"Arroz de água do mar" pode ajudar a preencher lacunas alimentares. Investigadores agrícolas chineses selecionaram 176 amostras de arroz tolerante à água do mar, de um total de 1.000 espécimes experimentais, na esperança que estes venham a ser amplamente plantados em todo o país em novos testes durante o ano corrente.
A água salgada, na maneira como está disponível, não pode ser consumida. Essa água é rica em cloreto de sódio, o mesmo sal que usamos para preparar alimentos, e o excesso de sal no nosso corpo faz com que as células comecem a perder água por osmose, o que provoca desidratação.
A temperatura da água não altera o resultado final no preparo do arroz. A única diferença entre usar água quente ou água fria é o tempo de preparo do alimento.
Esse tipo de situação acontece quando coloca-se muito arroz para pouca água. Para solucionar esse problema, coloque ½ xícara de chá de água no arroz e cozinhe por 5 a 10 minutos em fogo baixo com a panela tampada.
EXPERIMENTO ALEATÓRIO: ARROZ COM ÁGUA DO MAR! Deu certo? 😂
É possível utilizar a água do mar?
Na verdade, não só é possível, como mais de 100 países já retiram o cloreto de sódio (o famoso sal de cozinha) da água salgada, tornando-a própria para consumo. Com o avanço e queda no custo da tecnologia, usinas de dessalinização são erguidas em vários cantos do mundo.
Em conclusão, beber uma pequena quantidade de água do mar, de forma acidental, não causa, regra geral, problemas graves na saúde. No entanto, ingerir uma grande quantidade de água do mar pode ter consequências graves devido ao seu elevado teor de sal, provocando uma situação de desidratação.
Além de melhorar nossa imunidade, a água salgada ajuda também na melhor cicatrização de feridas. Os sais minerais presentes na água têm efeito antibiótico, ajudando no alívio e cicatrização de vários casos de doenças cutâneas, desde simples feridas ou inflamações, até algumas as mais sérias como dermatites.
O ambiente marinho contém elementos essenciais para reforçar o sistema imunitário do corpo humano, como sais minerais e vitaminas. E o melhor? Estes elementos são facilmente absorvidos através da pele, quando nada ou, até, num mero passeio à beira mar.
Além do problema da desidratação, a alta concentração de magnésio presente na água do mar pode provocar irritação nas paredes do intestino, desencadeando casos de diarreia. Vale destacar que, se esse problema for bastante intenso, pode provocar também a desidratação.
A destilação térmica, ou evaporação, imita o ciclo natural da chuva para promover a dessalinização. Por meio de energia, que pode ser fóssil ou solar, a água do mar é aquecida e, assim, passa do estado líquido para o gasoso. As partículas sólidas ficarão retidas no reservatório, enquanto a água é evaporada.
É o caso da água do mar. Esse tipo é comum no planeta e representa 97,5% do total. Possui uma grande quantidade de sais, como o cloreto de sódio, popularmente conhecido como sal de cozinha. Nessas condições, a água não pode ser consumida pelas pessoas.
A solução salina normal é usada para lavar lesões e ajudar a repor líquidos ou limpar feridas. Por outro lado, para cozinhar, a água salgada é usada para ferver frutos do mar e massas.
Existem cinco alternativas principais que caracterizam este processo de transformar a água salgada ou salobra em água própria para consumo, banho, etc, sendo eles a evaporação, congelamento, destilação, osmose reversa ou inversa e eletrodiálise.
Dessalinização da Água do Mar: Como Funciona? A dessalinização é o processo pelo qual o sal é removido da água do mar, tornando-a adequada para consumo humano e uso agrícola. Existem várias técnicas para realizar esse processo, sendo as mais comuns a destilação por evaporação e a osmose reversa.
É possível, sim – e isso já ocorre em vários países onde a água doce de rios, lagos e represas é escassa. Hoje, mais de 100 nações, principalmente no Oriente Médio e no norte da África, possuem usinas que retiram da água salgada o cloreto de sódio (o sal de cozinha), deixando o líquido pronto para beber.
Em média, as estações de dessalinização tratam 2 mil litros/segundo. Para cada 1 metro cúbico de água do mar (1 mil litros), é gasto US$ 1 (R$ 2,55) para transformá-la em doce, para abastecimento.
Do total de água potável consumida nas casas israelitas, 85% tem origem na reciclagem da água do mar, feita por cinco centrais dessalinizadoras que produzem perto de 600 milhões de m3 por ano. A calma impera no Mar da Galileia com o despertar do dia.
A água do mar é conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias e antibacterianas, o que a torna uma excelente opção para combater diversas doenças de pele, como acne, psoríase e eczema.
A água do mar possui diversas propriedades que a tornam benéficas para a saúde, principalmente no que diz respeito à melhora da aparência da pele, tratamento de doenças inflamatórias, diminuição do estresse e aumento da sensação de bem estar.
A água do mar tem uma composição diferente da que se encontra em lagos, lagoas ou rios (de água doce). Ela possui zinco, cloreto de sódio e magnésio, iodo, potássio, cálcio e oligoelementos que a transformam em uma grande “amiga” para a nossa pele e nosso corpo em geral.
Na água do mar, de fato, existe uma concentração considerável de sais minerais. E isso, devido a um mecanismo físico chamado osmose, favorece a eliminação, através da pele, dos líquidos que haviam acumulado nos tecidos.