Por ter um índice de porosidade inferior ao do alumínio e da PET, é bem mais eficiente na hora de reter o gás carbônico que sai do refrigerante. Nos últimos anos, a garrafa KS retornou ao mercado para suprir o aumento no consumo de refrigerantes em embalagens individuais.
Seus 237 mililitros eram, à época, o maior volume de Coca-Cola que poderia ser comprado de uma única vez —daí o apelido de KS, uma abreviação de "king size". Mas o tempo —e a concorrência de suas primas mais generosas—- fez com que a KS acabasse sumindo do mercado.
Uma das razões é o isolamento térmico proporcionado pelas garrafas de vidro. O vidro é um material denso e resistente que ajuda a manter a temperatura fria do refrigerante por mais tempo. Isso pode proporcionar uma experiência mais refrescante e agradável, principalmente em dias quentes.
Se você está procurando reduzir a ingestão de açúcar ou controlar as calorias, a Coca-Cola Zero pode ser uma escolha mais adequada. Adoçantes artificiais: A Coca-Cola Zero usa adoçantes artificiais, como o aspartame e o acessulfame de potássio, para obter seu sabor doce sem calorias.
KS é uma abreviação para Kick Starter que traduzido do inglês significa Pedal de Partida, ou seja, são modelos que contam apenas com essa opção para ligá-la.
“KS” é o acrônimo para “King Size” (o tamanho do rei) e diz respeito ao fato desse formato ser maior do que o normal. Acontece que originalmente a garrafa de Coca-Cola normal, chamada de “regular”, era bem menor. A KS era portanto um tamanho “maior”. Na tradução contextual para o português seria Tamanho Real ou Padrão.
Quando começaram a ser vendidas no Brasil, em 1942, as garrafas da empresa norte-americana de refrigerantes tinham 185 ml. Em 1955, a Coca lançou garrafas de tamanhos diferentes, e foi daí que surgiu a garrafa KS, de 290 ml.
No caso do aspartame, o órgão recomenda até 40 mg por quilo corporal. Segundo três estudos avaliados pela OMS, esse aditivo tem potencial de causar um tipo de câncer no fígado.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que o aspartame é um aditivo alimentar com as funções de edulcorante (“substância diferente dos açúcares que confere sabor doce ao alimento”) e de realçador de sabor (“substância que ressalta ou realça o sabor/aroma de um alimento”).
Um novo nome – Coca‑Cola Zero Açúcar – para comunicar mais claramente que a bebida não contém açúcar. Um novo visual: uma embalagem nova que reflete a nossa estratégia global de marca única e que inclui na versão sem açúcar o apelo icónico da marca Coca‑Cola e do disco vermelho.
Coca-Cola Zero Sugar K-Wave capta a essência da cultura coreana, o K-Pop, para jovens e amantes do movimento, luz, cor, música, dança e moda. Este fenómeno já conquistou os principais mercados europeus.
Nos refrigerantes Fanta Laranja, Fanta Laranja Light, Grapette, Grapette Diet, Sukita e Sukita Zero, foram identificados os corantes amarelo crepúsculo, que favorece a hiperatividade infantil e já foi proibido na Europa, e o amarelo tartrazina, com alto potencial alérgico.
“Em geral, o suco de caixinha se apresenta como uma opção mais saudável em comparação com os refrigerantes, pois contém vitaminas naturais provenientes das frutas. No entanto, o consumo em excesso de qualquer bebida açucarada deva acontecer com moderação”, explica a nutróloga Marcella Garcez.
Em 8 de maio de 1886, o Dr. John Pemberton serviu a primeira Coca‑Cola do mundo na Jacobs' Pharmacy, em Atlanta, Geórgia, EUA. A partir dessa bebida icônica, evoluímos para uma empresa integralmente dedicada a bebidas.
O contador de Pemberton, Frank Mason Robinson, foi o responsável por nomear o produto e criar seu logotipo. Robinson escolheu o nome "Coca-Cola" por causa de seus dois ingredientes principais (folhas de coca e nozes de cola) e por ser uma aliteração.