Os medicamentos que podem induzir lesões gastrintestinais (como ácido acetilsalicílico – AAS e anti-inflamatórios não esteroidais - AINEs) devem ser usados com cautela se você estiver tomando clopidogrel.
A partir do acima exposto, podemos concluir que apesar dos benefícios da associação da aspirina ao clopidogrel para prevenção de doenças cardiovasculares devemos ter em mente que apenas alguns pacientes serão beneficiados e que os riscos de sangramento gastrointestinal alto aumentam consideravelmente com o uso da ...
Ácido acetilsalicílico + álcool = irritação da mucosa do estomago e até hemorragia gastrointestinal. Paracetamol (analgésico e antitérmico) - Pode causar necrose hepática.
Em outras palavras: se você terminou seu tratamento de trombose com um anticoagulante (seja heparina, varfarina ou outro anticoagulante oral, como xarelto, por exemplo) você deve manter o tratamento preventivo com AAS diário para evitar que a trombose volte.
O tratamento combinado de clopidogrel e aspirina após um acidente vascular cerebral isquêmico menor ou ataque isquêmico transitório mostrou reduzir o risco precoce de novo AVC sem aumentar o risco de sangramento.
O clopidogrel, inibidor do receptor de ADP, é recomendado em casos de intolerância a aspirina e parece reduzir eventos isquêmicos e causar menos sangramento.
O estudo concluiu que o clopidogrel é o medicamento a ser mantido em regime de monoterapia para proteção a longo prazo. Isso pode estar relacionado à resistência ao AAS em alguns pacientes, sendo o clopidogrel mais eficaz para protegê-los.
O clopidogrel pode causar irritação gástrica e, além disso, como já mencionado, costuma ser usado em associação com o ácido acetilsalicílico, medicamento sabidamente causador de gastrite ou úlcera medicamentosa.
Em relação a outros antiagregantes, geralmente usados junto com a aspirina, a recomendação é pela suspensão. Assim, o clopidogrel deve ser suspenso 7 dias antes da cirurgia. Já o Brilinta precisa de somente 5 dias, podendo em caso de emergência ser realizada a cirurgia com 3 dias de suspensão.
O bissulfato de clopidogrel pode ser administrado antes, durante ou após as refeições. Nas situações de IM e AVC isquêmico recentes ou doença arterial periférica estabelecida, a dose recomendada de bissulfato de clopidogrel é de 75 mg em dose única diária.
Não tome! Preferível, não sem riscos, ficar 1 dia sem tomar o medicamento, do que ingerir dose maior que a permitida em intervalo muito pequeno de tempo, pois pode trazer risco de sangramento.
Os medicamentos que podem induzir lesões gastrintestinais (como ácido acetilsalicílico – AAS e anti-inflamatórios não esteroidais - AINEs) devem ser usados com cautela se você estiver tomando clopidogrel.
Qual fármaco não pode ser usado em associação ao clopidogrel?
Em 2009, agências reguladoras de medicamentos como o órgão americano FDA - Food and Drug Administration e a European Medicines Agency (EMA), recomendaram a contraindicação do uso concomitante do clopidogrel, um antiplaquetário, com os inibidores da bomba de prótons (IBP), especialmente o omeprazol.
O tempo de uso do clopidogrel dependerá da necessidade de cada paciente e de seu quadro clínico. Ele pode ser utilizado de 6 até 12 meses, especialmente quando combinado ao AAS. No entanto, a medicação pode ter uso estendido (30 meses), desde que as condições gerais de saúde assim o permitam.
CONSENSO – As diretrizes brasileiras, europeias e americanas recomendam tanto o prasugrel como o ticagrelor como preferíveis ao clopidogrel, salvo contra-indicações (classe I, nível de evidência B).
Além disso, o clopidogrel quando associado ao ácido acetilsalicílico pode ser indicado para prevenir o AVC, infarto, embolismo sistêmico ou morte vascular. Veja outros remédios que podem ser indicados pelo médico para prevenir a formação de coágulos no sangue.
O Clopidogrel para a prevenção secundária aumenta o risco de sangramentos graves quando comparado à aspirina em pacientes com PA elevada. Não há evidências de que a anticoagulação oral com varfarina para a prevenção secundária tem efeito na mortalidade em pacientes com PA elevada.
É que os médicos descobriram que, em doses menores, o remédio evita a formação de coágulos que entopem veias e artérias, facilitando assim a circulação. Esse efeito é popularmente conhecido como afinar o sangue e dura de três a cinco dias.
O ácido acetilsalicílico (AAS), conhecido como aspirina, é utilizado para prevenir o infarto, a doença vascular periférica ou o acidente vascular cerebral (AVC). No entanto, o uso constante e diário da aspirina costuma provocar complicações gastrointestinais nestes pacientes.
Assim como qualquer anti-inflamatório, o AAS apresenta como efeito colateral uma maior incidência de gastrites, úlceras gástricas e duodenais, e consequentemente, hemorragia digestiva. Quanto maior é a dose do AAS, maior é o risco de lesão gástrica: Todavia, mesmo doses baixas, como 80 mg, apresentam risco.
A mudança foi determinada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) porque a substância, usada para combater a febre, pode causar uma doença nas crianças chamada Mal de Reye.
Quantos comprimidos de AAS devo tomar para circulação?
De acordo com revisão do Clinical Knowledge Summaries, a dose ideal de AAS tanto para prevenção primária como secundária de eventos cardiovasculares é de 75 mg/dia1-3.