Isabella, a adubação nunca deve ser feita nas horas de sol quente por três motivos. Primeiro porque os sais do adubo podem causar queimaduras as folhas. Segundo porque a água acaba "cozinhando" as raízes, causando mais danos que benefícios à planta.
Adubar quando há muita incidência de raios solares nas folhas não é recomendável pois os estômatos fecham para a redução da transpiração, diminuindo assim a absorção de água e nutrientes, e também a adubação em dias com sol intenso pode causar danos às folhas e aumentar a perda de produto por evaporação.
Quanto ao horário, de modo geral, os melhores períodos para aplicar o fertilizante foliar são no início da manhã e no final da tarde. Esses horários apresentam temperaturas mais amenas, que favorecem a absorção dos nutrientes pelas plantas.
O verão é considerado a melhor época do ano para adubar as plantas, pois é nessa estação em que os nutrientes do solo são metabolizado e absorvidos rapidamente. Portanto, aproveite os dias quentes para renovar o adubo e remover a terra seca dos vasinhos ou do jardim.
Quando for aplicar defensivos agrícolas, a planta precisa de um período sem chuva para poder assimilar o produto aplicado. Na aplicação de adubo, tanto o foliar quanto o de base, é desejável um pequeno volume de chuva, para auxiliar a absorção do mesmo pelas plantas, e evitar perdas.
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Quantos dias o adubo faz efeito na terra?
Os efeitos dos adubos foliares podem variar, mas geralmente são rápidos. Em muitos casos, melhorias visíveis na saúde das plantas podem ser notadas dentro de poucos dias.
“O nitrato de amônio deve ser armazenado com cuidado em lugar seco, fresco e arejado, abrigado das intempéries, longe de produtos inflamáveis e de possíveis faíscas.
Isabella, a adubação nunca deve ser feita nas horas de sol quente por três motivos. Primeiro porque os sais do adubo podem causar queimaduras as folhas. Segundo porque a água acaba "cozinhando" as raízes, causando mais danos que benefícios à planta.
A adubação pastagens deve ser feita no final do período das chuvas (fevereiro a março), quando as condições climáticas ainda são favoráveis para que as forrageiras respondam à adubação.
O fertilizante aplicado sem chuvas, fica no solo aguardando as chuvas com alta eficácia no aproveitamento dos nutrientes pelas culturas. O equilíbrio da adubação de solo é fundamental para o desenvolvimento das culturas.
A velocidade de absorção foliar dos diferentes nutrientes é variável. O potássio, os elementos secundários e os micronutrientes são absorvidos em períodos de horas até 1 dia; já a velocidade de absorção do fósforo é mais lenta.
Na adubação radicular, mais usada em plantas terrestres, o fertilizante pode ser usado na superfície do substrato, misturado à terra (ou à água, se a planta for aquática) ou diluído na rega.
Geralmente, é recomendado aplicar o adubo antes do início do crescimento ativo da planta, para que os nutrientes estejam prontamente disponíveis quando a planta mais precisar deles. No entanto, há exceções para algumas culturas, que podem ter demandas nutricionais específicas em diferentes estágios de desenvolvimento.
Quando absorvidos em excesso, alguns nutrientes podem gerar desequilíbrio e prejuízos metabólicos na plantação. Com isso, acontece uma interferência nos processos bioquímicos internos, prejudicando as funções vitais da planta. Esses danos tóxicos podem interferir na produtividade e na sanidade da cultura.
Regar as plantas com o sol escaldante pode não ser uma boa opção, segundo especialistas. No verão, o ideal é que as plantas sejam regadas no início da manhã ou no fim da tarde. Isto porque o contato da água nas folhas sob o sol forte pode gerar queimaduras.
O Foliar – NPK Plus é perfeito se você deseja maximizar o potencial produtivo das plantas. Este adubo foliar contém nitrogênio, fósforo e potássio, que são elementos fundamentais para o desenvolvimento e nutrição da planta, levando ao produtor um alto padrão de produtividade e qualidade.
Depende do manejo. Numa compostagem sólida, por exemplo, leva de 45 a 90 dias para ficar pronta, em condições normais de manejo. Em uma compostagem líquida aeróbica e semiaeróbica, pode levar de 18 a 22 dias.
A quantidade depende do tamanho do vaso, de sua espécie e porte, mas geralmente o intervalo de reposição é de 3 a 4 meses para espécies de folhagens e de 2 a 3 meses para espécies floríferas.
A aplicação de uréia em solo úmido é adequada. Mas, se não chover nos dias subseqüentes, a perda será muito grande, pois em solo úmido há maior proliferação e atividade dos microrganismos, acarretando elevada hidrólise da uréia e possível perda de nitrogênio por volatilização.
É importante aplicar o adubo foliar no começo da manhã ou no final da tarde, preferindo momentos de umidade, evitando horários de calor e sol pleno. Também é necessário usar água de qualidade para diluir o produto e escolher um bom pulverizador para garantir que todas as folhas sejam cobertas com as gotas.
A situação ótima para a aplicação da ureia agrícola na lavoura ocorre antes da chuva e/ou irrigação, ou seja, em local seco e somente depois expor a ureia à umidade.
A ureia quando aplicada ao solo é hidrolisada em 2 ou 3 dias pela ação da urease, após isso, o nitrogênio ( N ) pode ser absorvido pelas plantas, lixiviado, ou rapidamente perdido para atmosfera por volatilização.
“No caso do adubo, é bom reparar na falta de vitalidade das plantas, amarelamento e o crescimento fraco”, Ricardo alerta. Em caso de adubo orgânico, trate a terra de 6 em 6 meses; e se for adubo químico, o intervalo passa a ser de cerca de 3 meses. “A validade do substrato é de 2 anos.