1. Variedade de produtos: um mix de artigos para todos os gostos. A Shein possui milhares de produtos em seu catálogo aliado a uma variedade de categorias, as quais vão desde seu principal segmento – vestuário – a produtos de papelaria, roupas para pets, roupas de cama e até mesmo eletrônicos.
A marca teve sua ascensão principalmente com o “boom” do e-commerce, que se refere às vendas pela internet, durante a pandemia da COVID-19, que nos assolou no ano de 2020 e que potencializou o comportamento online dos consumidores.
A Shein não vale US$ 90 bilhões porque ela vende roupas on-line. Vale pelo fato de ter reinventado uma indústria, encontrando uma nova forma de produzir no mercado de varejo de vestuário.
O Brasil já representa um dos cinco maiores mercados da Shein no mundo, atrás apenas de Estados Unidos, Arábia Saudita, França e Inglaterra. "A Shein faz negócios com 165 países e o Brasil é um dos três onde a empresa mais cresce", informou Marcelo Claure à reportagem.
O lugar da Shein no mercado é claro: é uma marca acessível, moderna e muito barata. Então, naturalmente, uma das primeiras associações que se pode evocar é o fenômeno do fast fashion, ou “moda rápida”.
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É verdade que a Shein usa mão de obra infantil?
Na investigação, a rede de televisão descobriu que, frequentemente, os colaboradores trabalham até 18h por dia e costuram, em média, 500 peças de roupa diariamente. Não vi denúncia de trabalho infantil, então o "(principalmente infantil)" na pergunta provavelmente é mentira.
Em resumo, a Shein revolucionou a moda rápida e acessível por meio de um modelo de negócios ágil, produção eficiente e estratégias inteligentes para minimizar custos logísticos e de marketing.
O que é Shein Brasil? A Shein é uma plataforma de e-commerce que vende produtos internacionais no Brasil. Diferente do AliExpress e da Wish, ela possui confecção própria, com linhas de roupa e produtos como a Shein Curve e Shein Vestido.
Em resumo, "Shein" é uma palavra associada à marca de moda online que oferece uma ampla variedade de roupas, acessórios e calçados. Embora não tenha um significado específico em nenhum idioma, a marca se tornou popular devido à sua acessibilidade e tendências da moda.
Hoje, todos os produtos de marca própria da Shein são fabricados na China, em dezenas de milhares de fábricas afiliadas, e exportados para os 150 países onde a empresa tem atuação.
A opção foi por um nome em inglês: She Inside, ou ela dentro, na tradução livre do inglês. Era uma forma de sinalizar a proposta de inclusão do público feminino "na moda", de forma acessível, diz a empresa. O que se popularizou, entretanto, foi uma versão encurtada do nome e surgiu o nome definitivo Shein.
Um relatório do banco BTG Pactual estima que a varejista de moda Shein tenha faturado R$ 8 bilhões no Brasil em 2022. O valor representa um crescimento de 300% em relação a 2021. Em um cenário econômico incerto como o atual, o banco afirma que a empresa deve continuar crescendo no país.
Começou a vender seus produtos sob sua própria marca na Temu em março, obtendo uma margem de lucro de 20% em comparação com 10% ao vender para outras marcas.
O faturamento da varejista online asiática, reconhecida pelos preços baixos de fast fashion (moda rápida), com 2.000 novos produtos lançados por dia, está perto dos ganhos de grandes redes tradicionais no Brasil, como Riachuelo e C&A, que em 2022 somaram R$ 8,4 bilhões e R$ 6,2 bilhões, respectivamente, em receita ...
Em um momento cheio de impasses envolvendo seu negócio no Brasil, a varejista de moda Shein inaugurou seu primeiro escritório no país. Localizado na avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, o escritório de 1.600 metros quadrados possui 200 estações de trabalho.
A Temu, mega-loja virtual chinesa que é uma das principais rivais da Shein, deve começar a operar no Brasil até o final de 2023. Segundo reporta o Neofeed, a Temu passou a estudar o mercado brasileiro no começo do ano, quando trouxe uma delegação de chineses para visitar o país.
Diferente do varejo tradicional, a Shein tem um modelo de negócios baseado em produção de pequena escala e não trabalha com grandes estoques. A marca produz pequenos lotes de roupas, com 100 a 200 peças, que são anunciados no e-commerce. Caso as peças tenham demanda, novas encomendas são realizadas aos fornecedores.
De acordo com as diretrizes da marca, qualquer pessoa física ou jurídica responsável por revender roupas da Shein está agindo de forma ilegal. Além disso, também é proibido reproduzir, alugar, modificar ou criar outras peças a partir do design dos modelos da Shein.
Por lei, estão sob risco de taxação os envios em que a soma do preço do produto e do valor do frete fique acima de US$ 50, no caso de envio de pessoa física para pessoa física. Contudo, toda encomenda mandada por pessoas jurídicas – como lojas – pode ser taxadas.
A posição colocaria a companhia acima da Inditex, que detém a Zara, como a maior varejista de roupas do mundo. Além disso, a empresa seria quatro vezes mais valiosa do que a H&M. Questionada sobre a expectativa de faturamento no país em 2022, a Shein Brasil disse que “não informa dados relativos às suas vendas”.