Um dia após a Polícia Federal (PF) de São Paulo concluir o inquérito e indiciar o influenciador fitness Renato Cariani e outros dois amigos por tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, o empresário informou que sua parceria com a marca de suplementos alimentares Max Titanium chegou ...
O encerramento da parceria é mais um capítulo turbulento na trajetória de Cariani nos últimos meses. Em dezembro de 2023, o fisiculturista foi alvo de uma operação da PF por ser sócio de uma empresa investigada por desvio de produtos químicos para produção de entorpecentes.
Apesar de tudo isso, ele teve o pedido de prisão negado e continua respondendo em liberdade. Atualmente, na verdade, ele foi indiciado por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Ou seja, de acordo com a Polícia Federal, Cariani deve ser responsabilizado por esses crimes.
Narra a imprensa (correio brasiliense) que o influencer Renato Cariani teria sido denunciado pelo MPSP, juntamente com outras quatro pessoas, pela prática dos crimes de associação para o tráfico, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Eu mantinha o estilo de vida, eu só não competia. E aí, no dia do campeonato, ele tava lá aquecendo um atleta dele, que ele é treinador também. Ele tava aquecendo um atleta dele, e eu não sabia que ele era um torrão rancoroso, né? Então eu fui lá, abracei ele, fui dar oi pra ele, tudo tal.
Na semana passada, o Grupo Supley, dono da Max Clothing e da Max Titanium, anunciou o fim da longa parceria com Renato Cariani. O fato ocorreu após a Polícia Federal indiciar o influenciador fitness por tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Cariani é suspeito de desviar produtos químicos para produção de crack e cocaína. Para justificar a saída dos produtos, segundo a PF, eram emitidas notas fiscais falsas e feitos depósitos em nome de laranjas, usando indevidamente o nome da AstraZeneca.
Influenciador atua e diferentes áreas, como indústria química, academias, cursos e redes sociais. O atleta e empresário do ramo fitness Renato Cariani, 47, é sócio do Grupo Supley, laboratório de alimentos e suplementos nutricionais do Brasil, e dono das marcas Max Titanium e Probiótica e da Dr.
Ele segue em liberdade após a Justiça negar, nesta segunda-feira (18), pedido de prisão feito pelo Ministério Público. Segundo a polícia, o tráfico é equiparado porque Cariani, supostamente, não se envolveu diretamente com drogas ilícitas, mas com produto químico destinado à preparação de entorpecentes.
Além de Cariani, a polícia indiciou Roseli Dorth, sócia do influenciador em uma empresa para venda de produtos químicos, a Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda., em Diadema, e o suposto intermediário Fábio Spinola Mota, apontado como membro PCC.
A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual e agora o influenciador fitness Renato Cariani, de 47 anos, é réu em um processo em que é acusado de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de capitais.
Juntos, Roseli e o influenciador fitness Renato Cariani integram o quadro societário da Anidrol Indústria Química desde 2008, quando o youtuber entrou para a sociedade da empresa.
Porque o que queria era a mesma coisa que ele queria, só que era via formas e formas de se trabalhar. O que o renato fez, ele mostrou pra mim que a forma que ele trabalhava. era mais eficiente que a minha.
O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou o influenciador digital fitness Renato Cariani, 47 anos, à Justiça de São Paulo pelo crime de tráfico de drogas. Além do influenciador, outras quatro pessoas são réus por tráfico de drogas, associação ao tráfico e lavagem de dinheiro.
Após dez meses de investigação, a Polícia Federal (PF) concluiu o inquérito contra o empresário e atleta Renato Cariani, 47, sob a suspeita de envolvimento em um esquema de desvio de produtos químicos para a fabricação de drogas como cocaína e crack.
A Polícia Federal indiciou o influenciador Renato Cariani nesta 2ª feira (18. dez. 2023) por tráfico equiparado de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. O atleta de fisiculturismo já havia prestado depoimento no período da tarde na sede da PF em São Paulo.
De acordo com a PF, a empresa de Cariani desviava solventes como o acetato de etila, acetona, éter etílico, cloridrato de lidocaína, manitol e fenacetina, todos usados para produzir cocaína e crack, e emitia notas fiscais falsas da suposta venda deles para empresas farmacêuticas de renome no mercado.