Não é recomendado ser atendido por dois psicólogos ao mesmo tempo devido às diferentes abordagens e metodologias que cada profissional pode utilizar, o que pode resultar em resultados diversos. Além disso, existe um constrangimento ético para os psicólogos, conforme o Código de Ética da profissão.
Por outro lado, observa-se que, no contexto da Psicologia Clínica, duas(dois) psicólogas(os/es) não poderiam atender individualmente a uma mesma pessoa (podendo ser adulta, criança ou adolescente), pois tal situação não se enquadra nos termos supracitados.
Sou psicólogo, posso atender duas pessoas da mesma família?
Este atendimento em conjunto esta previsto em Terapia de casal, mas é importante que a decisão leve em conta a ética e o sigilo, pois dentro do código de ética não é permitido atendimento a mais de uma pessoa da mesma família individualmente. Em princípio, não é recomendável. A não ser que o objetivo seja o casal.
Posso fazer terapia com dois Psicólogos diferentes ao mesmo tempo? | ácidamente
Pode ir em dois psicólogos?
Não é recomendado ser atendido por dois psicólogos ao mesmo tempo devido às diferentes abordagens e metodologias que cada profissional pode utilizar, o que pode resultar em resultados diversos. Além disso, existe um constrangimento ético para os psicólogos, conforme o Código de Ética da profissão.
Abraços! O psicólogo precisa ser isento, ou seja, não ser amigo e nem ter nenhum grau de parentesco ou profissional com o paciente, para não ter a sua avaliação distorcida por sentimentos e vivências anteriores. Boa tarde! O relacionamento entre o psicólogo e o paciente é terapêutico e não de amizade.
As abordagens trabalham esta situação de forma particular, porém todas estão sujeitas ao Código de Ética Profissional do Psicólogo. Essa sua dúvida é muito comum entre os pacientes e sim, os profissionais podem atender dois familiares, desde que ele tenha muito cuidado em manter o sigilo de informações.
Não existe nenhuma lei que proíbe um psicólogo de atender pessoas da família, porém os profissionais da área contam com um código de ética que estabelece, entre outras coisas, que os profissionais não devem ter vínculos com os pacientes atendidos.
Porque psicólogo não pode atender amigos e parentes?
Um psicólogo não pode atender amigos e parentes pois o princípio da psicoterapia é a imparcialidade. O profissional deve manter seu olhar estrangeiro ,além disso, o fato de ser conhecido certamente interferirá no processo terapêutico, e é uma infração ética..
Art. 18 – O psicólogo não divulgará, ensinará, cederá, emprestará ou venderá a leigos instrumentos e técnicas psicológicas que permitam ou facilitem o exercício ilegal da profissão.
🤔 Se cada uma delas tiver o seu próprio terapeuta, a resposta é: sim! Ao unirem duas crianças na mesma sessão, os terapeutas podem trabalhar habilidades sociais, atenção compartilhada e muito mais!
Durante uma jornada de trabalho de seis (6) horas, a(o) psicóloga(o) deverá realizar um máximo de oito (8) atendimentos, reservando-se tempo para construção de projeto terapêutico, discussão de caso e reuniões de equipe, seguindo o princípio da Integralidade.
Se for considerado necessário, o psicólogo também pode sugerir que aconteçam duas sessões por semana. A pontualidade é super importante para que a sessão seja proveitosa e o comprometimento de ambos os lados é essencial para que haja progresso no quadro do paciente.
A Psicologia é uma área do conhecimento em constante construção, e é - ao menos em seu formato atual - muito recente. Tem uma riqueza que é a sua natureza multidisciplinar, e sendo assim, abordagens diferentes e as áreas do saber que a compõe podem ter enfoques diversos, como técnicas específicas.
O que o CRP diz sobre atender pessoas da mesma família?
O Código de Ética Profissional do Psicólogo, noart. 2°, em sua alínea J, veda ao psicólogo:“Estabelecer com a pessoa atendida, familiar ou terceiros, que tenha vínculo com o atendido, relação que possa interferir negativamente nos objetivos do serviço prestado”.
Ameaçar quebra de sigilo. Falar mal do Psicólogo anterior. Falar que está se sentindo mal em atender este tipo de caso. Falar coisas que sugiram intimidade maior do que o momento profissional propõe.
2º – Ao psicólogo é vedado: a. Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão; b.
Por exemplo, se o delito envolve violência, ainda mais contra crianças, idosos, mulheres, pessoas com deficiência, o psicólogo ou psiquiatra pode ter o dever legal e cívico de denunciar o caso às autoridades competentes.
E a resposta é sim! O Conselho Federal de Psicologia (CFP) não especifica locais para o atendimento psicológico e, por isso, não há nenhuma legislação específica que impeça o atendimento de ser feito na casa do psicólogo.
Em geral, os psicólogos devem evitar atender pessoas com quem têm um relacionamento pessoal próximo ou íntimo, como familiares ou amigos próximos. Isso ocorre porque esses relacionamentos pré-existentes podem influenciar a objetividade e a imparcialidade durante o processo terapêutico.
Toda atividade profissional deve ser guiada por uma norma de conduta ética. Na Psicologia, esse princípio é sistematizado por meio do “Código de Ética Profissional do Psicólogo“.
No meio acadêmico e, segundo alguns dicionários modernos, é chamado de “doutor” aquele que tenha concluído o seu doutorado – e isso vale para todas as profissões. Então, por exemplo, se um psicólogo tiver obtido esse grau acadêmico, ele poderá ser referido assim sem problemas.
Pode ser um sonho, uma recordação, uma expectativa, algo que vc tenha vivenciado ou que tenha medo de vivenciar. Vc pode deitar ou ficar sentada, como quiser. O terapeuta poderá anotar o que ele achar relevante. VC pode chorar ou rir e até ficar calada se quiser.
Não existe uma técnica ou livro que aborde o “chorar terapêutico”, nem é algo que possa ser forçado. Irá acontecer. Aproximadamente 72% dos psicoterapeutas admite ter chorado em alguma sessão (Blume-Marcovici, Stolberg, & Khademi, 2013). É perfeitamente normal e mais comum do que imaginamos.