O limite superior de ingestão diária de vitamina D necessária para causar toxicidade é desconhecido; no entanto, até 10.000UI por dia foi considerado seguro em uma população saudável( 3.
Os primeiros sintomas de intoxicação por vitamina D são a perda de apetite, náuseas e vômitos, seguidos de fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. Como o nível de cálcio é elevado, o cálcio pode depositar-se por todo o organismo, especialmente nos rins, nos vasos sanguíneos, nos pulmões e no coração.
deve ser somente pela via oral. A administração dos comprimidos deve ocorrer com o auxílio de um copo de água ou outro líquido em quantidade suficiente para auxiliar na sua deglutição.
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
A dosagem máxima diária de vitamina D em suplementos é de 2.000UI. Entretanto, você também consegue encontrar valores menores dependendo da sua necessidade. Agora, não esqueça: doses maiores de 2.000UI não são suplementos, e sim medicamentos. Por isso, só devem ser consumidas com a prescrição de um médico de confiança.
O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
O que acontece quando a vitamina D está muito alta?
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
A toxicidade crônica da vitamina D pode potencialmente ocorrer com a administração de doses acima de 4.000 UI/dia por períodos prolongados, provavelmente ao longo de anos, resultando em concentrações de 25 (OH) D na faixa de 50-150 ng/mL.
Especialistas e a Sociedade Americana de Endocrinologia definiram que, em uma população saudável, com dosagem máxima diária de vitamina D menor que 10.000 UI, é improvável que ocorra intoxicação e riscos à saúde ⁵.
Dprev é um medicamento a base de colecalciferol (vitamina D3), indicado para tratamento auxiliar da osteoporose (perda de cálcio dos ossos) e da redução da ocorrência de fraturas (quebras dos ossos) ocasionadas pela osteoporose, quando associadas a reduções dos níveis de vitamina d sanguínea.
Conversão de Unidades: Normalmente 1mg de colecalciferol ou ergocalciferol equivale a 40.000UI de vitamina D. Essa informação deve constar no Certificado de Análise e pode mudar lote a lote.
Uma pesquisa da Universidade de Sheffield publicada no periódico European Journal of Clinical Nutrition descobriu que os suplementos de vitamina D podem ajudar a aliviar os sintomas da Síndrome do Intestino Irritável (SII), condição que afeta até 11% da população mundial.
Quais os sintomas de excesso de vitamina D no corpo?
Os primeiros sintomas de intoxicação com vitamina D são perda do apetite, náuseas e vômitos, seguidos por sede excessiva, aumento da emissão de urina, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial.
O excesso de vitamina D pode ser causada pela ingestão prolongada de doses elevadas de suplementos ou por problemas de saúde que aumentam a produção de vitamina D no organismo, como linfoma e alterações granulomatosas.
O que a gente sente quando está com falta de vitamina D?
A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc. Ao perceber esses sinais, é importante procurar um médico, como o clínico geral ou endocrinologista.
Exames de sangue para medir a vitamina D podem confirmar a deficiência. Os níveis de cálcio e fosfato são medidos. Os níveis de outras substâncias podem ser medidos para descartar outras causas de diminuição da densidade óssea. Radiografias podem também ser tiradas.
Segundo especialistas consultados pela CNN, a principal causa da falta de vitamina D no organismo é a falta de sol. Isso porque ele é a principal fonte da vitamina.
Segundo Sarina Occhipinti, o tratamento para a intoxicação é a suspensão imediata do uso de vitamina D, hidratação e, se necessário, uso de diuréticos associados. "O paciente deve entender que tudo em excesso no corpo faz mal de alguma maneira.
A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia2 sugere doses mínimas de 800 U.I para pessoas acima de 70 anos. No entanto, a quantidade pode cheagar até 2000U. I para quem tem outros fatotres de risco para a falta de vitamina D, como a presença de determinadas doenças crônicas ou não se exões ao sol.
A vitamina D, já relacionada com a melhora da resposta imunológica, quando ingerida em excesso “pode causar aumento exagerado de íons de cálcio” que, depositados nas artérias e em órgãos como o rim, causam “lesões permanentes”; por isso, seu uso “não está inteiramente aceito”, conta Vannucchi.
A hipervitaminose D também leva à perda óssea, pois pode induzir ao aumento da atividade osteoclástica”, alerta Dr. Sergio Setsuo Maeda, diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).
Pode tomar vitamina D 50.000 todos os dias? O tempo de tratamento com a vitamina D 50.000 deve ser definido por um médico, assim como a dosagem e o horário de ingestão. Jamais faça o uso de qualquer medicamento sem a orientação de um profissional da saúde.
Os raios ultravioletas devem tocar diretamente a pele, sem nenhuma barreira. Essa exposição também pode ser semanal, por um período maior que 20 minutos, pois a vitamina D sintetizada fica armazenada entre 40 e 60 dias aproximadamente.