Regra geral, não se deve misturar o óleo sintético com semissintético. Esta regra aplica-se também a produtos de marcas diferentes que tenham um nível de viscosidade similar.
Pode misturar óleo semi-sintético com óleo sintético?
Nesse quesito, a correta lubrificação é fundamental para a durabilidade e vida útil do motor. Não devemos misturar no motor lubrificantes de matrizes sintética e mineral ao mesmo tempo, uma vez que a interação entre óleos diferentes pode colocar em risco a eficiência de sua lubrificação.
O ideal é utilizar a mesma marca e as mesmas especificações do lubrificante que está no motor. Quando se completa o nível com um produto diferente, há o risco dos aditivos não serem compatíveis, podendo anular seus benefícios, não lubrificar de forma eficiente e comprometer seriamente o funcionamento do veículo.
A incompatibilidade entre dois lubrificantes pode provocar uma reação físico-química entre os óleos base (podendo-se formar duas fases ou degradando-se completamente) e/ou uma reação química entre os seus aditivos (podendo-se gerar depósitos). Nos dois casos, o lubrificante degrada-se.
Misturar os tipos de óleos mineral e sintético, ou mesmo com viscosidades diferentes, podem comprometer peças e o motor como um todo. Em caso de emergência, você pode até fazer a mistura, mas deve substituir todo o óleo assim que possível.
Do ponto de vista do comportamento em frio, os óleos com menores graus SAE antes do “W” terão um comportamento melhor no arranque a baixas temperaturas. Ou seja, um lubrificante com SAE 5W-30 irá comportar-se melhor em frio que um lubrificante com SAE 10W-40.
A mistura de óleos pode afetar significativamente o funcionamento do seu veículo: Eficiência: O motor pode perder potência e consumir mais combustível. Durabilidade: O desgaste acelerado pode reduzir a vida útil do motor.
Só é recomendado fazer a mistura com um óleo que tenha as mesmas especificações. Adicionar um produto com aditivos diferentes, como um lubrificante sintético com um mineral, pode causar sérios problemas ao veículo. O motor se desgasta mais rápido, diminuindo a eficiência do carro e aumentando o consumo de combustível.
Embora misturar 5w30 com 5w40 não seja tão problemático quanto misturar óleos mais distintos, o ideal é sempre seguir as recomendações do fabricante. A longo prazo, usar consistentemente o óleo correto garantirá o melhor desempenho e durabilidade para o seu motor.
O que acontece se colocar óleo mais fino no motor?
Um lubrificante com viscosidade inferior a recomendada, sob altas temperaturas pode, eventualmente, “vazar” da folga. Com isso, a lubrificação hidrodinâmica (cunha de óleo) pode cessar. Tem-se então a lubrificação limítrofe ou mesmo atrito seco, dependendo da condição de funcionamento.
O veículo tem de estar em local plano para evitar que o lubrificante fique acumulado em um único lado do cárter. Caso o motor ainda esteja quente, aguarde cerca de dez minutos após desligá-lo para conferir o nível indicado na vareta.
O que acontece se misturar óleo de viscosidade diferente?
Misturar óleos com diferentes índices de viscosidade pode ter consequências negativas para o motor do seu veículo. O índice de viscosidade é uma medida da capacidade do óleo para manter a sua viscosidade a diferentes temperaturas.
Pode misturar óleo sintético de marcas diferentes?
O que não pode ser diferente é a especificação do óleo. Cada modelo de carro tem uma especificação diferente e isso não pode mudar, precisa existir essa compatibilidade para não prejudicar ou danificar os componentes do seu carro. Não pode acontecer também de misturar óleo mineral com sintético.
O óleo sintético possui uma fórmula composta por óleos básicos sintéticos e aditivos. Esses lubrificantes têm um alto grau de pureza que, quando associados a aditivos, melhoram suas propriedades químicas e físicas. Assim, eles têm mais desempenho que os óleos semissintéticos e minerais.
E essas faixas são importantes porque cada automóvel possui uma necessidade diferente. No caso específico da comparação entre os óleos 15w40 e 10w40, o segundo é mais fluido em temperaturas frias que o primeiro, muito embora ambos funcionem da mesma forma em temperaturas mais elevadas.
Regra geral, não se deve misturar o óleo sintético com semissintético. Esta regra aplica-se também a produtos de marcas diferentes que tenham um nível de viscosidade similar. Isto deve-se ao facto de a sua composição e as suas proporções de aditivos poderem diferir.
O que acontece se misturar dois tipos de óleo no carro?
Misturar diferentes óleos pode invalidar a garantia do seu carro, deixando você responsável pelos custos de reparos decorrentes dessa prática inadequada.
A importância de substituir o óleo 5w30 pelo 5w40 e vice-versa só é possível quando é permitido pelo fabricante do veículo. Caso contrário, o motor pode avariar-se prematuramente.
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Ocorrendo uma interação entre ambos podem prejudicar a eficiência da lubrificação do motor. Em caso de emergência depois da mistura, siga a troca de óleo com o prazo do óleo mineral, seis meses ou cinco mil quilômetros, ou o que ocorrer primeiro.
Completar o óleo: ao completar o óleo na troca do lubrificante, o produto novo é misturado com o usado e acaba contaminado. O resultado é um lubrificante misto e bem diferente dos dois originais, comprometendo a eficácia e desempenho do motor. Por isso, deve-se trocar todo o óleo do cárter por um novo.
O tipo de óleo interfere no consumo de combustível? Há uma relação direta do tipo de óleo com o consumo de combustível, segundo o especialista. “Substituir um lubrificante com viscosidade 15W40 por um 5W30 pode melhorar a eficiência do veículo em até 2%.