As nuvens dão origem às precipitações quando as gotículas de água se condensam e transformam-se em gelo. Uma nuvem só libera chuva quando se acumula gelo demais em seu topo. Nesse caso, as nuvens ficam mais pesadas e começam a cair sobre a superfície da Terra.
O processo de semeadura de nuvens funciona introduzindo substâncias conhecidas como núcleos de condensação de nuvens (NCN) nas nuvens. Esses NCN fornecem uma superfície na qual o vapor de água pode condensar e formar gotículas de nuvens, que então se transformam em gotas de chuva ou flocos de neve.
Elas se formam pela ascensão e condensação do vapor d'água na atmosfera. Fazem parte do ciclo hidrológico. A condensação ocorre sobre partículas chamadas de núcleos de condensação. São classificadas de acordo com a sua aparência e altitude.
As nuvens, quando ficam bem cheias de água, se precipitam, ou seja: se transformam em chuva, lançando água no estado líquido. Parte da água que cai no solo penetra essa camada, formando os lençóis subterrâneos, ou freáticos. Outra parte é encaminhada para rios, lagos, represas e mares.
As nuvens dão origem às precipitações quando as gotículas de água se condensam e transformam-se em gelo. Uma nuvem só libera chuva quando se acumula gelo demais em seu topo. Nesse caso, as nuvens ficam mais pesadas e começam a cair sobre a superfície da Terra.
Em quase todos os casos, a chuva se forma nas nuvens, mas em certos lugares, também é possível cair chuva sem a presença de nuvens. E nem toda a chuva que sai das nuvens atinge o solo, pois algumas vezes, ela se evapora na atmosfera bem antes de cair sobre a superfície.
Como as partículas, as gotículas de nuvem são tão pequenas que não caem no chão (a menos que a nuvem esteja liberando chuva). O ar ascendente ao seu redor empurra-as para cima, a gravidade as puxa para baixo e elas acabam flutuando no céu.
A água, quando é aquecida pelo Sol ou por outro processo de aquecimento, evapora e se transforma em vapor de água. Em seguida, esse vapor se mistura com o ar e começa a subir, formando nuvens. Ao atingir altitudes elevadas ou encontrar massas de ar frias, o vapor condensa, se transformando novamente em água.
Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical.
Eles agem como pequenos prismas, decompondo a luz solar nas cores do arco-íris (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta). Para quem olha a nuvem, portanto, o resultado é a soma de todas essas cores, que dá o branco. As nuvens de chuva ficam mais escuras porque não permitem que a luz solar as atravesse.
Muitas vezes, quando uma tempestade está se armando, o dia escureceaté quase ficar noite. As nuvens negras que se vê no céu chamam aatenção. A razão disso é simples: nuvens de chuva são mais espessas doque nuvens normais. Isso porque estão entupidas de água.
Também conhecida como pulverização ou semeadura de nuvens, essa técnica consiste em lançar no céu alguma substância que facilite a formação de gotas de chuva. O componente mais usado é o cloreto de sódio, o popular sal de cozinha.
As nuvens são formadas pelo resfriamento do ar até a condensação da água, devido à subida e expansão do ar. É o que sucede quando uma parcela de ar sobe para níveis onde a pressão atmosférica é cada vez menor e o volume de ar se expande.
Nimbostratus: representam nuvens baixas e são, geralmente, escuras. Estão associadas a períodos de chuvas contínuas e impedem que o Sol seja visto. Cumulonimbus: representam nuvens de tempestade associadas a fenômenos atmosféricos, como trovoadas, granizos e aguaceiros.
Se a chuva se transformar em uma tempestade, a pressão atmosférica fica mais baixa, o que reduz os níveis de oxigênio no ar. Isso pode causar uma privação de oxigênio nas pessoas (ainda que leve), causando sonolência.
A luz e o calor provocam a evaporação de parte da água dos mares, rios, oceanos, das folhas das plantas e dos nossos corpos. O vapor de água fica mais úmido e, por ser mais leve do que o ar quente, vai para o alto na atmosfera. As moléculas de água vão se juntando e formam gotículas que se acumulam em nuvens.
1) Chove, cai na superfície da terra, evapora, chove, cai na superfície da terra, evapora. Este é o fenômeno denominado EVAPORAÇÃO. 2) O vapor da água esfria, se acumula na atmosfera e condensa na forma de gotículas, que formarão as nuvens e nevoeiros. Aqui ocorre o processo de CONDENSAÇÃO.
Ela precisa de uma velocidade menor do que os 28500 km/h porque a força da gravidade diminui com a distância, é inversamente proporcional ao quadrado da distância, e lá na Lua a força de atração provocada pela Terra é bem menor do o seu valor aqui na sua superfície.
Para saber quanto pesa uma nuvem, é necessário multiplicar o valor da densidade e do volume da água que a constitui. A massa resultante pode chegar a mais de 500 toneladas. As nuvens são formadas por minúsculas partículas de água ou gelo que flutuam sobre camadas de ar quente.
Existem duas técnicas bem distintas para fazer a chuva artificial: em nuvens com temperatura quente e naquelas onde há certeza da formação de granizo. Muito utilizada em regiões secas, mas é fundamental que tenham nuvens nesses locais. Essa é a condição primordial para dar certo.
Existem diferentes métodos para a indução de chuva de modo artificial. Um deles é a dispersão de partículas de iodeto de prata ou cloreto de sódio dentro das nuvens, para aumentar o volume das gotas de chuva. No Brasil, uma técnica com gotículas de água potável também é utilizada com o mesmo intuito.
A substância mais comum para provocar a semeadura é o cloreto de sódio (sal), mas em algumas vezes também é utilizado o iodeto de prata e gás carbônico congelado. As partículas de sal – ou de outra substância escolhida – atraem gotículas ao entrarem em contato com o vapor d'água e criam os pingos de chuva.