Identidade própria na capital nacional dos botecos Recebeu um apelido carinhoso e se tornou patrimônio boêmio da capital mineira. 🍺O apelido "lagoinha" surgiu por volta de 1950 no bairro de mesmo nome, mais especificamente no armazém da família Vaz de Mello, por causa de um dos sócios, o Joaquim — ou apenas "Quim".
“Ele tem o design soviético, é feito em um maquinário americano, e, quando chegou às regiões das Lagoinhas, aqui, em Belo Horizonte, se tornou o copo do bairro Lagoinha. Só era vendido aqui, por isso tem esse nome”, descreve o embaixador do utensílio, Filipe Thales.
Presença garantida em bares, padarias e também na maior parte dos lares brasileiros, o copo americano começou a ser fabricado no início de 1947 pela empresa Nadir Figueredo. Levou esse nome por ter sido inspirado em copos que eram produzidos apenas nos Estados Unidos naquela época.
Em Belo Horizonte, o copo tipo Americano, fabricado pela Nadir Figueiredo, há décadas é chamado de Lagoinha e, reza a lenda, tem este nome devido à região de mesmo nome, considerado o berço do samba e da boemia da capital mineira.
Para o bom mineiro, estas disputas de nomenclatura, que dividem o país, ficam em segundo plano quando o assunto é o nome daquele tradicional copinho que encontramos em quase todos os botecos do Brasil – o Copo Lagoinha. Sim, esse é o nome dele.
Recebeu um apelido carinhoso e se tornou patrimônio boêmio da capital mineira. 🍺O apelido "lagoinha" surgiu por volta de 1950 no bairro de mesmo nome, mais especificamente no armazém da família Vaz de Mello, por causa de um dos sócios, o Joaquim — ou apenas "Quim".
O copo americano é muito semelhante ao copo que nos Estados Unidos é chamado de soviet glass (copo soviético), com design atribuído à escultora Vera Mukhina devido ao fato de, em 1943, ela ter presidido o Workshop de Vidro Artístico de Leningrado.
Um utensílio clássico e que não perde a forma: o copo americano Nadir (com 190 ml). Conhecido por nós de Belo Horizonte como copo lagoinha. O copo que assumiu um lugar de destaque nas mesas de bar e na casa dos brasileiros.
Ele é duplo, o que significa que há uma camada de ar entre as paredes interna e externa do copo, o que ajuda a manter a temperatura da bebida por mais tempo.
Produtos. A Nadir Figueiredo é a empresa líder em termos de produção e participação de mercado no seguimento de vidro para uso doméstico. Em seu catálogo, existem hoje seis marcas, sendo elas Nadir, Marinex, Copo Americano, Duralex, Sempre, Colorex e SM.
O lagoinha é brasileiro e tem exatos 190ml de capacidade, mas há muitas variações inspiradas no design oficial com mais ou menos capacidade. O nome “americano” faz alusão ao maquinário importado dos Estados Unidos que era usado na década de 1940 para produzir as primeiras unidades do copo.
A origem do nome Lagoinha fazia referência às áreas alagadiças e pequenas lagoas que se formavam no entorno do Córrego da Lagoinha, afluente do Ribeirão Arrudas que corta a região.
Conta a lenda que o primeiro copo de vidro facetado foi feito por Yefim Smolin, um vidreiro russo. Teria sido um presente para o czar Pedro, o Grande (1672-1725), com a garantia de que o vidro não quebraria.
Seu design clássico e compacto os torna perfeitos para servir doses de destilados, licores e outras bebidas em porções menores. Os Copos Americanos Dose possuem capacidade para 45 ml, proporcionando a medida perfeita para servir bebidas com precisão e elegância.
Os Copos Americanos possuem capacidade para 300 ml, garantindo a quantidade perfeita para desfrutar de suas bebidas favoritas. Seu formato versátil e resistente os torna adequados para uso diário em casa, bem como em festas, eventos ou estabelecimentos comerciais.
Também conhecido como Lagoinha ou Nadir Figueiredo, dependendo de onde você esteja, o copo americano é o xodó entre os muitos fãs da cerveja. Criado por um mineiro de São João del Rei, chamado Nadir Dias Figueiredo, em 1947, em São Paulo.
Tanto o copo original quanto as réplicas possuem a marca de solda no interior do copo, porém no copo original a marca é mais discreta e bem polida, enquanto é comum encontrar copos falsificados com marca de solda mais evidente e alguns com até duas marcas de solda.
Basicamente tudo já foi usado como taça na história. Desde folhas de bananeira, pedaços de bambu, chifres, ossos, coco, pele de carneiro, couro e até as mãos. As coisas só começaram a ficar mais parecidas com o atual a partir do descobrimento de que o vidro podia ser manipulado para chegar em formas desejáveis.