Opções de ingredientes naturais para lubrificação De acordo com a ginecologista, trata-se de um excelente lubrificante, mas sem estudos que comprovem seus benefícios à saúde. Óleo de girassol, de calêndula, de melaleuca e de semente de uva, além do aloe vera, também são utilizados como matéria-prima de lubrificantes.
Pode usar óleo de girassol como lubrificante íntimo?
Os óleos vegetais. Pode ser óleo de girassol ou o óleo de coco, que além de ser um ótimo lubrificante íntimo é também um antifúngico, ou seja, evita candidíase.
Rico em ácido láurico, o óleo de coco é um produto que sempre deveríamos ter em casa. Com ele você cozinha, cuida da pele, dos cabelos, é um ótimo hidratante, regenera a pele e também é um ótimo lubrificante íntimo.
O Óleo Branco proporciona mais força e lubrificação aos fios e linhas, o que diminui o atrito com a agulha e evita que ela esquente muito. É um produto altamente refinado, de aparência transparente e ideal para a lubrificação de máquinas de costura industriais e domésticas.
Glicerina: a glicerina pura pode tornar a região íntima da pessoa mais propensa a infecções por fungos. Vaselina: a vaselina não foi projetada para ser um produto para lubrificação e, apesar de ser atóxica e ter uma consistência pegajosa, ela é recomendada apenas para uso externo.
AGE: PODE OU NÃO USAR NA FERIDA? ENTENDA AGORA! (ÓLEO DE GIRASSOL)
Qual lubrificante correto?
Os óleos sintéticos são os de melhor qualidade. Sua obtenção se dá por meio de reações químicas e foi manipulado para permitir o maior controle de suas propriedades no momento da fabricação. Os lubrificantes sintéticos são mais estáveis e demoram mais para envelhecer.
Para as relações íntimas, há lubrificantes a base de água que são próprios para o ato em si 🔥. Após DAR OU COMER, não esqueça de se lavar, fazer um bom skincare antes de dormir ✨
Comparado ao Gel Lubrificante Íntimo K-Y Bisnaga 100g (que lidera o mercado), o Tubo Lubrificante Íntimo Neutro mostra-se como uma opção igualmente eficaz em suas resenhas positivas. Sua fórmula à base d'água evita qualquer ressecamento indesejado durante as atividades íntimas.
E, para muitos, também acaba sendo usado durante a relação sexual. Sim, há quem utilize o óleo como lubrificante íntimo. Entretanto, segundo especialistas, seu uso inadequado ou exagerado durante as relações pode trazer alguns riscos.
Passar mais tempo nas preliminares pode ser uma forma de aumentar sua lubrificação natural. Outra opção é usar lubrificante durante a atividade sexual ou a masturbação (12).
Óleo de girassol, de calêndula, de melaleuca e de semente de uva, além do aloe vera, também são utilizados como matéria-prima de lubrificantes. Assim como o óleo de coco, no entanto, todos carecem de estudos que comprovem sua segurança e eficácia.
2. Mel. O mel é uma substância com propriedades hidratantes e nutritivas que fazem bem para a pele. Sendo assim, é uma substância presente em diversos produtos de beleza, higiene, cuidados com a pele e até em lubrificantes íntimos.
Resumindo a história: não é recomendado passar óleo ou outros produtos na parte íntima, pois isso pode causar irritação e desequilibrar a flora vaginal, aumentando o risco de infecções.
O óleo de coco tem sido uma opção natural popular para hidratar e lubrificar a região da vagina. Embora não haja pesquisas específicas sobre o seu uso ginecológico, alguns estudos sugerem que ele geralmente é seguro para uso na pele externa.
Pode sim, o intuito de seu médico foi lhe prescrever o princípio ativo nistatina, o fato de ser creme vaginal não interfere em suia ação, sendo apenas a forma mais comercializada deste medicamento. Em tempo, existem pomadas a base de nistatina não sendo vaginais.
Na verdade, essa secreção transparente, sem cheiro e parecida com clara de ovo é produzida pelo colo uterino e por algumas glândulas vaginais, chamadas de Bartholin e de Skeene. Aliás, essas glândulas são importantíssimas pra manter a limpeza vaginal e também facilitar a penetração durante a relação sexual.
Sobre substituir o produto por outras substâncias como sabonete, manteiga, óleo de cozinha ou saliva, o colunista conta que pode não ser uma boa ideia. "A saliva pode ter outros microrganismos e estar infectada", explica. Já as outras opções citadas podem estar contaminadas ou causar alergia.
Os lubrificantes industriais podem ser classificados em quatro tipos principais: óleo, graxa, lubrificantes penetrantes e lubrificantes secos. Os dois lubrificantes mais comuns no uso cotidiano são o óleo e a graxa, mas a sua instalação ainda usará os lubrificantes secos e os penetrantes.
O Bepantol® Derma Creme Multirrestaurador é um hidratante com alta concentração dexpantenol (pró-vitamina B5), com uso indicado para as regiões mais ressecadas do corpo que precisam de hidratação intensa e cuidado especial como pés, calcanhares, cutículas, cotovelos, joelhos e tatuagens.
Qual óleo de coco pode ser usado como lubrificante?
Você deve, ainda, atentar-se à composição do óleo de coco que utilizará como lubrificante, pois o produto não deve ter adição de nenhum ingrediente. “O óleo de coco virgem ou extra virgem prensado a frio é melhor por razões de pureza”, diz Jolene.