a) Não se acentuam o i nem o u, porém, se formarem sílaba com l, m, n, r e z (porque não estarão isolados na sílaba) ou forem seguidos de nh: Raul, Ataulfo, ruim, amendoim, Coimbra, caindo, Constituinte, oriundo, diurno, sairmos, atrairdes, poluir, juiz, raiz, bainha, campainha, moinho.
b) Há palavras terminadas em m, tanto oxítonas como paroxítonas, que não são acentuadas, nem umas. nem outras: OXÍTONAS: bombom, flautim, semitom, capim, ba- tom, amendoim.
Mas nosso sistema ortográfico vigente determina que oxítonas terminadas na letra "I" antecedida de consoante NÃO recebem acento agudo: assim são abacaxi, aqui, juriti, Parati e as formas verbais comi, parti, vivi, bebi, sorri etc. GARI, portanto, NÃO tem acento.
- Palavras oxítonas terminadas em u e i serão acentuadas somente quando essas vogais vierem precedidas de outra vogal, como baú, açaí). Observação: O acento agudo é utilizado em vogais abertas e o circunflexo nas fechadas.
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Porque caju não tem acento?
Mesmo a última sílaba sendo aquela pronunciada com mais intensidade, de acordo com as regras de acentuação, nunca acentuamos oxítonas terminadas em “u”. Por isso é que “caju”, “urubu” e “Pacaembu” não recebem acento gráfico.
Por exemplo: anéis, fiéis, papéis, pastéis, céu, chapéu, troféu, véu, destrói, herói, faróis e sóis. O acento também desaparece nas paroxítonas com “i” e “u” tônicos que formam hiato (sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes) com a vogal anterior, que, por sua vez, faz parte de um ditongo.
1ª - Assinalam-se com o acento agudo os vocábulos oxítonos que terminam em a, e, o abertos, e com o acento circunflexo os que acabam em e, o fechados, seguidos, ou não de s: cajá, hás, jacaré, pés, seridó, sós, dendê, lês, pôs, trisavô, etc.
Como a palavra é uma paroxítona terminada em hiato (me-lan-ci-a), não carrega acento. O equívoco de como se escreve melancia é que outras palavras semelhantes levam acentuação, como “memória”, por exemplo. No entanto, essa é uma palavra paroxítona que termina em ditongo (me-mó-ria), logo, tem acento.
Todas as palavras oxítonas (as que têm sílaba tônica na última sílaba) terminadas em EM e ENS recebem acento agudo se tiverem mais de uma sílaba: RECÉM, PORÉM, ALGUÉM, NINGUÉM, ARMAZÉNS, PARABÉNS, (tu) INTERVÉNS, (tu) DETÉNS, etc.
São acentuadas as paroxítonas terminadas em: n: pólen, éden, hífen, glúten… om/on /nos: iândom, nêutron, próton, nêutrons, prótons, íons… Todas as proparoxítonas são acentuadas sem exceção.
açúcar a sílaba tônica é o Sul. e quando uma paroxítona termina em r, ela deve ser acentuada, portanto, açúcar deve levar acento agudo. a dica é de acentuação maracujá, só que aqui está escrito maracujá.
Caju ou cajú? Eis a questão. Levando em consideração que palavras oxítonas terminadas em u não têm acento agudo, a resposta certa é: caju tem acento! A regra é simples: toda palavra oxítona, isto é, que tem a última sílaba tônica, só é acentuada quando terminada em “a”, “e” e “o”, seguida ou não de “s”.
Em função disso, os paroxítonos terminados em - ENS não devem ser acentuadas. São os plurais de palavras como “homem”, “jovem”, “nuvem”, que não recebem acento nem no singular, nem no plural. O mesmo acontece com alumens, hifens, himens, liquens e polens, ou seja, todas sem acento.
As palavras oxítonas (aquelas cuja sílaba tônica é a última) que terminam em a/as, e/es, o/os, em/ens são acentuadas: carajás, café, invés, parabéns, porém.
Pois então. Segundo a nova ortografia, as paroxítonas cujo acento recaía sobre o “u” (quando este fazia hiato com o ditongo anterior) perderam o acento.
Como já foi falado, a palavra papéis é o plural de papel: um pedaço ou folha constituída de elementos fibrosos de origem vegetal, usada para embrulhar, escrever, pintar, imprimir, entre outras finalidades.
Nova ortografia - acentuação gráfica - oxítonas terminadas nas vogais a, e ou o. Acentuam-se as oxítonas terminadas nas vogais “a”, “e” ou “o”, seguidas ou não de “s”. Quando o som for aberto, acento agudo.
A palavra rainha não é acentuada. A quebra do ditongo nem sempre se faz através do acento gráfico: essa quebra pode dar-se naturalmente na palavra, por força das letras que se encontram junto a um potencial ditongo, fazendo com que os seus elementos passem a fazer parte de sílabas diferentes.