobrir completamente a raiz sepultada.
Raízes fraturadas não dispõem de suporte para isso. Infelizmente o tratamento envolve extração e reabilitação com implantes caso seja o desejo do paciente. Mas na duvida, consulte um especialista para avaliar a real necessidade de extração!
O que acontece se o dente quebrar e ficar só a raiz?
Se a quebra afetar significativamente a raiz ou a estrutura de suporte, o dente pode ficar móvel, o que pode interferir na oclusão normal dos dentes. Além disso, um dente quebrado é mais suscetível a danos adicionais, e a quebra pode se agravar ao longo do tempo se não for tratada, levando a complicações mais sérias.
Raiz fraturada é uma indicação de extração dentária e substituição por implante. Um dente com a raiz fraturada pode ser recuperado em alguns casos, mas na maioria das vezes precisa ser extraído e o ideal é que ele seja substituído o quando antes por implante dentário.
Que consequências são geradas caso o dente quebrado não seja tratado? Como qualquer fratura, a negligência pode trazer problemas futuros para a saúde da pessoa. As principais incluem infecções, escurecimento do dente, dores, desconforto e até problemas na autoestima.
Pode acontecer do dente se quebrar durante uma refeição e você acabar engolindo um pedaço dele acidentalmente. Desde que o dente não seja irregular ou excessivamente afiado, não há com o que se preocupar. Porém o dentista pode determinar se existe ou não algum perigo nesse sentido.
Além de dor, pode ocorrer o aumento da sensibilidade na região e também sangramentos. A mastigação fica comprometida, pois os dentes já não atuam da mesma forma, criando a possibilidade de danificar outros dentes. Não tratar um dente quebrado, pode causar infecções, sendo a mais comum o abscesso dentário.
“Um corte gengival pode se tornar um foco de infecção, deixando o indivíduo sujeito ao risco de contaminação cruzada, e até mesmo a uma endocardite bacteriana se a pessoa apresenta algum tipo de predisposição”, alerta Beatriz. Por isso, não deixe de procurar um profissional da saúde nestes momentos.