Não se deve aplicar nenhum produto no motor do carro sem antes isolar devidamente as regiões sensíveis, como módulos de injeção eletrônica e ABS, bateria, alternador, bobina, caixas de fusíveis e relés para não causar nenhuma pane elétrica.
Por exemplo, o sistema de ignição, a bateria e o alternador são apenas alguns dos componentes que podem ser afetados. A água pode causar curtos-circuitos, oxidação e até mesmo a falha total dessas peças.
Lembre-se que o alternador do seu carro é um motor elétrico e é aberto, e nada acontece nele tanto se manda lavar o motor quanto se você passa em um trecho alagado ou mesmo se derrubar uma garrafa d'água nele.
Jamais utilize querosene ou qualquer outro tipo de produto abrasivo, pois podem danificar o motor e a bateria automotiva. Também é necessário usar luvas de borracha.
Não utilize produtos derivados de petróleo, como desengraxantes, detergentes (nem mesmo o neutro) ou sabão em pó para evitar a corrosão de componentes internos de borracha do compartimento do motor.
O mais comum é o óleo lubrificante, que é aplicado nas partes móveis do alternador para reduzir o atrito e dissipar o calor gerado durante o funcionamento. Além disso, também é possível utilizar graxa lubrificante, que oferece uma proteção adicional contra a corrosão e o desgaste das peças.
Entre os componentes do alternador estão as escovas, que sofrem boa parte do desgaste natural do funcionamento da peça. Além das escovas, danos no coletor também podem prejudicar o rotor. Além disso, ficar em dia com a manutenção preventiva do automóvel também é importante.
Se o seu carro está apresentando dificuldade em dar partida ou se os equipamentos elétricos, como faróis e rádio, estão funcionando mal, o problema pode estar na bateria. Verifique também sinais visuais como inchaço, zinabre nos terminais ou vazamentos.
É sempre recomendável trocar o alternador quando o carro atingir a marca de 200.000 quilômetros rodados, mas é possível recuperar e restaurar um alternador com defeito, desde que os danos não comprometam sua carcaça.
Comumente a durabilidade de um alternador é de 200.000 km, porém existe a possibilidade do componente apresentar falha antes desse ponto. Em caso de falha, nem sempre será necessário a troca completa do componente, porém vale ressaltar que sua revisão é essencial, principalmente para evitar qualquer falha.
Sem o alternador, não seria possível manter a bateria do automóvel na sua máxima capacidade de carga e o veículo só iria continuar a funcionar normalmente até esgotar toda a energia acumulada. Sendo assim, se tiver o alternador avariado, é recomendável não utilizar o carro nessas situações.
Sobrecarga elétrica: O alternador é projetado para fornecer uma certa quantidade de energia elétrica ao veículo. Se houver uma sobrecarga elétrica, seja por causa de componentes defeituosos ou pelo uso excessivo de acessórios elétricos, o alternador pode não ser capaz de suprir essa demanda e acabar queimando.
A recomendação da maioria dos fabricantes de carro é que não deve ser utilizado jato d'água de alta pressão para a limpeza do motor. Esse tipo de equipamento pode danificar o alternador, o módulo de injeção eletrônica, a bateria, o cilindro mestre, a central do sistema ABS e a caixa de fusíveis, por exemplo.
É muito importante que não tenham contato algum com os componentes usados na lavagem, como água e sabão. Alguns exemplos de componentes sensíveis são: bobina de ignição, velas de ignição, bateria automotiva e seus terminais, entre outros.
Por que é importante lavar o motor do carro? Lavar o motor do seu carro não é apenas uma questão estética, mas também uma medida preventiva para garantir seu bom funcionamento. A sujeira no motor acumula diversos resíduos, como poeira, terra, óleo e outros detritos, que trazem diversos problemas para o seu carro.
O custo médio do alternador do carro para reposição varia de acordo com o modelo e o fabricante da peça, girando em torno de R$600 a R$2 mil, considerando o valor da peça toda. Em alguns casos, é possível trocar apenas um ou mais componentes internos para baratear o custo.
Os mais comuns são defeitos na placa de tensão e no rotor. Há quem diga que podem ser consertados, mas se não for um caso de extrema urgência, como seguir uma viagem já em curso, por exemplo, o melhor a fazer é trocar todo o alternador.
Quanto tempo a bateria dura com o carro fora de uso? Com o alternador impossibilitado de fazer seu trabalho, é normal que a bateria descarregue. Uma bateria de carro normalmente dura cerca de quatro semanas, mas varia de acordo com o veículo e a idade da bateria.
Se houvesse algum problema com água o alternador não teria as aberturas que tem e nem ficaria em local tão susceptível, lembrando que tem muita gente que brinca de submarino e nem por isso toda submersão significa pane em alternador, e quando acontece alguma pane geralmente é por causa do estado de conservação do pobre ...
Caso note que as luzes do habitáculo do veículo estão mais fracas, a luz do painel parecem mais escuras e os faróis perdem o alcance, é provável que a bateria não está a carregar bem (outro sintoma de avaria do alternador).
Quanto tempo o alternador demora para carregar a bateria?
Entretanto, quando o equipamento é eficiente e está com um bom desempenho, demora, em média, de 30 minutos a uma hora para recarregar a bateria automotiva. É válido ressaltar que se ela estiver totalmente descarregada, pode levar muito mais tempo para recarregar.
Em alguns casos a “cantoria” da correia do alternador pode ser resolvida com parafina, simplesmente passando uma vela no componente. Mas em caso de persistência pode ser outro problema e necessita uma verificação mais minuciosa.
A correia do alternador é indispensável para o bom funcionamento do seu veículo. Ignorá-la não é só arriscado, mas pode causar consequências graves. Veja os motivos para reforçar sua atenção: Falha do sistema elétrico: com a correia do alternador danificada, o dispositivo não consegue carregar a bateria.