Desde 1815, a Suíça tem sido reconhecida pela comunidade internacional como um país oficialmente neutro. A neutralidade da Suíça deve-se à derrota da Confederação Suíça em Marignano em 1515 e ao tratado de Paz de Vestfália de 1648, que colocou um ponto final na Guerra dos Trinta Anos.
A razão é óbvia: ao contrário de antes da Primeira Guerra Mundial, a Suíça só tinha uma ameaça militar real em seu território, que vinha naturalmente do Reich. Além disso, devido à política de autarquia da Alemanha, as relações econômicas entre os dois países estavam longe de ser harmoniosas.
A Suécia e a Suíça são independentemente uma da outra famosas por suas neutralidades armadas, que mantiveram durante a Primeira e a Segunda Guerra Mundial. Os suíços e os suecos têm uma longa história de neutralidade: não estão em estado de guerra internacional desde 1815 e 1814, respectivamente.
Apesar de a Suíça ter sido poupada das duas guerras mundiais, seu desenvolvimento interno foi intensamente influenciado pelos eventos políticos no exterior. Durante as guerras, ficou demonstrada a dependência econômica da Suíça das importações e exportações.
A Suíça é neutra. Isso significa que permanece fora de conflitos armados e não apóia nenhum lado. O mercenarismo, uma atividade economia que foi importante no país até o século 18, é hoje considerado um tabu. Mas o país não vê mais a neutralidade como no passado.
Por que a Suíça não foi invadida durante a Segunda Guerra Mundial?
Porque na Suíça não tem guerra?
A neutralidade é um dos fundamentos da política externa suíça. Ela proíbe a Suíça de participar em conflitos armados e de entrar em alianças militares. Desde 1815, a Suíça tem sido reconhecida pela comunidade internacional como um país oficialmente neutro.
A taxa de pobreza na Suíça aumentou em 2021, atingindo 8,7% da população, em comparação com 8,5% no ano anterior, de acordo com estatísticas oficiais. Isso significa que cerca de 745.000 pessoas estavam vivendo com uma renda abaixo da linha da pobreza – definida como uma média de CHF2.
A economia suíça é uma das mais competitivas do mundo, principalmente graças ao setor de serviços. Comparando ao nível internacional, a dívida pública suíça é relativamente baixa. Além disso, a Suíça dispõe de um sistema tributário competitivo.
O termo Helvética vem da palavra latina Helvetier que por sua vez provém do nome da antiga tribo celta dos Helvécios. A Revolução Suíça de 1798 foi a primeira contra a supremacia dos fundadores da Antiga Confederação Suíça: Uri, Schwyz, Unterwalden e as cidades de Lucerna, Zurique e Berna.
A Alemanha atacou e ocupou a Dinamarca e a Noruega em 1940, colocando a Suécia sob forte pressão. O governo sueco fez concessões à Alemanha, permitindo transportes militares alemães da Noruega para a Finlândia e para a própria Alemanha.
Entre os piores, estão Iêmen, Sudão e Sudão do Sul, países atingidos por guerras civis. O top 10 dos países mais inseguros contém Afeganistão, Ucrânia, Rússia e Israel.
Quebra de um tabu. Até o começo do século XXI, a Suécia adotava uma postura de neutralidade em conflitos armados, herdada das Guerras Napoleônicas do século XIX, pela qual o país demonstrava que não entraria em conflitos armados mesmo que fossem perto de suas fronteiras.
País que não tem exército: Ilhas Salomão - Assim como outros países desta lista, aqui há apenas uma Unidade de Vigilância Marítima. País que não tem exército: Ilhas Marshall - A única força permitida no local é a policial, que inclui uma Unidade de Vigilância Marítima.
Trabalhar aos domingos — e também à noite — é geralmente proibido na Suíça. Atividade só é permitida para alguns setores, como o da saúde, indústria hoteleira, lojas, meios de comunicação, entre outros serviços. Setores não essenciais estão sujeitos à proibição.
Há séculos, a Suíça é um Estado neutro, o que significa que não pode participar de conflitos armados, a menos que seja atacada. O poder bélico só pode ser usado para a autodefesa e segurança interna. Apesar disso, as forças armadas da Suíça são modernas e bem treinadas, e o serviço militar é obrigatório.
A Suíça tem uma das menores taxas de criminalidade de todos os países industrializados. Mas é sempre bom ficar de olho em carteiras e malas em áreas movimentadas.
A Suíça é um país marcado pelo cristianismo, com uma população cuja maioria pertence à Igreja Católica ou à Igreja Evangélica Reformada. Ambas as igrejas são reconhecidas pelo direito público e estão sujeitas aos cantões. A liberdade religiosa também permite a existência de outras comunidades religiosas.
O alemão é o idioma principal para mais de 60% da população. Na verdade, trata-se de uma mistura de dialetos alemânicos, englobados no termo "suíço-alemão". O francês é o idioma principal na Suíça francesa, a chamada Romandia. O italiano é o idioma principal no Ticino e numa parte do cantão dos Grisões.
Do ponto de vista da UE, a Suíça é um país problemático. Em 1992 ela disse não ao Espaço Econômico Europeu (EEE), e em 2021 interrompeu unilateralmente as negociações de um acordo-quadro com a UE.
O custo de vida na Suíça é o terceiro mais alto do mundo e o mais alto na Europa. Uma família de quatro pessoas precisaria de CHF 7.114 (R$ 40 mil) por mês, e uma pessoa, CHF 4.223 (R$ 23 mil). Isso se deve principalmente aos altos preços de serviços e bens básicos.
Em nível internacional, eu diria que a Suíça não está enfrentando desafios muito diferentes dos de seus vizinhos europeus mais próximos. O acesso a recursos energéticos, o aumento do fluxo de refugiados, a mudança climática, a guerra na Ucrânia são algumas das principais questões com as quais a Suíça precisa lidar.
As principais desvantagens de morar em Berna incluem o alto custo de vida devido ao aluguel, e o uso do alemão como língua principal, o que pode ser um desafio para quem não domina o idioma.
De acordo com o vereador Suíca, são mais de 33 milhões de pessoas passando fome no país. “Somente na Bahia, 1,8 milhão delas estão vivendo com insegurança alimentar grave, ou seja, não conseguem fazer três refeições ao dia.