No entanto, é possível identificar alguns sintomas de apneia quando acordado. Dor de cabeça, na garganta ou boca seca ao acordar são alguns deles. Sonolência excessiva durante o dia, cansaço, dificuldade de concentração e irritabilidade também são efeitos de uma noite intranquila.
As principais causas da apneia do sono são as obstruções das vias aéreas e as alterações no sistema do cérebro responsável por controlar a respiração. No entanto, é possível ressaltar alguns fatores de risco que aumentam as chances do paciente desenvolver a apneia.
Algumas pessoas com apneia noturna podem acordar com uma sensação de falta de ar. Isso ocorre quando há uma obstrução significativa nas vias respiratórias e a respiração é interrompida de forma abrupta. É importante observar que nem todas as pessoas com essa condição apresentam todos esses sintomas.
Muitos fatores de risco aumentam a probabilidade de apneia obstrutiva do sono. A obesidade, possivelmente em combinação com o envelhecimento e outros fatores, leva a um estreitamento das vias aéreas superiores. O uso excessivo de álcool e uso de sedativos piora a apneia obstrutiva do sono.
Ao contrário da crença popular, nem todos com apneia do sono roncam alto. É possível ter apneia do sono e não roncar. Isso não significa que devemos descartar o ronco como um indicador comum de apneia do sono. Um estudo de 2014 revelou que até 96% das pessoas que roncam também podem ter apneia do sono.
Pessoas ansiosas ou com transtornos de ansiedade são aquelas que, ao deitar para dormir, ficam rolando na cama, pensando, principalmente, nos estresses diários e no que precisa fazer amanhã. As que sofrem com apneia do sono, dormem, mas não se sentem plenamente revigoradas, mesmo após uma noite de sono.
Quais doenças podem ser desencadeadas pela apneia? O distúrbio do sono afeta diretamente o funcionamento do coração. A desordem causada no órgão pode desenvolver doenças cardíacas como a aterosclerose, hipertensão arterial, infarto, insuficiência cardíaca, entre outras.
Até o nível 5 – apneia considerada normal; Entre 5 e 15 – apneia considerada leve; Entre 15 e 30 – apneia considerada moderada; Acima de 30 – apneia considerada grave.
Quando uma pessoa sofre com a apneia do sono, sua qualidade de vida é interferida bruscamente. É comum sentir dificuldade de dormir e acordar se sentindo indisposto durante o dia, por exemplo. Como resultado, o desempenho no trabalho e nas atividades cotidianas diminui significativamente.
É uma doença muito comum, caracterizada pela obstrução das vias aéreas superiores durante o sono, normalmente acompanhada da redução da saturação de oxigênio no sangue, seguida de um breve despertar para respirar.
Esse distúrbio ocorre quando uma pessoa tem muitas breves e repetidas interrupções na respiração durante o sono. Ao constatar a parada respiratória, o cérebro manda um sinal para que o indivíduo acorde e volte a respirar.
Estava dormindo e acordei sem conseguir respirar.?
A apneia obstrutiva do sono ocorre quando o indivíduo fica sem respirar durante o sono por um período que varia de segundos a até minutos devido a uma dificuldade na passagem do ar. Quando o cérebro percebe a falta de oxigênio, o corpo libera adrenalina e a pessoa acorda para respirar.
Por que a apneia pode matar? A apneia do sono é caracterizada pela interrupção da respiração durante o sono. Ela pode ser classificada em três níveis: leve, quando se tem 5 a 14 interrupções; moderada, de 15 a 30; e grave, quando se tem mais de 30 interrupções na respiração por hora de sono.
O tratamento padrão ouro para AOS moderada e grave é o uso de aparelho de pressão positiva contínua (CPAP), conectado de forma não invasiva através de máscara utilizada durante o sono. Ele funciona como uma tala pneumática que pressuriza a região posterior da faringe, reduzindo ou eliminando a AOS.
Pode ser classificada em: Leve: IAH maior ou igual a 5 e menor ou igual a 15 por hora de sono. Moderada: IAH maior que 15 e menor ou igual a 30 por hora de sono. Grave: IAH maior que 30 por hora de sono.
Os exercícios aeróbicos como a corrida, natação e ciclismo são ideais para pessoas portadoras de apneia. A atividade física atua sobre o distúrbio favorecendo o sistema respiratório. E, assim, diminui a chance de ronco e evita as paradas respiratórias.
O mais comum deles é o ronco, mas o distúrbio também traz outros sintomas que, geralmente, podem passar despercebidos: – Repetidos despertares: a apneia do sono é caracterizada por pausas respiratórias durante o sono, então é muito comum que acorde muitas vezes a noite, sem uma causa aparente.
Uma crise de apneia é um episódio em que a criança para de respirar involuntariamente e perde a consciência por um curto período após um acontecimento ou experiência assustadora, ou emocionalmente perturbadora ou dolorosa.
Entre os principais sintomas da apneia estão ronco e sonolência diurna, embora muitos pacientes não os percebam. A sonolência diurna é explicada pelas interrupções do sono causadas pela falta de oxigênio.
A apneia do sono é uma doença multifatorial. Dependendo da causa assim vai ser o tratamento e eventualmente a cura. A cirurgia ao nariz, a remoção de amígdalas e adenóides poderá ser um tratamento curativo em crianças e nalguns adultos muito seleccionados.
A apneia do sono deve ser tratada por médicos especialista em Sono (otorrinolaringologista, neurologista, pneumologista, psiquiatra), além dos profissionais da equipe multidisciplinar, como fisioterapeuta respiratório, fonoaudiólogo, dentista ou cirurgião dentista (no caso de ser necessário o avanço da mandíbula por ...