A estratégia era ampliar o público de meninas que queriam comprar a boneca. Como antes a Barbie era voltada para a alta moda, as meninas mais velhas compravam a boneca. A Mattel então utilizou da linguagem da cor rosa, pois acreditava que a cor traria essa vontade de querer a boneca de meninas mais novas.
O rosa é uma cor muitíssimo utilizada nos produtos da Barbie. Chamado de Barbie Pink, o tom é como o Pantone 219, explica o Daily Mail. A Mattel, no entanto, não possui registro de marca própria para a cor. Esse tipo de patente não é incomum.
O fenômeno, Barbie voltou para pintar o mundo com a cor favorita da garotinha que vive dentro de cada uma de nós. Nas redes sociais, nas vitrines das lojas, nos looks, e agora, nos cinemas. Não há como negar, o rosa está com tudo!
A ideia era que a cor contrastasse com os rosas bem marcantes das outras roupas que a Barbie usou ao longo do filme. "Queríamos um amarelo suave e que tivesse menos pop.
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Por que a Barbie gosta de rosa?
“O rosa, sendo uma cor mais enfática e forte, é mais adequado para o menino, enquanto o azul, mais delicado, é mais bonito para a menina”, dizia um outro artigo de 1918 da finada revista de negócios e bebês Earnshaw's Infants' Department.
O stylist afirmou ainda que o ator é bastante participativo nas escolhas de seus looks para as premieres, e que rosa é uma de suas cores favoritas na vida real – muito mais que uma jogada de marketing.
O rosa é uma cor considerada delicada, muito associada ao romantismo. Outras associações comuns são de amor, harmonia e ternura, especialmente nos tons mais claros.
A associação do rosa à mulher obedece a uma moda imposta por Mamie Eisenhower, esposa do presidente dos Estados Unidos Dwight David Eisenhower e primeira-dama de 1953 a 1961. Durante a cerimônia de posse presidencial, ela usou um exuberante vestido rosa, decorado com cerca de 2 mil pedras.
No final da década de 1960, auge de movimentos sociais e do pacifismo, era comum o uso de roupas unissex para meninas. Roupas de gênero neutro permaneceram populares até que em meados da década de 1980 o rosa se impôs definitivamente na paleta de cores de produtos femininos.
Autoexplicativo, o nome Barbiecore faz referência à boneca de quem todos estão falando, mas seu estilo não tem a ver, necessariamente, com vestir estampas da personagem. O foco aqui é na coloração do visual. É o enaltecimento do rosa-choque. Quanto mais vibrante for o rosa, mais Barbiecore ele é.
Vestida elegantemente, a jovem Nicola Coughlan, a Penelope da série "Bridgerton", é uma Barbie ruiva e representa uma era mais recente da Mattel que, enfim, passou a produzir bonecas com corpos diversos.
É a Barbicore, nova tendência que faz referência ao uso por homens e mulheres de roupas e acessórios com a cor preferida da boneca, que encanta gerações há mais de 60 anos.
A Mattel, dona da marca Barbie, não possui registros de marca para essa cor, mas tem usado consistentemente o tom Pantone 219 C, combinando magenta e rosa, em produtos relacionados à boneca.
Sobre Dafont encontramos o script Dollie, disponível tanto de graça para uso pessoal e mediante pagamento de uma taxa para uso comercial. O scriptDollie também é indicada para estampas, pois o espaço entre as letras é bem equilibrado, podendo ser utilizada também para diferentes alfabetos.
Usar um look monocromático rosa pode transmitir uma mensagem de criatividade e modernidade, mostrando que a mulher está disposta a experimentar diferentes estilos sem medo, sendo uma ótima maneira de brincar com as combinações de saias, blusas, vestidos e sapatos na moda evangélica.
A estratégia era ampliar o público de meninas que queriam comprar a boneca. Como antes a Barbie era voltada para a alta moda, as meninas mais velhas compravam a boneca. A Mattel então utilizou da linguagem da cor rosa, pois acreditava que a cor traria essa vontade de querer a boneca de meninas mais novas.
À época, inclusive, azul era uma cor feminina, porque teoricamente representava “delicadeza”. O rosa, por remeter ao sangue, representava força e decisão – conceito abraçado pelos homens. Isso só foi mudar a partir de 1920, na Alemanha, popularizando-se durante a década de 1970.
"Antes dos quatro anos, é a mãe quem veste a menina e muitas vezes opta pelo rosa. A partir dessa idade, a menina é quem pede rosa, porque identifica na cor o seu lado feminino", diz a psicóloga Angelina Belli, do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
De maneira geral, associamos o rosa à feminilidade, fragilidade, doçura e delicadeza, principalmente em seus tons mais claros. Já o pink, paixão, ousadia e sensualidade.
A teoria segue assim: a Barbie de Margot Robbie só se apaixonaria pelo Ken estereotipado, mas o Ken de Gosling, apesar de ser "vendido" como a versão masculina estereotipada, diz que seu trabalho é apenas "praia" o que poderia sugerir que ele é o "Ken Praia" - definitivamente não é a o par perfeito de Margot Robbie.
“Barbie” é um dos lançamentos mais esperados da indústria cinematográfica de 2023, tendo tornado a boneca loira de mesmo nome relevante novamente para uma nova geração, mais de 60 anos após sua estreia nas lojas de brinquedos.
Ao todo, a modelo passou por 90 procedimentos do tipo. Em 2020, ela assumiu ser uma mulher transexual. Confira abaixo o antes e depois de Jessica Alves. Pelos últimos oito anos da minha vida, eu tenho sido conhecida como o boneco Ken da vida real, mas na verdade eu queria ser a Barbie, afirmou na ocasião.