A resposta é sim, é errado. Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
O fato é que, usar esta vestimenta profissional fora do ambiente de trabalho, pode representar um risco de contaminação para sua saúde e das pessoas em volta.
Uma lei proíbe o uso de jalecos fora do hospital já foi sancionada em diversos estados e cidades do Brasil. O principal objetivo da lei é evitar a contaminação do ambiente hospitalar com bactérias e outros micro-organismos que podem ser carregados pelos jalecos.
O uso do jaleco é obrigatório para todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde tanto na Atenção Básica da Saúde (ABS) quanto em outros pontos da rede de atenção da saúde1,2.
O que diz a NR 32 da Anvisa em relação ao uso do jaleco?
A NR-32 não deixa claro a determinação do tipo de vestimenta que o empregador deve fornecer ao profissional. O PPRA que deverá definir a vestimenta específica e apropriada para cada situação dentro da instituição, sempre atendendo as condições mínimas de conforto.
De maneira resumida, a NR32 – Norma Regulamentadora 32 proíbe o uso de adornos pois, esses itens podem acumular sujeira e microrganismos. Isto, por sua vez, acarreta abertura de portas que possibilitam a infecção por agentes biológicos, tanto do indivíduo quanto do ambiente hospitalar em si.
– Uso de jaleco é permitido somente nas áreas de trabalho; – Os jalecos nunca devem ser colocados no armário onde são guardados objetos pessoais; – Devem ser descontaminados antes de serem lavados.
Um projeto de lei que proíbe o uso de jaleco e aventais por profissionais da saúde fora de hospitais, clínicas e laboratórios em todo o Estado de São Paulo foi sancionado pelo governador Geraldo Alckmin na quinta-feira (9 de junho). A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado, com o decreto nº 14.466/11.
O paciente não deve trazer para a internação: Alimentos, objetos de valor (jóias, relógio, cheque, dinheiro, etc.), travesseiro, edredom, cobertor, pijama, camisola, roupa de cama, toalha de banho, fralda e cigarro. Também não deve utilizar esmalte e base nas unhas das mãos ou dos pés.
O Conselho Federal de Medicina (CFM) não adota nenhuma norma específica sobre o assunto, mas indica como boa prática da utilização do jaleco que ele seja usado apenas pelo médico que está no exercício da profissão. Se você não está trabalhando em uma instituição de saúde, não deve utilizar a peça.
Enquanto o nome não couber, deve-se seguir abreviando a penúltima palavra, sempre deixando sua primeira letra. O último sobrenome e o primeiro nome nunca devem ser abreviados.
É fundamental para evitar possíveis confusões e garantir a segurança dos pacientes em hospitais e clínicas. Além disso, o bordado no jaleco pode ser utilizado como uma estratégia de marketing pessoal em consultórios particulares.
1 – O jaleco deve cobrir todo o colo, ter gola tipo padre e botões. O zíper, apesar de mais prático, deve ser evitado por facilitar o acúmulo de sujeira.
A resposta é sim, é errado. Profissionais de saúde não podem usar jaleco fora do ambiente de trabalho, e isso inclusive virou Lei, devido ao grande número de trabalhadores que fazem uso desse EPI em ambientes nada higiênicos, o que pode aumentar os riscos de contaminação para os pacientes e os próprios profissionais.
O jaleco deve cobrir todo o torso, sem deixar espaços entre a roupa íntima e a peça. Além disso, todos os botões ou zíperes devem ser fechados, para evitar que partículas ou bactérias possam entrar em contato com o corpo do profissional.
É proibido fumar e ingerir bebidas alcoólicas em qualquer área do Hospital; Lave sempre as mãos ou utilize gel antes e depois da visita; Não forneça nenhum medicamento ao paciente, apenas a equipe de saúde está apta a isso; Näo manuseie equipamentos em nenhuma hipótese.
Somente é permitido visitar pacientes e circular no ambiente hospitalar com vestimenta adequada. O uso de roupas sumárias, como shorts, saias curtas, roupas transparentes, bermudas, camisetas, trajes de banho, chinelos e calçados abertos, não é apropriado para o acesso ao hospital.
Os adornos não devem ser usados durante o trabalho nas áreas assistenciais, visto que facilitam o acúmulo de micro-organismos. Anéis, aliança, relógios e pulseiras, por exemplo, não permitem a lavagem correta das mãos e não secam completamente, acumulando umidade e resíduos.
Jalecos devem ser utilizados somente no ambiente interno dos estabelecimentos de saúde. Sancionada em 2010, a lei estadual 16.491 proíbe os profissionais de saúde de utilizar jalecos, aventais e outros equipamentos em ambientes externos ao trabalho.
Assim, na semana passada, o Diário Oficial publicou a lei 14466, disciplinando o assunto. De acordo com a nova lei, médicos e demais funcionários da saúde não podem circular pelas ruas vestindo os mesmos jalecos que usam durante o trabalho. Agora, falta apenas a regulamentação.
O receio das pessoas é de que os jalecos podem levar contaminação externa para o ambiente hospitalar. Entretanto, o risco, de fato, é o contrário”, diz. O jaleco médico – indicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como equipamento de proteção individual – pode ser fonte de contaminação.
Leve em conta o ambiente em que você trabalha antes de escolher. Por exemplo: ambientes gastronômicos são normalmente quentes, então o recomendado é usar roupas leves por baixo para evitar o suor. Da mesma forma, ambientes médicos são frios, então recomenda-se roupas mais grossas por baixo para manter o calor corporal.
Para escolher a cor do seu jaleco você deve considerar: o seu ambiente de trabalho; o nível de concentração para realizar suas tarefas; como as cores se combinam o se anulam (por exemplo: o laranja neutraliza o azul e vice-versa; o verde neutraliza o vermelho e vice-versa; a violeta neutraliza o amarelo e vice-versa);
Como deve ser o jaleco de um técnico de enfermagem?
Devem ser confeccionado de material impermeável para garantir barreira de material biológico, e assim, ser considerado equipamento de proteção individual (EPI).